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Em resposta à carta de 16 de março faz uma exposição da situação económica do Monumento a Cristo Rei, deixando ao critério da direção da empresa se deve continuar a pagar o subsídio anual que tem oferecido. Informa também que a morte precoce do Arq. António Lino retardou a conclusão das obras complementares, nomeadamente no interior da capela.
Informa que os relógios de bolso que se encontram à venda em consignação, pertencentes ao Secretariado, já têm clientes interessados.
Em resposta à carta de 22 de setembro, comunica que fica à disposição do Museu um exemplar da Medalha comemorativa da Inauguração do Monumento de Cristo Rei, que pode ser levantada nos dias úteis desde as 10 às 12 horas e das 15 às 17, exceto nas tardes de sábado.
Comunica à União Elétrica Portuguesa que, a partir daquela data, todos os assuntos referentes ao Monumento Nacional a Cristo Rei, inclusive os pagamentos, passarão a ser atendidos em Almada, pelo Rev. Reitor do Seminário, que é ao mesmo tempo Reitor do Santuário de Cristo Rei - o Rev. P. António Gonçalves Pedro.
Aviso exortando os fiéis católicos a participarem nas celebrações do terceiro aniversário da inauguração do Monumento.
Em resposta à carta anterior comunica que o Secretariado nunca encarregou ninguém de editar fosse o que fosse e sempre recusou todas as propostas desse género "porque não se mete em negócios" e uma publicação como esta destinada a fazer a propaganda das entidades técnicas que colaboraram na execução da obra do Monumento não tem interesse nem do ponto de vista religioso ou nem para a angariação de fundos. Mais informa que a cedência de fotografias ou textos nunca podiam significar mandato do Secretariado e muito menos compromisso e assim agradece mas recusa a oferta de exemplares.
Informa que se encontra a pagamento na tesouraria daqueles serviços a importância relativa a despesas com a modificação do traçado da conduta que abastece de água o depósito do Santuário requerida pelo Eng. Noronha Paulino e remete a respetiva fatura.
Acusa a receção da carta recebida no dia anterior no Secretariado e comunica que receberam a quantia de dois mil escudos, em vale de correio, proveniente do legado deixado ao Monumento pelo falecido P. José de Barros Freire, de Vila Boa de Quiros, Marco de Canavezes. Com a carta remeteu o recibo selado e assinado pela Tesoureira.
O documento descreve com pormenor a custódia feita com outro oferecido pelos fiéis durante a subscrição desde 1937 a 1959. Regista o respetivo peso, altura e o tempo que demorou a ser executada.
Acusa a receção de uma carta do correspondente, datada de 5 de abril de 1959, só agora recebida pois ficou retida no Patriarcado em resultado de um extravio para uma Secção Administrativa de Legados Pios. Na verdade a confusão deveu-se ao facto de a carta comunicar o legado concedido à obra do Monumento pelo falecido pai do correspondente, Simão Martins Pereira de Farinha. Agradece a oferta e deseja a paz e união entre todos os herdeiros na execução do testamento.
Acusa a receção da carta de um membro da administração da SACOR, que remeteu um cheque de cinco mil escudos, agradece reconhecido e deseja as maiores prosperidades.
Faz um ponto da situação das obras do Monumento a Cristo Rei e fala dos projetos, nomeadamente o lançamento de um jornal do género de A Voz de Fátima ou Ecos do Sameiro.
Agradece o donativo oferecido pelo Conselho de Administração da empresa.
Folheto com o texto do ato de consagração das paróquias aos Sagrados Corações. Tem imprimatur de D. António, arcebispo de Braga.
Solicita a todas as casas religiosas de Portugal uma intensa e fervorosa campanha de orações e sacrifícios até à data da inauguração do Monumento para que: “os corações de Jesus e Maria reinem em Portugal”, “a nossa pátria seja oficialmente consagrada a estes Corações Santíssimos” e “Nosso Senhor nos dê a sua paz”.
