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Agradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter permitido a radiodifusão de sessão de literário-musical das Pedras Pequeninas.
Solicita autorização para realizar na Emissora Nacional uma sessão de propaganda literário-musical destinada às crianças na noite de 27 de dezembro.
Solicita a comparência do P. Sebastião no Gabinete do Ministro para tratar do assunto das fotografias referido na carta de 3 de dezembro.
Solicita a publicação de uma notícia sobre o movimento da subscrição do Monumento a Cristo Rei.
A circular está estruturada em cinco pontos. Trata dos mesmos assuntos já abordados na circular de 1943 e termina com um compromisso de honra relativo à construção do Monumento que continuava a ser impedida pela guerra.
Circular estruturada em cinco pontos. Trata dos mesmos assuntos já abordados nas circulares de 1943 e 1944.
A circular não tem parágrafos numerados, ao contrário das circulares dos anos anteriores, mas volta a tratar das mesmas questões relativas à Campanha das Pedras Pequeninas e aborda o problema das paróquias que, apesar de receberem estampas e cartazes, acabam por não responder nem enviar quaisquer donativos.
Solicita esclarecimentos às paróquias e institutos de educação que, apesar de receberem estampas, não têm comunicado ao Secretariado qualquer informação.
Em nome do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei e do Apostolado da Oração do Patriarcado de Lisboa envia felicitações pelo jubileu episcopal e orações pela vida e prosperidade do bispo do Porto.
A circular tem o texto dividido em cinco pontos e trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente o envio de estampas e cartazes, a definição do programa, a contabilização dos montantes anuais e o saldo total.
Trata de uma questão relativa a problemas ocorridos com a receção de donativos entregues ao jornal para depois serem encaminhados para o Secretariado, nomeadamente aquele entregue pelo pároco de Machico, P. Manuel Severino de Andrade.
Comunica que aceita o orçamento para um cartaz das Pedras Pequeninas apresentado por carta de 2 de dezembro de 1943.
O texto da circular está dividido em sete pontos. No primeiro é referida a aceitação crescente da Campanha das Pedras Pequeninas, no segundo é apresentado um quadro comparativo do montante dos donativos recolhidos, no terceiro é explicado que esta campanha funciona como um memorial anual enquanto não for possível fazer mais devido à guerra, no quarto é explicado que se os adultos quiserem oferecer alguma coisa deve ser escriturado à parte, no quinto é referida a estampa, no sexto anuncia-se o envio dum cartaz e apresenta-se o programa e no sétimo contabiliza-se o número de paróquias, colégios e famílias que participaram nos anos anteriores, assim como o montante total obtido.
Refere que o depósito à ordem nesta instituição está em nome de Monumento a Cristo Rei e solicita para ser alterado para a designação correta, Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei.
Documento semelhante aos dos anos anteriores sobre o mesmo assunto. A epígrafe do cardeal-patriarca foi substituída por um texto informando que o Monumento será inaugurado na Primavera de 1959 e sendo assim, é necessário que se faça mais esta oferta das Pedras Pequeninas, para que a alma das crianças siga até ao fim a subscrição para obter fundos para a construção do Monumento.
O projeto de programa encontra-se dividido em três partes. Na primeira é proposta uma cruzada nacional de oração a começar em outubro, na Festa de Cristo Rei, com a edição de uma gravura. A segunda prevê um movimento intenso e vasto em todos os territórios portugueses com a consagração das famílias e a renovação da consagração das dioceses e paróquias. A terceira parte trata das formas de organizar uma campanha de pregação.
O documento inclui o texto de uma pagela relativa à preparação da consagração, prevista no programa anterior, que inclui o pedido para os portugueses enviarem o último donativo. Inclui correções e acrescentos manuscritos. Tem junto um exemplar impresso da pagela.
Remete um pacote com pagelas da Cruzada Nacional de Oração, informando que é uma ação que consta na primeira parte do programa aprovado pelos bispos em Fátima e solicita que recomende aos párocos que façam propaganda da pagela e recitem a oração em coro com o povo.
