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Contém: Maço 1 - Quinta do Outeiro (condições para o seu arrendamento). Maço 2 - «Parte de um relatório feito por meu pai, barão de Almeirim com respeito à administração de Anselmo Braancamp Freire (14 de Maio de 1875 a 9 de Novembro de 1876) e algumas outras contas». Maço 3 – orçamento geral da Casa do barão de Almeirim para 1876. Maço 4 – caderno onde está lançado o movimento do gado de todas as espécies, diferenças entre o movimento verificado e o declarado pelo sócio Laranja (Francisco Duarte Laranja); cópia da relação de venda em 1870 apresentado pelo sócio Laranja e notas e esclarecimentos com respeito às diferenças encontradas. Maço 5 – documentos e contas diversas relativas à avaliação de propriedades da Casa (antigas). Maço 6 – artigos e valores da matriz para o pagamento de atribuições de registo na partilha que se fez em 1915. Maço 7 – relação dos géneros que ficam pertencendo ao Srº Francisco Duarte Laranja, segundo a liquidação de contas da lavoura de que é sócio o barão de Almeirim, feita no dia 25 de Dezembro de 1869. Maço 8 – livro de entradas e saídas de cereais – 1869 a 1870. Maço 9 – parecer sobre a dívida com a viscondessa de Portocarrero, em que é fiador Anselmo José Braancamp a favor do sobrinho, o barão de Almeirim, em 1870. Maço 10 – relação alfabética dos foreiros e quantias que pagam (1879). Maço 11 – relação de contas de foros com o barão de Almeirim de 1888 a 1893 inclusivé. Maço 12 – 3 facturas de prazos do ano de 1877. Maço 13 – contas da responsabilidade do barão de Almeirim como cabeça do casal de seu falecido pai, o barão do mesmo título desde o 1º de Março de 1862. Maço 14 – contas da responsabilidade do barão de Almeirim como cabeça de casal por sua falecida mãe, a baronesa do mesmo título desde o 1º de Março de 1862. Maço 15 – conta corrente com os herdeiros do 1º barão de Almeirim por foros de relação das rendas que o 2º barão de Almeirim deve ao seu irmão menor, Anselmo Braancamp Freire em 1867. Maço 16 – maço atado com 27 cartas, relacionadas com dívidas e empréstimos contraídos nos anos 1870.
Contém: Maço 1 – declaração explicativa da proveniência de prédios e formas de partilhas desde Manuel Nunes Gaspar. Maço 2 – documentos para a partilha, por falecimento dos barões de Almeirim, Manuel Nunes Braancamp Freire e D. Carolina Sofia Shannon, feita por escritura de 11 de Janeiro de 1915. Maço 3 – contribuição de registo por título gratuito que pagou Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, por herança de sua mãe, D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, em 28 de Julho de 1914. Maço 4 – Escritura de Partilhas e relações de bens entre os barões de Almeirim e do Pombalinho, o visconde de Portocarrero. Maço 5 – Inventário dos bens por falecimento de Manuel Nunes Gaspar. Maço 6 – sentença cível passada a favor dos apelados António de Araújo Vasques da Cunha, enteado de Manuel Nunes Freire da Rocha, como herdeiro habilitado de sua falecida mãe, D. Rira Mariana Giralda Freire da Cunha. Maço 7 – sentença cível de ‘Folha de Partilha’ passada a favor do barão de Almeirim, do que lhe pertenceu haver e herdar por falecimento de sua mãe D. Rita Mariana Giralda Freire da Cunha, viúva que já era de Manuel Nunes Gaspar, e casa em segundas núpcias com o barão do Pombalinho. Maço 8 – sentença cível de ‘Forma de Partilhas’ extraída dos ‘Autos Cíveis do Inventário dos Bens’ que ficaram por óbito da 1ª baronesa de Almeirim e para título do herdeiro, 1864. Maço 9 – pagamento do barão de Pombalinho como usufrutuário Manuel Nunes Freire da Rocha o da terça que lhe compete e cuja propriedade fica pertencendo ao barão de Almeirim. Maço 10 – relação dos bens pertencentes à casa de D. Rita Mariana Giralda Freire da Cunha. Maço 11 – mapa geral das propriedades e declarações dos títulos dos prazos do inventário.