O documento lembra o grande acontecimento da bênção do Monumento a Cristo Rei e da consagração de todo o Portugal ao Sagrado Coração de Jesus. Aborda a necessidade e o valor da consagração e exorta todos os fiéis a participarem na consagração das pessoas, das casas, das paróquias e do país aos Sagrados Corações.
O documento dividido em três partes, estabelece as regras para realizar as consagrações dos centros do AO, das cruzadas eucarísticas e para reunir a Grinalda Espiritual das crianças.
Relembra a exortação da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 16 de janeiro, onde se determina que o Ato de consagração de Portugal aos corações de Jesus e de Maria deverá ser preparado pela consagração dos indivíduos, das famílias, das associações, das paróquias e das dioceses. Estando já em curso as consagrações individuais, este documento estabelece o modo e o programa para realizar as consagrações coletivas que devem começar no dia 1 de maio.
Ato de consagração expressamente composto pelo cardeal-patriarca para a solenidade da inauguração do Monumento a Cristo Rei. Inclui uma gravura do rosto da estátua do Monumento.
O documento propõe aos párocos uma imagem diploma para a consagração das famílias aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, que deverá ser vendida no fim das missas ao preço de 1 escudo cada. Refere que também poderá enviar uma imagem diploma para a um ato de Consagração geral.
Folheto com um esquema, dividido em duas lições, para explicar a história da construção do Monumento e a necessidade da consagração aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Inclui o anúncio do início da venda, em fins de abril, do filme fixo em duas bobines "Monumento a Cristo Rei".
Documento a exortar os católicos a uma cruzada nacional de orações pela consagração oficial de Portugal. Afirma que a consagração oficial das nações é uma graça de valor incalculável e pede aos párocos que recitem a oração pela consagração oficial com os fiéis e que se empenhem em obter o concurso das crianças cuja prece é valiosíssima.
Afirma que no Monumento a Cristo Rei quer Portugal apregoar a sua gratidão ao Santíssimo Coração de Jesus pelo benefício indizível da paz e agradece ao cinema e à televisão por levarem com arte e carinho às outras nações esta mensagem de fé e de amor do povo português.
A circular, dirigida a todos os associados do Apostolado da Oração e da Cruzada e a todos os portugueses de boa vontade, considera que o anúncio dos bispos portugueses da solene inauguração do Monumento a 17 de maio deste ano é um esplendoroso triunfo do Coração de Jesus e pede a todos para promoverem uma intensa campanha espiritual de preparação para a inauguração do Monumento sugerindo várias ações como tríduos de pregações, oferta de um tesouro espiritual pelo reinado de Cristo, os sacrifícios das crianças das cruzadas e da CEC, que se reze a oração pela Consagração e que se afixem a lugares bem visíveis os cartazes a pedir orações e sacrifícios.
Comunica que na terça-feira dia 14 de abril se realizou uma sessão presidida pelo cardeal-patriarca para tratar da Festa das Crianças e da Juventude e nela foi atribuído um quadro a cada instituição. É pedida a boa vontade dos colégios e institutos e referido que quaisquer dúvidas que tenham podem ser esclarecidas por Monsenhor Moreira das Neves.
Folheto com o texto do ato de consagração das crianças e juventude aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Tem imprimatur de D. Manuel, cardeal-patriarca de Lisboa.
Pagela ilustrada com uma gravura, que explica o que é a consagração, as suas vantagens e o modo de a fazer. Transcreve a respetiva fórmula. Imprimatur de D. António, arcebispo de Braga.
Em resposta a um postal do P. Sebastião informa que enviou aos P. João Cabral e Fernando Leite os apontamentos distribuídos na reunião da passada quinta feira (ver carta de 12 de abril), comunica igualmente que as comissões continuam a trabalhar com entusiasmo na preparação das festas e que enviou uma carta ao Clube de Futebol "Os Belenenses" a pedir oficialmente autorização para o uso do Estádio do Restelo.