Informa os párocos que o secretariado enviou para as vigararias um número calculado suficiente de pagelas com a oração a pedir a graça da consagração oficial de Portugal, que poderão ser levantadas aquando das reuniões mensais.
Proposta de realização de um filme a cores segundo ideia de Monsenhor Moreira das Neves, com argumento do mesmo e realização de Armando da Silva Brandão com o tema: a Cruz e o Redentor na história, na arte e na poesia portuguesas.
Apresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
Convoca uma assembleia geral (a quinta) das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei a realizar-se no salão do ACP no Campo de Santana, nº 43, em 13 de dezembro pelas 15.30 horas, sob a presidência do arcebispo de Mitilene, para apresentação do relatório dos trabalhos já efetuados.
Acusa a receção de dois ofícios em 2 de novembro e 6 de dezembro que remetiam contribuições dos centros da MPF, do Funchal e do Colégio da Imaculada Conceição de Lamego, envia os respetivos recibos e agradece a generosidade desta organização.
O documento tem a mesma estrutura e trata dos mesmos assuntos que as circulares dos anos anteriores, pois a Campanha das Pedras Pequeninas, completada com os cortejos infantis de oferendas desde 1952, tinha procedimentos definidos desde o princípio e que se mantiveram até ao fim. Neste ano chama-se a atenção para a importância fundamental destas ofertas devido à difícil situação financeira.
Agradece a oferta de dez arquivos para a documentação do Secretariado.
Acusa a receção da carta de 28 de setembro que remetia o produto dos peditórios feitos na Igreja de S. Domingos nos quartos domingos de agosto e setembro e agradece o valioso contributo do comissariado da MPF.
A circular foi enviada aos bispos para expor a difícil situação que na altura a obra do Monumento atravessava e apelar ao apoio do episcopado nomeadamente na organização dos cortejos infantis de oferendas e da subscrição do Plano Trienal, se possível por meio de publicação de decretos e provisões. O documento está estruturado em seis partes, antecedidas de uma introdução, com os seguintes títulos: “As contas”, “O contrato”, “Contratempo”, “Tentativas frustradas”, “Fase decisiva”, “Ocasião oportuna”.
Participa que em sessão de 25 de fevereiro de 1955, o Conselho Diocesano das senhoras presidentes do Apostolado da Oração de Lisboa deliberou lançar na respetiva ata um voto de profundo pesar pela morte do Dr. Ricardo Ribeiro do Espírito Santo e Silva que foi benfeitor insigne da obra do Monumento a Cristo Rei e também que este seu voto fosse comunicado oficialmente à esposa e filhas do falecido.
Como diretor do Secretariado do Monumento a Cristo Rei apresenta os mais sinceros pêsames pelo falecimento do Dr. Ricardo Ribeiro do Espírito Santo e Silva e comunica que em sessão de 25 de fevereiro de 1955, o Conselho Diocesano das senhoras presidentes do Apostolado da Oração de Lisboa deliberou lançar na respetiva ata um voto de profundo pesar pelo mesmo motivo e também que esse seu voto fosse comunicado oficialmente à ilustre família e à Direção do Banco Espírito Santo e Comercial.
Relembra a dívida da Nação Católica ao Sagrado Coração de Jesus e o compromisso de levantar uma estátua em honra de Cristo Rei aprovado nos congressos diocesanos de Lisboa e Braga do Apostolado da Oração e posteriormente corroborado pelo Episcopado, que é preciso honrar apesar de ser elevado o custo da obra. Solicita o concurso generoso dos portugueses de todas as condições sociais que era naquele momento mais necessário devido ao facto do Secretariado ter falta de meios financeiros. Recomenda que todos os párocos realizem os cortejos infantis de oferendas e que levem ao conhecimento de todos os fiéis o empenho do seu bispo, finalmente determina que enquanto não esteja erguido o Monumento não sejam feitos outros peditórios nas paróquias a não ser aqueles previstos nas constituições diocesanas e no Concílio Plenário.
Agradece a contribuição da Mocidade Portuguesa Feminina do Algarve e remete o respetivo recibo.