Contém: Livro Mestre das Propriedades da Casa, 1870. Livro das Fazendas e Bens de Raiz. «Formal de partilhas para título do Exmº Senhor Barão de Almeirim». Livro ‘Diário 1 (A)’, de 12 de Janeiro de 1915 a 31 de Dezembro de 1916. Livro ‘Diário 1(B)’, de 1 de Janeiro de 1916 a 13 de Julho de 1918. Livro ‘Diário 1(C), 1918. Livro de Caixa nº 1, de 1915. Livro de Caixa nº1, 1 de Outubro de 1918 a 28 de Fevereiro de 1923. Livro de Caixa nº2, 1923-24. Livro de Caixa nº3, 1924-25. Livro de Caixa nº4, 1925-26. Livro de Caixa nº5, 1926-27. Livro de Contas Correntes nº1, 1915. Livro de Contas Correntes nº2, 1918-1939. Livro ‘Contas da Casa’, 1914-1915. Livro ‘Contas da Casa’, 1916. Livro ‘Contas da Casa’, 1920. Livro ‘Registo de Criados de Lavoira’, nº1, 1918 a 1923. Livro ‘Registo de Criados de Lavoira’, nº2, 1924 a 1932. Livro ‘Registos de éguas’. Livro ‘Celeiros’, 1 de Outubro de 1918 a 1928. Livro de ‘Sementeiras, produções e arrendamentos’, nº 1, de 1 de Outubro de 1918 a 1931. Livro de ‘Palheiros e pastos’, nº1, de 1 de Outubro de 1918 a 1927. Livro ‘Lagar de azeite’, nº 1, de 1 de Outubro de 1918 a 1928. Livro ‘Registo de gados’, 1 de Outubro de 1918 a 1925. Livro ‘Registos de foros (activos e passivos e contribuições, segundo a escritura de partilhas de 1915)’. Índice pela ordem alfabética dos foreiros lavradores. Pasta I –mapas de ‘Férias de pessoal’, 5 de Outubro de 1918 a 4 de Fevereiro de 1924. Pasta II – mapas de ‘Férias de pessoal’, 11 de Fevereiro de 1922 a 27 de Dezembro de 1924. Pasta III –mapas de ‘Férias de pessoal’, 3 de Janeiro de 1925 a … Pasta com ‘Facturas e contas de mobílias, obras, etc.’ Pasta com ‘Tabelas e circulares de preços de adubos, sementes, etc. 6 caixas arquivador com facturas. 1 caixa de ‘recibos e contribuições’.
Contém: Maço 1 – certificado da certidão da escritura de partilhas por óbito de Manuel Nunes Braancamp e Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire. Maço 2 – procuração de D. Mariana (Catarina?) de Noronha para cobrança de foros, 1875. Maço 3 – maço de recibos da Companhia de Seguros ‘La Union y el Fénix Español’ (1909-1914) e 2 recibos da Companhia Bonança de 1865. Maço 4 – mapa das propriedades arrendadas do barão de Almeirim. Maço 5 – documentos relativos a arrendamentos da Quinta do Outeiro feitos por Jacinto de Souza Falcão a Manuel Nunes Freira da Rocha, 1º barão de Almeirim, assim como da sublocação de arrendamento da mesma quinta por Rafael José da Cunha ao dito barão de Almeirim em 1840. Maço 6 – arrendamento que a casa Malheiros fez a Manuel Nunes Gaspar da Quinta da Melhorada e Fonte Santa em 1794. Maço 7 – documentos relativos ao arrendamento da Quinta da Melhorada a Manuel Nunes Gaspar. Maço 8 – documentos relativos a Francisco Duarte Laranja, em 1869. Maço 9 – documentos relativos a arrendamentos do Casal do Alano e Prazo de Chelas, entre Jacinto de Souza Falcão e Manuel Nunes Freire da Rocha (1º barão de Almeirim), em 1843. Maço 10 – papéis respectivos ao arrendamento do Mouchão do Inglês, em 1856, pelo marquês de Niza ao 1º barão de Almeirim. Maço 11 – 7 cartas sobre contratos de arrendamentos.