Prospeto que exorta a não nos esquecermos de Deus e a regressar ao Único Salvador Jesus Cristo aceitando a sua lei.
Publica uma oração e exorta os portugueses a participarem na cruzada nacional de orações pela consagração oficial de Portugal lembrando tudo o que os Sagrados Corações têm feito pelo nosso país.
O Secretariado enviou apontamentos a António de Oliveira Salazar, Presidente do Conselho, por intermédio de Monsenhor Carneiro de Mesquita, sobre a história da construção do Monumento. Como neles era dito que o Estado não tinha tomado parte na subscrição, o que não era totalmente exato, foi enviado este complemento ao esclarecimento que refere os contributos de alguns organismos públicos geralmente por iniciativa de leigos católicos que neles ocupavam cargos de direcção.
Documento enviado a António de Oliveira Salazar sobre a génese e a realização da obra do Monumento a Cristo Rei. O documento está dividido em duas partes, "Génese” e "Realização". A primeira tem três pontos: "Homenagem de amor e reconhecimento", "Desagravo pela impiedade comunista" e "Voto solene pela Pátria e pela Igreja", a segunda descreve sucintamente aspetos da realização da subscrição.
Solicita autorização para que dois helicópteros no sábado e três no domingo lancem pétalas de flores naturais e pequeninos quadrados de papel sobre o Estádio do Restelo e sobre o Monumento a Cristo Rei, respetivamente. Ver PT-SCR/SNMCR/A/02/199 e PT-SCR/SNMCR/A/02/205.
Pede que todos os colégios e institutos que levam grupos alegóricos no Cortejo histórico enviem urgentemente descrições dos seus grupos para se poder imprimir o programa do referido cortejo.
Em nome do cardeal-patriarca convida para uma reunião na sala das audiências do Paço Patriarcal, ao campo de Santana, 41, 2º, na quinta feira 16 de maio às 18 horas.
Trata-se de um resumo do opúsculo elaborado pelo Secretariado Geral das Comemorações e enviado aos Párocos de todas as paróquias de Portugal, impresso para informação dos fiéis.
O documento, emitido pelo Secretariado Geral das Comemorações, designa os locais de concentração para as diferentes organizações que participam na procissão, indica os acessos, o horário, o percurso e a ordem de chegada ao Terreiro do Paço. Inclui dois desenhos com os esquemas relativos à Alameda D. Afonso Henriques e ao Terreiro do Paço.
Solicita a cedência de uma camioneta da empresa para no sábado à tarde transportar para o estádio do Restelo a Banda das Oficinas de S. José, com quarenta elementos, que irá abrilhantar a grande concentração das crianças.
Convites para a Festa das crianças e juventude na tarde de 16 de maio no Estádio do Restelo, com a designação das portas exteriores e interiores e do sector onde o portador deveria assistir ao espetáculo.
A grinalda espiritual pelo reinado dos Sagrados Corações de Jesus e Maria em Portugal na Inauguração do Monumento Nacional a Cristo Rei inclui um conjunto de obras de devoção e sacrifícios feitas pelas crianças, que são quantificadas neste documento com as seguintes rubricas: Missas, comunhões, visitas, terços, jaculatórias, orações diversas, oferecimentos, atos de apostolado e sacrifícios.
O documento contém a ordem e explicação do desfile desta festa, incluída nas cerimónias de inauguração do Monumento a Cristo Rei e realizada no Estádio do Restelo a 16 de maio pelas 15.30 horas.
Versões preparatórias do programa da festa das crianças e da juventude no estádio do Restelo, incluindo a ordem do desfile, descrições dos quadros históricos e identificação das instituições de ensino encarregadas de cada um deles. O documento definitivo é o seguidamente apresentando.