Convoca uma assembleia geral (a sexta) das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei a realizar-se no salão da ACP no Campo de Santana, nº 43, em 5 de dezembro pelas 15.30 horas, sob a presidência do bispo de Priene, para apresentação do relatório dos trabalhos já efetuados.
Solicita autorização para que a assembleia geral das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei se realize no Salão de Conferências da ACP em 5 de dezembro pelas 15 horas.
Em resposta à carta anterior comunica que autoriza a realização da assembleia geral das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei no Salão de Conferências da ACP.
Começa por saudar o bispo de Priene e relembrar e saudar a figura de D. Manuel Trindade Salgueiro que presidiu às cinco assembleias anteriores e é hoje arcebispo de Évora.
O documento tem em epígrafe um estrato da alocução do cardeal-patriarca. Dirigido aos párocos, pais de família e educadores, está dividido em quatro pontos: “Acabemos o Monumento!”, “O cortejo infantil de oferendas”, “Pedras Pequeninas” e “Observações”.
Comunica que conforme combinado com o P. Sebastião nas Caldas da Saúde, vai realizar em 21 de dezembro, no Pavilhão dos Desportos, a representação do auto Bíblico "Assim nasceu o altar" do P. Manuel Ferreira da Silva reservando vinte por cento das receitas brutas deste espetáculo para o Secretariado.
Agradece a contribuição e felicita a empresa pela sua iniciativa, declara que confia na honradez dos diretores da empresa para o apuramento do montante e solicita que nos cartazes, notícias e bilhetes em que se anuncie o espetáculo se diga expressamente que uma parte das receitas reverte a favor do Monumento a Cristo Rei.
Convite para assistir à sessão solene para encerramento dos trabalhos da Comissão Executiva da Caritas Internacional, que se realizará na sala do Teatro do Palácio Foz, em 12 de dezembro, sob a presidência do cardeal-patriarca de Lisboa e que incluirá uma palestra pelo seu presidente, Monsenhor Baldelli, com o título: “O trabalho da Caritas no aspeto nacional e internacional”.
Em resposta a um ofício datado de 19 de dezembro de 1955, faz uma exposição dos processos de angariação de donativos que o Secretariado tem seguido, evoca o exemplo da Mocidade Portuguesa Feminina e sugere vários métodos para os dirigentes e os rapazes que integram a Mocidade Portuguesa ajudarem a propaganda e contribuírem para o Monumento.
Por ocasião do peditório de 1 de julho, determinado pelo Episcopado Português, pede ajuda ao presidente da União Noelista no sentido de aliciar e afervorar os militantes e associados da organização que dirige para apoiarem os esforços de propaganda e recolha de donativos para o Monumento.
Agradece os postais e o folheto "A Cristo Rei Portugal agradecido". Informa que na diocese ficará encarregue da propaganda o P. Dr. Joaquim Maria Lourenço que escreverá um artigo já no número seguinte do jornal diocesano, promete que nas visitas aos arciprestados falará sempre do "nosso Monumento", pede o envio de 500 folhetos e confia que a “Santíssima Virgem abençoará e fará frutificar os nossos trabalhos”.
A pedido do arcebispo de Mitilene comunica que, conforme ideia desta Comissão já foi editado um prospeto com as características técnicas do monumento, remete exemplares do referido prospeto e do postal, informa que o contrato com OPCA para a realização da empreitada dos alicerces será assinado em breve e faz um balanço das despesas e receitas.
Apresenta votos de Páscoa e remete o prospeto de propaganda editado a pedido da Comissão dos Homens de Lisboa, informa que dele se fará uma edição especial nos Estados Unidos onde a subscrição do monumento será organizada pelo embaixador Teotónio Pereira, faz um ponto da situação das obras de construção, do montante das ofertas e do orçamento dos alicerces e pede que os bispos estimulem o mais possível a organização das Comissões diocesanas e locais a fim de recolher o maior número de ofertas antes das férias.