Contém: Maço 1 – certidão da hipoteca dos barões de Almeirim, Manuel Nunes Braancamp Freire e D. Carolina Shannon Braancamp Freire ao comerciante Júlio da Silva, em 1893. Junto a certidão de cancelamento da hipoteca, em 1924, em favor de Luís Barreiros Lopes, genro de Júlio da Silva, por se mostrar paga a dívida e destratada a respectiva hipoteca. Maço 2 – certidão de cancelamento da Conservatória da Golegã do registo da penhora sobre Alagoa por falta de pagamento da contribuição predial de 1885. Maço 3 – documentos relativos a empréstimos hipotecários feitos por José Augusto Braancamp, Geraldo José Braancamp e Anselmo Braancamp Freire ao barão de Almeirim, garantidos pela Quinta do Outeiro, Mouxão da Velha, Terra da Beira e mais prédios do casal. Junto alguns documentos relativos a outras hipotecas sobre a Quinta do Outeiro. Maço 4- Autos de Penhora de 6 de Março de 1863 feitos sobre os foros subenfitêuticos da Quinta do Outeiro que o barão de Almeirim devia à Casa Malheiros desde 1845, a requerimento de Jacinto de Souza Falcão contra os herdeiros de Francisco Telles de Mello e sua mulher D. Mariana Guilhermina de Almeida Leite Malheiros. Maço 5 – Autos de Levantamento de Penhoras feitas sobre a Quinta do Outeiro e seus pertences a requerimento de Jacinto de Souza de Oliveira Falcão e passados a requerimento do barão de Almeirim, Manuel Nunes Freire da Rocha Maço 6 –certidão do Auto de Penhora feito em 17 de Outubro de 1874 sobre os frutos (azeitonas) pendentes da Quinta do Outeiro. Exequente Jacinto de Souza Falcão ;executados os barões de Almeirim, e respectivo termo de recebimento e quitação de 14 de Dezembro de 1874. Maço 7- declaração e recibo de Domingos José Alves pelo pagamento da dívida do barão de Almeirim. Maço 8 – Escritura de Quitação de 2 de Março de 1913. Luís Adolfo de Oliveira Sommer e sua mulher, como herdeiros de seu tio Luís da Costa de Oliveira Falcão, dão quitação da quantia que lhe deviam os barões de Almeirim, autorizando o cancelamento do registo da respectiva penhora feita aos frutos da Quinta do Outeiro e terra da mesma. Maço 9 – Escritura de notas, consignação de rendimentos, transferência de hipoteca, etc. de 22 de Maio de 1880. Outorgantes: o barão de Almeirim, José Augusto Braancamp e Anselmo Braancamp Freire; objecto da escritura: a transferência do terceiro para o segundo outorgante de uma hipoteca sobre a Quinta do Outeiro e consignação dos rendimentos da mesma a este último. Maço 10 – escrituras de hipotecas e certidões de registo e cancelamento das mesmas na Conservatória de Santarém relativas à Quinta do Outeiro. Maço 11 – registo de casas (e outros prédios) no Pombalinho e registo de hipoteca ao Crédito Predial. Maço 12 - «mandato de levantamento de penhora» que havia sido feito a Jacinto de Souza Falcão. Maço 13 - «carta de penhora» do sargento mor Manuel Nunes Gaspar contra António Manuel Leite Pacheco Malheiro Mello Baena, em 1800. Maço 14 – Alvará a favor do sargento mor Manuel Nunes Gaspar, rendeiro da quinta chamada da Vinha Grande no sítio da Portela das Padeiras, limite da vila de Santarém, e das quintas da Melhorada e outras pertencentes à administração da casa de António Manuel Leite Pacheco Malheiro e Mello Baena. Maço 15 – maço com recibos de juros de hipotecas.