Comunica que o Chefe do Estado Maior da Força Aérea envia quatro fotografias do Monumento a Cristo Rei com os respetivos negativos que poderão ser utilizados para os fins tidos por convenientes pelo Secretariado.
Folheto elaborado pelo Secretariado Geral das Comemorações, com o programa da sessão cultural realizada no Pavilhão dos desportos em "homenagem a todos quantos, em caminhada de amor e de fé levantaram o Monumento votivo".
Trata-se da bandeira que foi distribuída aos fiéis durante as cerimónias de inauguração. Numa das faces tem as palavras transcritas no título, com uma imagem do Monumento ladeada pelos Sagrados Corações e no outro tem uma cruz de Cristo.
Papelinhos destinados a integrar a grinalda espiritual e que serviam para as crianças neles registarem os sacrifícios que tinham feito. A maior parte foi lançada a partir de helicópteros sobre o Estádio do Restelo e o Monumento a Cristo Rei. Ver PT-SCR/SNMCR/A/02/188 e PT-SCR/SNMCR/A/02/205.
Programa resumido das cerimónias no Monumento a Cristo Rei, dividido em nove pontos. No rosto ostenta o escudo da Comissão das Festas de Inauguração.
A sessão realizou-se no dia 15 de maio, o convite ostenta o escudo da Comissão das Festas de Inauguração.
Comunica que a publicação duma plaquete por iniciativa do Sr. Mário de Figueiredo não mereceu a aprovação da empresa, apesar do que, informa, não quer deixar de comparticipar nas despesas e prontifica-se a pagar as importâncias relativas aos exemplares que forem entregues ao Secretariado.
Comunica a decisão da empresa relativa ao caso da edição de uma plaquete sobre o Monumento. Considera que a publicação não tem qualidade, que o autor alegou ter um mandato do Secretariado que afinal não tinha e que mandou imprimir menos exemplares do que aqueles que tinha prometido. Assim a OPCA resolve não pagar os custos da edição, mas está aberta a pagar um determinado número de exemplares que sejam entregues ao Secretariado.
Acusa a receção do ofício datado de 21 do corrente, agradece a oferta das quatro fotografias e respetivos negativos e solicita que sejam transmitidos ao Chefe do Estado Maior da Força Aérea o reconhecimento e gratidão do Secretariado.
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Acusa a receção do ofício do INE de 21 de maio, apresenta agradecimentos ao sr. Amaro Guerreiro, ao diretor do Instituto e a todos os funcionários que realizaram os trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria".
Em nome do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei e da Comissão das Festas Inaugurais do Monumento a Cristo Rei agradece o grande favor da colaboração de aviões da Força Aérea Portuguesa que lançaram pétalas de flores naturais e pequeninos quadrados de papel colorido sobre o Estádio do Restelo na festa infantil de dia 16 e sobre o local do Monumento na solenidade da inauguração na tarde do dia 17 de maio. Ver: PT-SCR/SNMCR/A/02/188 e PT-SCR/SNMCR/A/02/199.
O documento está dividido em duas partes: Avisos e pedidos. A primeira informa que o Secretariado encerra para férias de 15 de agosto a 30 de setembro, por isso as requisições dos elementos de propaganda devem ser feitos antes dessa data; durante o período de férias a correspondência pode ser dirigida para a rua da Lapa e as listas já preenchidas podem ser enviadas até ao dia 13 de agosto. Informa que já estão constituídos os secretariados diocesanos de Lisboa, Porto, Viseu, Braga e Luanda. A segunda parte trata das listas e dos cartazes sublinhando a importância dos coletores.
A circular enviada a escritores e intelectuais católicos, acompanhada da folha volante descrita acima em PT-SCR/SNMCR/A/02/002, faz uma história da iniciativa da construção do Monumento a Cristo Rei, explica as razões que levaram os prelados portugueses a aceitar e promover esta iniciativa e pede uma palavra, de pessoas que influem intensamente nos espíritos, em favor deste projeto para ser publicada em jornais e revistas católicos a fim de contribuir para a propaganda da obra do Monumento. As respostas a esta circular formam a série PT-SCR/SNMCR/A/03.
