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Livro da receita da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, respeitante a remissões de diversos foros; juros de diversas inscrições (Junta do Crédito Público, entre outras); dividendos do Banco de Portugal; dividendos das ações da Companhia das Lezírias; prestação de juros das ações da companhia "Auxiliadora", entre outras. Dentro do livro encontram-se documentos avulsos: relação do dinheiro recebido no 1.º semestre de 1857, pertencente à caridade de São Nicolau, das casas do Beco da Cardosa, em Alfama e da loja. Contém menção dos nomes dos inquilinos e montantes pagos por cada um. Inclui indicação do valor da 2.ª prestação da décima de 1856 e da despesa com o conserto de um telhado e o total do saldo que entregou (s.d.); relação das inscrições e ações de companhias pertencentes ao fundo e capital da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade, que existem em 31 de dezembro de 1854 no cofre da mesma irmandade e cuja existência deve ser mencionada nos termos de aprovação de contas. O livro tem termo de abertura e de encerramento com data de 12 de abril de 1848 e estão assinados pelo secretário Severiano António Gonçalves.
Livro auxiliar do diário das contas de receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, relativo aos anos económicos de 1906-1907, 1907-1908, 1908-1909.
Balancetes do tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade relativos às contas correntes mensais do cofre da caridade da irmandade. No topo, consta o ano e mês a que se refere o balancete, saldo do mês antecedente, quantias recebidas e despendidas e assinatura do tesoureiro. Os documentos encontram em processos anuais, de janeiro a dezembro.
Livro das contas de receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de registo diário da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau.
Livro da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa relativo aos anos de 1893-1894, 1894-1895, 1895-1896 e 1896-1897.
Livro de lançamento das verbas de receita e despesa nas respetivas contas correntes do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa. Inicia com índice alfabético das diferentes rubricas de despesa e receita.
Livro auxiliar do diário da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Livro de lançamento da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa, classificada pelas diferentes verbas dos orçamentos relativos aos anos de 1944, 1945, 1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1976.
Livro auxiliar do diário da receita e despesa do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau de Lisboa, relativo ao ano de 1910-1911.
Contém diversos documentos de receita e de despesa relativas ao cofre da caridade, entre os quais, contas mensais dos enfermeiros do mês contendo indicação da data em que o suplicante foi aceite como doente, período de tempo da assistência prestada e respetivos valores que lhes foram entregues (subsídios diários), data da alta ou do enterro; relação de despesas com o pagamento de novo imposto; despesas judiciais; ordenado do médico, do andador, etc.; de medicamentos, entre outras; contas das despesas mensais; relação do rendimento que tem o Hospital da Caridade da freguesia de S. Nicolau aplicado para o curativo de todos os paroquianos e mais irmãos (1813-08-25); lista das pessoas que sendo irmãos da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau não podem ser considerados irmãos da Irmandade da Caridade por não terem pago anual algum até à data de 25 de março de 1827; relação da lista de documentos que a Irmandade teve de enviar à Administração do Bairro do Rossio em virtude de uma intimação que lhe foi feita; orçamentos de receita e despesa do Hospital da Confraria e Montepio de Nossa Senhora da Assunção e Santo Elói dos Ourives e da Irmandade da Nossa Senhora da Caridade para o ano de 1843; recibos de receita da Irmandade relativa a rendas de casas; contas das despesas com consertos nas casas do Beco do Monete e no Beco da Cardosa que pertencem à Irmandade; conta das rendas pagas à Irmandade; livro onde estão registadas as despesas com as obras feitas nas propriedades; causas judiciais; ordenados; esmolas; Décimas; ajudas de custo; farmácia; dinheiro dado a juro; doentes socorridos e despesas de secretaria durante diversos anos (1760 a 1791); mas, também a receita; e outras informações relevantes extraídas do Livro de Termos, Livro das Conferências (atas), Livro dos Conhecimentos (recibos), Livro da Caixa (entre 1792 e 1843).
