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Publicações periódicas de carácter religioso, essencialmente católico, reunidas por Guilherme Braga da Cruz.
Folhetos, artigos, textos, brochuras e pagelas de âmbito essencialmente religioso recolhidos por Guilherme Braga da Cruz
Textos produzidos por Guilherme Braga da Cruz para serem utilizados em apresentações públicas. Alguns destes textos estão ligados à documentação da subseção "Participante em encontros católicos", mas por lhes ter sido dada uma autonomia e ênfase maior por parte do autor, que não se esgotou na sua apresentação pública, eles foram remetidos para esta série. Contém documentação relativa aos seguintes textos: "Bases sociológicas, morais e jurídicas duma concepção cristã do trabalho" (1949), "Direitos e deveres do Estado na Educação" (1952), "A sociedade familiar, segundo a doutrina da Igreja" (1954), "Direitos da família da Igreja e do Estado na educação" (1955), "Sentido cristão duma homenagem. Discurso proferido na sessão solene comemorativa do 25º aniversário da ascenção de Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Dom António Bento Martins Júnior ao sólio primacial bracarense (Braga - 17 de Novembro de 1957)", “Hora de júbilo” (1962), "O Sameiro, à luz dos dogmas comemorados na sua fundação (Imaculada Conceição e infabilidade pontifícia)" (1964) e "Ordem Cristã - seus aspectos social e jurídico" (1966).
Correspondência recebida por Guilherme Braga da Cruz no contexto das atividades de carácter religioso que desenvolveu.
A partir de 1975 Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de membro, a Comissão Luso-Espanhola de Estudo Crítico da História de Fátima, comissão encarregada de elaborar um parecer acerca da obra do padre Joaquin Maria Alonso, intitulada "Fatima. Textos y estudios criticos".
Guilherme Braga da Cruz integrou o Círculo de Estudos Sociais Vector na qualidade de sócio fundador em 18 de dezembro de 1970, tendo exercido as funções de presidente da Assembleia Geral no triénio 1971-1973 e reeleito para o triénio 1976-1978.
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz no contexto da sua participação passiva e ativa em encontros católicos. Destacam-se os seguintes encontros, para os quais Guilherme Braga da Cruz elaborou comunicações de conteúdo doutrinário: Congresso Nacional da Juventude Universitária Católica com a comunicação "Origem e evolução da universidade”; mesa redonda subordinada ao tema "O Matrimónio, vocação e santidade", promovido pelo Centro Académico de Democracia Cristã, com a comunicação "O casamento: contrato e sacramento"; VI Congresso do Comité Internacional para Defesa da Civilização Cristã com a comunicação "A Civilização Cristã como ordem do futuro (aspecto social e jurídico)". É também de assinalar a assiduidade de Guilherme Braga da Cruz nas atividades promovidas pela União Católica de Industriais e Dirigentes de Trabalho e nas Semanas Socias.
Guilherme Braga da Cruz foi parte ativa na ereção canónica e civil da Universidade Católica Portuguesa, dando o seu contributo ao nível do ordenamento jurídico, estatutário e regulamentar, e da qual passou a integrar o Conselho Superior, a partir de 1970. Redigiu pareceres e o "Regulamento do Conselho Superior da Universidade Católica" (1973).
Guilherme Braga da Cruz aderiu à Associação dos Jurisconsultos Católicos na qualidade de sócio efetivo em 15 de setembro de 1960, tendo pedido a sua desvinculação em 28 de dezembro de 1969, devido à publicação, no boletim da instituição, de um relato falseado dos acontecimentos académicos em Coimbra no mês de abril.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Comissão Nacional dos Congressos Eucarísticos por convite de D. Manuel Trindade Salgueiro, em março de 1960.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.
Embora não tenha pertencido institucionalmente ao Opus Dei, Guilherme Braga da Cruz foi seu cooperador, contribuindo material e espiritualmente com as iniciativas apostólicas do Opus Dei, vendo nas suas atividades caminhos de santificação.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, provavelmente a partir de 1933, tendo exercido funções e vice-presidente entre 1936-1937. Mais tarde, em março de 1951, Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Comissão de Receção das Comemorações das Bodas de Ouro do Centro Académico de Democracia Cristã.
Guilherme Braga da Cruz esteve institucionalmente ligado a entidades confessionais, nomeadamente irmandades/confrarias e misericórdias, geograficamente implantadas em cidades onde manteve as suas ligações familiares, sociais e profissionais: Braga, Coimbra e Porto.