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Instrumento de reconhecimento de foreiro, quitação e obrigação estabelecido entre a Baronesa de Barcelinhos e o prior da Igreja de São Nicolau, referente a uma quinta sita no sítio do Paião, na freguesia de São Lourenço de Carnide.
Instrumento de reconhecimento de foreiro, quitação, hipoteca e obrigação estabelecido entre a Alexandre Augusto Barbosa e António Policarpo Ferreira, empregado na Igreja de São Nicolau referente a terras "encravadas" na denominada quinta das "Furnas" sitas a "Sete rios" freguesia de São Sebastião da Pedreira.
Processo referente aos foros pertencentes à igreja e Colegiada de São Nicolau. Inclui relação dos títulos dos foros pertencentes à igreja e Colegiada de São Nicolau, numerados de 1 a 9 com respetiva descrição e quantia do foro. Acompanha um ofício do mesmo teor.
Declaração para se cobrarem os foros pertencentes à Igreja de São Nicolau, cujas obrigações impostas se ignoraram em virtude das perdas do terramoto e consequente incêndio.
"Instrumento de Novo aforamento em fatiota para sempre e obrigação" feito entre a Colegiada de São Nicolau e Dionizio Ferreira Portugal em nome e como procurador de António Moreira, morador no lugar do Zambujal, termo da vila de Cascais. Refere-se a propriedades sitas no Zambujal.
Declaração do prior da Igreja de São Nicolau expressando o receio que o juiz da Coleta não mande entregar o dízimo que será destinado aos pagamentos dos empregados.
"Instrumento de Aforamento em fatiota para sempre e obrigação (…)" feito pela Colegiada de São Nicolau ao reverendo António Andrade, presbítero, morador na rua das Atafonas, freguesia do Socorro, relativamente a "uma terra com suas oliveiras" denominada de "Cruz dos quatro Caminhos".
"Instrumento de Renovação de prazo em três vidas, e obrigação (…)" feito entre a igreja e Colegiada de São Nicolau, com Custódio José Nunes, negociante de fazendas de lã e seda, relativamente a uma "Quinta do Rol no sítio da Cruz dos quatro Caminhos (…)".
"Instrumento de Novo aforamento em fatiota para sempre e obrigação (…)" feito entre a Colegiada de São Nicolau e Domingos Moutinho, morador na vila de Oeiras, referente a "duas terras, uma chamada de Olheiro cita no lugar de Leão, freguesia de São Pedro de Barquerena termo desta cidade, e outra chamada as Hortas sita no mesmo lugar de Leão (...)".
"Instrumento de Redução de Prazo em vidas ao Fatiozim, Aforamento e obrigação(...)" referente a um prazo chamado "Caeiro em Carnide feito por Máximo José Pereira por cabeça de sua mulher D. Maria Gertrudes Máximo", sendo a Colegiada da Igreja de São Nicolau, proprietária direta do mesmo "Prazo". Este domínio útil foi adquirido pelo "Barão de Barcelinhos em janeiro de 1851, de que pagou laudémio, e ainda não fez escritura de reconhecimento".
"Instrumento de renovação de prazo em vida de três pessoas, emprazamento e obrigação" no valor de 400 réis que paga Custódio José Nunes à Colegiada de São Nicolau, referente a "uma terra com suas oliveiras sita na (…) Quinta do Rol à Cruz dos quatro Caminhos, a qual lhe pertence (...)".
"Instrumento de aforamento e obrigação (…)" estabelecido entre a Colegiada de São Nicolau e o comendador Frederico Guilherme da Silva Pereira, relativo a uma quinta sita na freguesia e rua direita de São Sebastião da Pedreira, que compreende um "bocado de terreno" foreiro à referida igreja e Colegiada.
"Instrumento de composição amigável e obrigação (...)" estabelecido entre a Colegiada de São Nicolau e Fortunato José Ferreira, Capitão de Fragata da Armada Nacional e Real, Comendador da Ordem de São Bento d'Avis, relativo a um prazo existente na "Quinta das Silveiras sita no Poço dos Mouros (...)".
"Instrumento de Reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecido entre a Colegiada de São Nicolau e João António da Silva Trigueiros, relativo ao "domínio útil de um prazo em fateusim dentro da Quinta e Casa Nobre (…) com frente para a rua de São Sebastião da Pedreira (...)".
"Instrumento de Reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" feito entre a Colegiada de São Nicolau e Fernando José de Mendonça, "Capitão de Mar e Guerra reformado", morador na Quinta da furna, no sítio da Convalescença, freguesia de São Sebastião da Pedreira. A escritura refere-se à propriedades sitas na mesma quinta.
"Escritura pública de pura e irrevogável renda, reconhecimento de foreiros, quitações, convenções e obrigação (...)" estabelecida entre a Colegiada de São Nicolau e João Maria Ferrugento, morador da rua do Machadinho, nº5, freguesia de Santos-o-Velho, relativa a uma "quinta denominada do Rol, sita na Estrada ou Rua da Penha de França (...)".
"Escritura de reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecida entre a Colegiada de São Nicolau e D. Maria Eulália das Dores Nunes Laubin, moradora na freguesia do Sacramento, relativa a um "domínio útil de uma propriedade urbana, que se compõem de três lojas, três andares e água furtada, situada na rua de São Vicente (...)" .
"Escritura de reconhecimento de foreiro e obrigação (…)" estabelecida entre a Colegiada de São Nicolau e Francisco Maria Machado e Alexandre Napoleão e sua mulher, relativa a dois prazos existentes em uma "quinta denominada da Silveira vulgo Sete Castelos no sítio do Poço dos Mouros (...)".
"Instrumento de Reconhecimento de Foreiro e Encabeçamento de Prazo (…)" estabelecido entre a Colegiada de São Nicolau e Matias Lourenço de Araújo, Cavaleiro professo da Ordem de Cristo e homem de negócios, relativo à propriedade de casa sitas na "Rua Nova da Princesa".