Em resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, informa que o poema é muito longo mas que poderá ser feita uma palestra com extratos.
Em resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, lamenta não poder marcar novas palestras, apenas transmitindo as que já estavam previstas.
Remete cópia da carta do cardeal-patriarca de 22 de abril de 1937, agradece a prova de confiança do Episcopado Português no AO, comunica que a subscrição será lançada no início do mês de junho, que os diretores diocesanos e locais do AO receberão instruções sobre a organização da recolha de fundos, que será enviado material de propaganda a todos os párocos e pede umas palavras de pública aprovação, autorização e incitamento assim como a bênção desta glorificação nacional da realeza social de Jesus Cristo.
Circular dirigida aos diretores diocesanos e locais do Apostolado da Oração e aos párocos de todo o Portugal, que define a orgânica e as funções do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, dos secretariados diocesanos e dos secretariados paroquiais. Tem junto uma folha volante com a carta do cardeal-patriarca dirigida ao diretor do diocesano do AO determinando a constituição do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, a exposição histórica da origem e razões de ser do Monumento e o modo de fazer a subscrição. A data é a da folha volante, pois a circular não está datada.
Inclui o texto do telegrama "os mais sentidos pêsames. Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei." Indica a morada para onde foi enviado: R. da Boavista, nº 32, Porto.
Refere que remete elementos de propaganda para que a subscrição se inicie no dia da Festa do Coração de Jesus a 4 de junho, insiste na necessidade da existência de secretariados diocesanos, dá informações sobre o Secretariado Nacional, pede que não fique nenhum católico sem contribuir e lembra que os cartazes devem ser afixados em todas as igrejas. As folhas estão numeradas 16, 16a. Não se conhece documento impresso correspondente ao texto deste rascunho. Papel com timbre da R. da Lapa 111, Lisboa.
Agradece o facto de a EN conceder a inclusão nos respetivos programas de uma palestra com extratos do poema "Carta a Jesus" de António Correia de Oliveira e comunica que será o Dr. P. Costa Lima da revista Brotéria a fazer a palestra.
Informa que por iniciativa do cardeal-patriarca de Lisboa vai ser construído um Monumento ao Santíssimo Coração de Jesus e para que esta obra se realize o mais breve possível é necessário que todos concorram e por isso pede o donativo, que agradece. A circular destinava-se a ser deixada em casa das pessoas para depois se voltar a recolher a eventual oferta.
O documento é constituído por duas versões do texto de uma entrevista concedida por escrito ao jornal A Noite, destinada a informar e a divulgar as razões da iniciativa de construir um Monumento a Cristo Rei e dos meios que são necessários para realizar a obra.
Agradece a bondade e generosidade com que foi acolhido o pedido de realização de uma série de quatro conferências nos dias 20 e 27 de maio e 3 e 10 de junho. Aproveita para agradecer mais uma vez a permissão dada para a leitura de um comentário ao poema "Carta a Jesus" de António Correia de Oliveira.
Comunica ao P. Sebastião que a palestra sobre o poema "Carta a Jesus" de António Correia de Oliveira está marcada para 11 de fevereiro às 21.00 horas e pede que o P. Costa Lima que a irá proferir se apresente nos estúdios às 20.50.
Comunica que não pode enviar o nome de uma senhora que ofereceu um total de sessenta escudos, porque ela, como outros, quer manter o anonimato.
Acusa a receção da carta de 12 de julho de 1938, envidada por este leigo da diocese de Bragança e comunica-lhe várias informações sobre as ações de propaganda do Secretariado de forma a facilitar a sua intenção de ajudar na angariação de donativos.