Acusa a receção da circular de 18 de abril e informa que, apesar das obras do Seminário, redigiu logo um apelo aos párocos para que tomem todas as medidas necessárias para aumentarem a quantidade de ofertas, se necessário recorrendo ao Secretariado para a pregação e o apostolado nas respetivas paróquias.
A circular pede donativos e orações para a causa do monumento, apresenta o programa da Campanha das Pedras Pequeninas e aborda todas as restantes questões que eram referidas todos os anos.
O P. Manuel Geada é autor da música e da letra com 11 quadras de versos decassílabos que começam: "Nós somos escudeiros de Jesus".
Convoca para uma reunião que se realizará no Salão da Acção Católica, no dia 11 de junho às 15.30 horas, para tratar de diversos assuntos referentes ao cumprimento do Voto do Monumento Nacional a Cristo Rei.
Documento que comprova que foi aprovada pelo Patriarcado a Comissão de Senhoras encarregue de recolher ofertas junto das entidades económicas e financeiras.
Lembra o voto feito pelos bispos de Portugal em Fátima, explica que para obter os fundos necessários o Secretariado convida todos os anos as crianças das paróquias, colégios e escolas particulares a contribuírem com um pequeno óbolo, campanha que se tornou conhecida por Pedras Pequeninas e para aumentar a extensão desta iniciativa solicita autorização para promover a referida campanha nas escolas primárias oficiais. Tem nota manuscrita: "Não obteve despacho".
Documento, com texto igual ao emitido em 16 de junho de 1952, que comprova que foi aprovada pelo Patriarcado a Comissão de Senhoras encarregue de recolher ofertas junto das entidades económicas e financeiras.
Comunica que num futuro próximo, quando se iniciar a segunda fase das obras de construção, haverá oportunidade de aceitar o generoso oferecimento desta empresa.
Pede desculpa por não ter sido possível cumprir a promessa de colaborar na campanha durante o mês de junho, feita pelo ofício nº 6516 de 22 de dezembro de 1952, e oferece ajuda para o mês de outubro.
Pede a intervenção do destinatário da carta, pessoa destacada no meio económico de Angola, para ajudar as iniciativas de D. Moisés Alves de Pinho, arcebispo de Luanda, e da esposa do governador, D. Vitória Teófilo Duarte. Faz votos para que a subscrição prospere tanto em Angola como em Moçambique onde está a ser organizada pela esposa do Governador-geral.
Documento destinado a lançar a campanha junto das crianças, que além de abordar os assuntos que eram sempre tratados todos os anos, neste descreve a ideia de se fazerem cortejos infantis com as oferendas em géneros doadas pelas crianças e pelos pais que depois serão leiloadas permitindo assim obter mais dinheiro. Algumas paróquias de Lisboa já o faziam e na diocese da Guarda o mesmo foi feito no ano de 1952.
Solicita autorização para realizar, em 30 de novembro pelas 16 horas, a reunião das senhoras coletoras da subscrição no Salão de Conferências da ACP tal como nos anos anteriores.
Convoca para uma reunião que se realizará no Salão da Acção Católica, no dia 30 de novembro às 16 horas, para tratar de diversos assuntos referentes ao cumprimento do Voto do Monumento Nacional a Cristo Rei.
O relatório está estruturado em secções: “Estado das obras”, “Gastos feitos”, “Gastos a fazer”, “Receitas”.
Solicita o perdão do prémio de transferência dos cheques remetidos de Lourenço Marques e a sua devolução ao Secretariado.
Agradece e faz votos pela prosperidade da instituição que os destinatários da carta dirigem, por ocasião de terem feito um donativo de 8.952$25 escudos, em resultado da renúncia do prémio de transferência dos cheques remetidos de Lourenço Marques.
(Porto) Comunica que o bispo do Porto receberá no Paço da Torre da Marca, dia 2 de junho às 18 horas, as deputações de académicos para entrega das respetivas oferendas. Para que as direções dos colégios de ensino particular possam oferecer o contributo das respetivas instituições em separado dos alunos envia listas de subscrição que pede para lhe serem devolvidas no ato da entrega das ofertas ao bispo do Porto.