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
Contém: Livro de Registo Diário do Trabalho do Lagar, campanha de 1960. Livro de Registo Diário do Trabalho do Lagar, campanhas de 1947, 1948, 1949, 1959. Dossier de seguros, apólices e recibos Dossier de correspondência comercial. Dossier sobre cultura mecânica: estação ensaio de sementes Dossier de documentação sobre o lagar de azeite Folha de ponto do rancho de azeitona, Janeiro de 1930. Folha de operários ao serviço da baronesa de Almeirim na campanha da azeitona no ano de 1935. Folha de operários’do rancho de monda, desde 11 de Março a 20 de Abril de 1935.
Contém: Maço 1- ano de 1862. Diversos para o inventário da 1ª baronesa de Almeirim (4 documentos). Junto o extracto do inventário a que se procedeu por falecimento da baronesa. Maço 2 – testamento com que faleceu D. Rita Mariana Giralda Freire da Cunha, em 19 de Agosto de 1838; termo de abertura do mesmo e uma pública forma do dito. Maço 3 – testamento com que faleceu o barão do Pombalinho, em 10 de Abril de 1855. Maço 4- testamento com que faleceu o 1º barão de Almeirim, em 16 de Junho de 1859. Maço 5 – testamento da 1ª baronesa de Almeirim, feito em 11 de Fevereiro de 1862. Maço 6 – cópia da carta testamentária da 1ª baronesa de Almeirim, 7 de Março de 1862. Maço 7 – cópia do testamento de José Augusto Braancamp. Maço 8 – inventário dos bens que ficaram por falecimento da 1ª baronesa de Almeirim, cuja partilha foi julgada por sentença de 2 de Junho de 1864. Maço 9 – instrumento de procuração, de 1862, de Geraldo José Braancamp fazendo seu procurador António José Soares.
Contém: Maço 1 – certidão de casamento do 1º barão de Almeirim, Manuel Nunes Freire da Rocha. Maço 2 – Escritura de casamento de Manuel Nunes Freire da Rocha, 1º barão de Almeirim, com D. Luísa Maria Joana Braancamp (1835). Maço 3 – cópia da escritura de casamento de D. Maria Inácia Braancamp Freire, filha dos 1º barões de Almeirim. Maço 4 – certidão de casamento do 2º barão de Almeirim, Manuel Nunes Braancamp Freire (1862). Maço 5 – certidão de óbito do 3º barão de Almeirim, Manuel Braancamp Freire, falecido nos Estados Unidos em 1894. Maço 6 – cópia da certidão de óbito de Manuel Braancamp Freire, mais tradução. Maço 7 – certidão de óbito da 2ª baronesa de Almeirim, D. Carolina Sofia Shannon. Maço 8 – certidão de baptismo do 3º barão de Almeirim. Maço 9 – certidão de casamento do 3º barão de Almeirim. Maço 10 - certidão de óbito do 3º barão de Almeirim. Maço 11 – certidão de nascimento do 4º barão de Almeirim Maço 12 – registo criminal do 4º barão de Almeirim Maço 13 – registo civil do casamento do 4º barão de Almeirim, Carlos Braancamp Freire. Maço 14 – certidão de nascimento de D. Maria da Madre de Deus Braancamp Freire, filha do 4º barão de Almeirim. Maço 15 – certidão de óbito de Alexandre Braancamp Freire, falecido em 1874. Maço 16 – papeis que dizem respeito ao casamento de D. Maria Inácia (1855).
Documentação notarial (certidões de nascimento, casamento e óbito; testamentos e escrituras de partilhas; escrituras de propriedades; autos de penhora e certidões de hipoteca, etc.) e documentação relativa à gestão da casa agrícola (livro mestre das propriedades da casa; livros de registo de gado; índice dos foreiros lavradores; livros do registo diário de trabalho; folhas de ponto de rancho e de criados da lavoura; livros de caixa e contas correntes; mapas de «férias de pessoal»; correspondência comercial; facturas, etc.). Cobre o período de 1835 a 1959. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Monarquia Constitucional (1820-1910).