Aproveitando a Novena da Imaculada Conceição de 29 de novembro a 8 de dezembro, o Secretariado lançou a campanha Novena de Joias para o Cristo Rei. Com a colaboração dos jornais Novidades e A Voz é solicitado às senhoras escritoras católicas um pequeno artigo para ser publicado nesse órgãos de comunicação incitando à oferta de joias simbólicas e verdadeiras.
A circular trata de várias iniciativas da JCF, mas dando grande destaque à colaboração na propaganda da ideia de construção do monumento a Cristo Rei, através da distribuição do jornal O Monumento.
O documento é constituído pelo texto manuscrito do esboço das peças de um concurso para escolher o projeto arquitetónico do Monumento a Cristo Rei, por uma versão dactilografada do original manuscrito e por um exemplar impresso do Diário do Governo, II Série, nº 193, de 19 de agosto de 1936, que publica o programa do concurso para o Monumento ao Infante D. Henrique. O documento não teve efeito, pois não se realizou concurso.
A circular está dividida em duas partes. Na primeira refere que juntamente com ela os professores receberão um pacote de exemplares do jornal O Monumento para venderem aos respetivos alunos. Na segunda parte é exposta a ideia da campanha das Pedras Pequeninas dirigida às crianças, que nesta primeira referência ainda são designadas por "Pedras de criança".
Pede desculpa por não ter enviado números anteriores do jornal e aproveita para remeter trezentos exemplares do número seis. Promete que os números em falta serão enviados por encomendas postais.
Pede o favor de serem distribuídos trinta exemplares de O Monumento pelo Clero do arciprestado.
Trata de questões ligadas à autorização para vender o jornal O Monumento à porta da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa.
Circular relativa às Pedras Pequeninas que reedita o texto da circular de 15 de dezembro de 1939.
Agradece a cooperação da Emissora Nacional na radiodifusão da sessão literário-musical de 27 de dezembro de 1939 para propaganda da oferta das Pedras Pequeninas.
Relembra os termos da circular de 6 de dezembro de 1939, pede que confirmem a adesão a esta iniciativa e, em caso afirmativo, coloca-se à disposição dos diretores de estabelecimentos de ensino para ir fazer uma palestra expondo o significado do Monumento e a razão de ser da participação das crianças.
Circular dividida em três partes. Na primeira é apresentada a campanha das Pedras pequeninas e pedida a cooperação dos párocos na recolha dos donativos. Na segunda parte é solicitada a promoção da venda do jornal O Monumento; e na terceira pede a remessa para o Secretariado dos donativos da subscrição geral e das respetivas listas.
Circular enviada aos párocos, diretores de colégios, institutos de educação e ensino e jornais de província. É composta por uma introdução onde se descreve o êxito da iniciativa em 1939 e um programa dividido em seis pontos. Uma das folhas tem nota manuscrita registando o valor que as Pedras Pequeninas renderam em 1939.
Deseja mil felicitações e ardentes votos de maiores bênçãos divinas em seu nome e em nome do Secretariado.
Agradece a colaboração da Emissora Nacional ao ter concedido a transmissão de sessão de propaganda das Pedras Pequeninas.
Agradece a carta de D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa, mostra a maior disponibilidade para realizar a emissão pedida, informa sobre os horários e a maneira de fazer a marcação.
A circular está dividida em cinco partes. Na primeira comunica a aquisição do terreno e o valor reunido pela subscrição nacional; da segunda até à quarta trata da campanha das Pedras Pequeninas, pedindo a colaboração de todos e referindo as estampas do Menino Jesus, que devem ser requisitadas ao Secretariado e o jornal O Monumento que sairá próximo ao Natal; finalmente na quinta parte pede a remessa para o Secretariado das somas recolhidas e das respetivas listas.
Agradece a colaboração da Rádio Renascença que concedeu autorização para a transmissão de uma sessão de propaganda das Pedras Pequeninas no dia 5 de janeiro de 1941.