Comunica que estão a organizar-se comissões diocesanas em todo o país, pede autorização para incluir o nome de cada correspondente entre os membros da Comissão Diocesana de Lisboa e solicita que assistam a uma reunião a realizar na sede da Ação Católica, no Campo dos Mártires da Pátria, 43, no dia 28 de novembro às 18 horas.
Pede autorização para a construção do Monumento a Cristo Rei nos terrenos da Quinta da Arealva em Almada. Inclui um resumo das ações desenvolvidas pelo secretariado, faz um ponto da situação e foi remetido com uma planta da área com indicação do local onde está prevista a construção do Monumento. Ver resposta em PT-SCR/SNMCR/A/02/080.
Comunicam que o escultor Francisco Franco deu por findo o estudo em barro com quatro metros de altura, da figura do Monumento a Cristo Rei e declaram que, com vista à aprovação referida na condição primeira do contrato, o referido estudo se integra arquitetonicamente e estruturalmente no projeto do Monumento.
O documento tem em epígrafe um estrato das revelações de Santa Margarida Maria Alacoque e depois de uma introdução divide-se em duas partes com os títulos “Benefício e gratidão” e “Perante as realidades”. Na breve introdução é solicitada a comparticipação do clero diocesano no Plano Trienal, na primeira parte é lembrada a necessidade de cumprir a promessa feita pelo Episcopado Português, na segunda é apresentado o balanço da subscrição e pedida uma contribuição individual de mil escudos. Termina exortando todos a participar.
Pede a generosa cooperação dos Superiores e superioras regulares das ordens e congregações com a confiança que lhe dá os factos de todos terem sido designados para integrar a Comissão de Honra e serem "falanges de escol do exército do Divino Redentor". Especifica que devem contribuir com mil escudos não só as casas provinciais mas todas e cada uma das residências, colégios e seminários e solicita além da contribuição material, o emprego da influência junto dos católicos e as orações pela conclusão da obra.
Foi enviada a todas as chefes de zona de Lisboa. Define as competências dos Centros do Apostolado da Oração das dirigentes de zonas e das dirigentes de freguesias e das respetivas comissões, indica o material de propaganda e as fichas de inscrição a fornecer pelo Secretariado, estabelece os dias de prestação de contas e quando devem ser entregues as quantias recebidas, como devem ser processados as listas e os recibos e informa sobre os horários do Secretariado.
Texto dactilografado do relatório lido na reunião de senhoras católicas que decorreu no dia 6 de março de 1951.
Convida as senhoras católicas da cidade e seu termo, em especial as senhoras presidentes das comissões locais e as respetivas colaboradoras, solicita que por sua vez convidem todas as pessoas interessadas pela obra do Monumento, informa que a reunião será presidida pelo arcebispo de Mitilene e que nela será lido o relatório da atividade desenvolvida nas paróquias de Lisboa.
Anexo ao contrato celebrado em 11 de agosto de 1950, com o escultor Francisco Franco, destinado a registar os esclarecimentos a expressões de caráter técnico constantes do preâmbulo do referido contrato que determinavam a obrigação do escultor acompanhar a execução da obra sob o ponto de vista estético.
A circular, dirigida aos bispos de Portugal, estabelece um ponto da situação dos trabalhos preparatórios. O texto está dividido em quatro pontos com os seguintes títulos: “A obra”, “Os meios”, “Dá-lo a conhecer” e “Comissões diocesanas”. No primeiro são referidas as sondagens do terreno e o contrato com o escultor Francisco Franco, na segunda é feito um balanço dos montantes já recolhidos e do valor ainda em falta, na terceira é pedida a intervenção dos bispos para que os párocos divulguem o Plano Trienal lendo o respetivo folheto nas missas de domingo e a última trata das questões relativas à nomeação das comissões diocesanas.
O texto da circular está dividido em três partes. Na primeira é feito um ponto da situação, na segunda os católicos são incitados a corresponder aos apelos do episcopado e a agradecer o facto de Portugal ter sido poupado à guerra e na terceira é apresentado o programa da campanha, igual ao dos anos anteriores.
Informa que se realizará, na quinta feira 3 de maio pelas 17 horas, uma visita de representantes da imprensa diária de Lisboa e Porto ao local das obras do Monumento, com a presença do Arq. António Lino, do Eng. Mello e Castro e do arcebispo de Mitilene e solicita a presença do Presidente da Câmara de Almada.
Informa que se realizará, na quinta-feira 3 de maio pelas 17 horas, uma visita de representantes da imprensa diária de Lisboa e Porto ao local das obras do Monumento, com a presença do Arq. António Lino, do Eng. Mello e Castro e do arcebispo de Mitilene e solicita a presença do Presidente da Câmara de Almada.
Agradece a presença do Presidente da Câmara de Almada na visita de representantes da imprensa diária de Lisboa e Porto ao local das obras do Monumento assim como as palavras de caloroso apoio e generoso oferecimento por ele proferidas na ocasião.
Comunica que em reunião de 9 de janeiro de 1952 a Câmara Municipal se congratulou com a iniciativa e deliberou não só autorizar a respetiva construção como também dispensar o cumprimento de outras formalidades.
Faz um breve resumo dos acontecimentos desde o voto do Episcopado em 20 de abril de 1940, informa sobre o parecer favorável do Ministro do Exército, afirma que a construção do Monumento se enquadra no estudo de urbanização do local e, tendo em conta estes pressupostos, solicita autorização para iniciar a construção das fundações.
Convoca os membros da Comissão Diocesana de Lisboa para comparecerem numa reunião que terá lugar na Sede da Acção Católica no dia 5 de fevereiro, 3ª feira, às 18.30 horas, para os informar do início da primeira empreitada do Monumento do que se planeia fazer e da propaganda que urge empreender.
Agradece o despacho favorável do requerimento solicitando autorização para o início das obras e comunica que já transmitiu ao cardeal-patriarca a notícia que será para ele e para o Episcopado Português sumamente agradável e inspiradora de muita gratidão.
A circular pede donativos e orações para a causa do monumento, apresenta o programa da Campanha das Pedras Pequeninas e aborda todas as restantes questões que eram referidas todos os anos.
Acusa a receção do ofício nº 3826/E, agradece a decisão do Ministro do Exército favorável à construção do Monumento a Cristo Rei, compromete-se a cumprir as indicações nele contidas e deseja felizes festas de Natal e Novo Ano abençoado.
Em resposta à carta de 20 de novembro de 1951 transmite o parecer do Ministro que não vê inconveniente na construção do Monumento a Cristo Rei, mas entende que o mesmo deverá ser balizado com sinais luminosos, de acordo com as normas internacionais, para garantia da segurança aérea.
Informa que por determinação do cardeal-patriarca se realizará, no domingo dia 18 de dezembro pelas quinze horas, a bênção solene da primeira pedra do Monumento a Cristo Rei. Exorta os associados e diretores a darem o devido brilho à cerimónia relembrando o honroso encargo atribuído ao AO pelo Episcopado em carta de D. Manuel Gonçalves Cerejeira datada de 22 de abril de 1937 e define algumas regras para a participação na cerimónia.
Neste ano o texto da circular não tem parágrafos numerados mas trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente do envio de estampas e cartazes, da definição do programa, da contabilização dos montantes anuais e do saldo total, incluindo também um pedido de mais generosidade aos católicos devido ao enorme aumento das taxas postais. É anunciado nesta circular que uma fotografia da maqueta do monumento foi publicada no jornal O Monumento e que está para breve a cerimónia da bênção da primeira pedra.
Solicita a cedência de vinte bandeiras da fundação para ornamentação do local onde irá decorrer a cerimónia da bênção solene da primeira pedra do Monumento a Cristo Rei.
Esta circular dirigida às Cruzadas Eucarísticas das Crianças do Patriarcado de Lisboa transcreve o texto da circular do ano anterior.