Solicita a concessão de uma emissão de propaganda com o título de "Pedras Pequeninas" no dia 27 de dezembro e comunica o programa que constou de música coral regida pelo P. José Ávila, recitação de versos por crianças e de um conto da autoria de D. Raquel Ferrer dos Santos, Secretária da LEC.
Deseja votos de Natal muito feliz e um ano novo de bênçãos, informa que já foram remetidos em separado pacotes de exemplares de O Monumento, solicita a respetiva distribuição e o apoio dos seminaristas na propaganda da oferta das Pedras Pequeninas.
Solicita a concessão de uma emissão de propaganda com o título de "Pedras Pequeninas" no dia 28 de dezembro e comunica o programa que constou de música coral regida pelo P. José Ávila, recitação de versos por crianças e de um conto da autoria de Maria da Soledade.
Em resposta à carta de D. Maria Guilhermina de Vasconcelos e Sousa datada de 19 de dezembro, comunica que a solicitação nela apresentada foi atendida e deverá enviar, até 23 de dezembro, o programa que preencherá a emissão das 19.00 às 19.30 horas de 27 de dezembro.
Requer apoio para tirar uma fotografia do terreno recentemente adquirido, que abranja também uma parte da cidade de Lisboa e pede autorização para a publicar nos jornais.
Apresenta votos de feliz Natal, descreve as ações já executadas para divulgar a iniciativa das Pedras Pequeninas e pede o apoio ao esforço deste ano para que não renda menos que o do ano anterior.
Oferece um exemplar do livro de contos para crianças da autoria de Maria da Soledade intitulado As três pedras pequeninas. Como a autora escreveu a obra para propaganda do Monumento a Cristo Rei e ofereceu ao Secretariado uma percentagem dos preços da edição, solicita que se divulgue o livro entre as alunas e comunica o preço e as condições de venda.
Informa que a emissão de propaganda das Pedras Pequeninas prevista para 28 de dezembro só poderá durar quinze minutos, sendo por isso necessário alterar o programa enviado pelo P. Sebastião.
Trata de várias ações próprias da JCF, tais como a campanha da pureza, a colónia de férias, a campanha de natal e, por fim, recomenda às secções que promovam junto das Benjaminas a oferta das pedrinhas para o Monumento a Cristo Rei dando instruções sobre os prémios e a forma de encaminhar as ofertas obtidas.
A circular está estruturada em sete pontos. No primeiro são explicadas as causas que levaram ao afrouxamento das ações de propaganda, na segunda informa-se que se vai retomar as ações de divulgação, na terceira é anunciada a saída em breve de mais um número do jornal O Monumento, na quarta é novamente apresentado o programa das Pedras Pequeninas, a quinta regista os montantes obtidos nos anos de 1939 a 1941 e até outubro de 1942, a sexta regista os números da participação de paróquias, colégios e famílias e na sétima é feito um apelo para a participação de cada vez mais católicos e anuncia-se a preparação de cem mil estampas para distribuir às crianças.
Pede desculpa pelo atraso na resposta, agradece o envio de quatro fotografias acompanhadas de um bilhete, refere que só uma capturou o local onde será construído o Monumento e assim solicita que sejam feitas mais, pois é muito importante para a propaganda da subscrição. Por último informa que os arquitetos consideram ser impossível elaborar um orçamento na situação de grande instabilidade causada pela guerra. Ver a resposta em PT- SCR/SNMCR/A/01/027.
O autor, depois de agradecer, considera que os pequenos sacrifícios das crianças concorrerão para apressar o fim da guerra, que é agora o único obstáculo ao início das obras e promete que O Monumento dará conta dos valores da contribuição das Pedras Pequeninas.
Agradece a colaboração da Rádio Renascença que concedeu autorização para a transmissão de uma sessão literário-musical de propaganda das Pedras Pequeninas no dia 28 de janeiro de 1941.