Documento de divulgação do Plano Trienal com quatro páginas, que integra uma fotografia da maqueta do Monumento, as dimensões previstas, os nomes dos técnicos encarregados da obra, palavras de incitamento aos católicos, o prazo e as normas do plano, transcrições das pastorais coletivas de 1946 e 1949, assim como a aprovação e bênção do cardeal-patriarca de Lisboa.
Convocatória de uma reunião de senhoras católicas nas dependências da Igreja de S. Nicolau em 27 de fevereiro às 15 horas, para decidirem as maneiras práticas de corresponder ao apelo dos prelados portugueses divulgado na Pastoral do Ano Santo de dezembro de 1949.
Convite para este evento cultural e social que se realizará no dia 23 de julho pelas 17 horas nas salas do Museu de S. Roque.
Agradece o convite e comunica à Secretária da Propaganda do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei que a Marquesa de Valle Flor não poderá, por motivos de saúde, aceitar o convite para integrar a Comissão de Honra da freguesia de Alcântara. Carta redigida pelo Conde das Antas.
O texto da circular está dividido em sete pontos e trata de todos os assuntos já abordados nos documentos dos anos anteriores, nomeadamente o envio de estampas e cartazes, a definição do programa, a contabilização dos montantes anuais e o saldo total. Nesta é anunciado que a maqueta do monumento está pronta e pede-se mais generosidade aos católicos devido ao enorme aumento das taxas postais.
Remete um cheque no valor de oitocentos e cinquenta escudos, produto de uma subscrição patrocinada pela companhia levada a efeito a bordo do paquete Santa Maria e solicita o envio do respetivo recibo. Tem anexa lista relativa à carta de 22 de fevereiro de 1957, PT-SCR/SNMCR/A/02/145.
Solicita aos párocos que promovam a distribuição do prospeto de propaganda (em anexo) para divulgação do segundo peditório para o Monumento a Cristo Rei, determinado pelo cardeal-patriarca. O prospeto de propaganda, com uma tiragem de cem mil exemplares, é muito parecido com o do ano anterior mas não tem a reprodução do Monumento.
Agradece a oferta das filiadas de Castelo Rodrigo e garante que no próximo número do jornal O Monumento ficará registado o simpático e edificante gesto. Declara que a MPF é benemérita insigne do Monumento e considera que é muito importante um último esforço de colaboração financeira, pois se espera a inauguração para outubro próximo.
Remete oferta em dinheiro das filiadas do Centro 1 em Figueira de Castelo Rodrigo e joias oferecidas pela professora primária D. Elvira Graça Carrapatoso dos Santos, subdelegada da MPF naquela vila.
Em resposta à Carta anterior expressa o reconhecimento pela valiosa propaganda feita pelos Serviços Culturais dos CTT e comunica que seria de grande proveito se os carimbos fossem aplicados até à primavera de 1959, pois, apesar de estar prevista a inauguração para outubro de 1958, não é improvável que tenha que ser adiada para a Primavera de 1959, por motivos ponderosos.
Comunica que desde dezembro de 1953, em meses alternados, estão a ser aplicados nas correspondências carimbos com legenda alusivas à construção do Monumento a Cristo Rei e pede instruções quanto à data limite até quando devem ser aplicados os referidos carimbos.
Remete as contas e o respetivo saldo do espetáculo que promoveu no dia 7 de julho, no Teatro Avenida, a favor das obras do Monumento Nacional a Cristo Rei e lamenta não ter sido possível organizá-lo com mais tempo para obter um lucro maior.
Solicita que os recibos correspondentes aos consumos de energia elétrica sejam postos à cobrança na sede da UEP, onde o Secretariado fará mensalmente o respetivo pagamento.
A circular exorta os párocos, pais de família e educadores a organizarem e contribuírem para a campanha das Pedras Pequeninas, apresenta-se dividida em quatro pontos: “Está a acabar o Monumento. Vai ser inaugurado no Outono do ano que vem”, “O cortejo infantil de oferendas”, “Pedras Pequeninas” e “Observações”. O documento volta a ter em epígrafe um estrato da alocução do cardeal-patriarca e é quase idêntico às circulares de 1955 e 1956.