Documentação relativa a despesas pagas pelo cofre da caridade da qual destacamos: mapas com os resumos das despesas pagas pelo cofre da irmandade de Nossa Senhora da Caridade com socorros em dinheiro, medicamentos, transporte e funerais de irmãos e paroquianos (agosto a dezembro de 1869-janeiro a junho de 1871); contas das receitas relativas ao 3.º trimestre de 1869 e ao 1.º trimestre de 1870; mapa dos socorros com dinheiro, farmácia e enterro prestados entre 1870 e 1871; lista numerada sequencialmente dos suplicantes com indicação dos que são irmãos; conta de gerência do cofre da caridade relativa ao ano civil de 1869; "Instruções para os socorros da Caridade, da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Paroquial Igreja de São Nicolau de Lisboa", o documento é constituído por 11 artigos e está assinado pelo juiz, assistente do juiz, 1.º escrivão, 1.º tesoureiro, fiscal, procurador da Mesa, procurador da irmandade e pelo 2.º escrivão, com data de 16 de novembro de 1869; texto das Instruções para os socorros da Caridade da irmandade revisto e aumentado, com data de 24 de março de 1870. O documento mantém o mesmo teor do seu antecessor acima citado, ainda que com pequenas variações na sua redação, mas foram-lhe acrescentados mais três artigos, são 14 artigos no total, todos relativos ao desempenho das funções e obrigações do facultativo. O documento está assinado pelo juiz, assistente do juiz, fiscal protetor, 1.º escrivão, fiscal, 1.º e 2.º tesoureiros, procurador da Mesa, procurador da irmandade, 2.º escrivão e pelo procurador da Mesa; contas de despesas com enterros; conta de despesas com o envio de seges e criados de José António de Castro Júnior para os enterros realizados pela irmandade; mapas de irmãos e mapas dos paroquianos socorridos pelo cofre da Caridade durante os anos económicos de 1863-1864 e 1864-1865 (incluem os nomes, moradas, meses e importâncias despendidas com as diárias, medicamentos e enterro); mapa com o desenvolvimento da conta da receita e despesa do cofre da caridade relativa ao 2.º semestre de 1869; mapa da receita e despesa do cofre da caridade relativo ao ano de 1857; minuta da conta do cofre da caridade relativa ao 4.º trimestre de 1869; conta corrente da receita e despesa da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade relativa ao ano de 1841; folhas da Caixa (Deve/Haver) do tesoureiro Pedro José Moreira apresentadas à Mesa do Hospital de Nossa Senhora da Caridade em 28 de abril de 1844.
Acórdão do Conselho de Distrito, no qual se asserta que vista e examinada a conta do cofre de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, relativa ao ano económico de 1868-1869, tomada pelo administrador do Bairro Central se mostra: o que importou a receita e a despesa; a quantia que ficou de saldo; que na receita entra o saldo da conta do ano anterior já julgada; a garantia da Mesa em não despender para além da autorização dada nos orçamentos geral e suplementares do referido ano; que a despesa se acha devidamente documentada e que tudo visto concede à conta a aprovação de que carece (1871-05-16). O acórdão é seguido de diversos mapas (mapa comparativo da despesa autorizada pelo orçamento anual e suplementar do cofre da caridade, bem como da despesa paga. O mapa divide as despesas segundo a classificação do orçamento em "Obrigatórias", onde se integram as "Diárias e enfermos e enterros" (Verba 1); "Medicamentos" (Verba 2); "Seges para enterros" (Verba 3); "Vencimento do cirurgião médico" (Verba 4); "Vencimento do andador" (Verba 5); "Despesas de Secretaria" (Verba 6); "Festa a Nossa Senhora da Caridade" (Verba 7); "Custeio da escola de instrução primária" (Verba 8); "Esmolas" (Verba 9); e, "Esmolas a irmãos e irmãs pobres" (Verba 10). Entre as "Facultativas" encontram-se a "Compra de inscrições" (Verba 11); "Ofício e missas" (Verba 12); "Pensão a Ana Paula de Jesus" (Verba 13) e "Despesas judiciais" (Verba 14); conta de toda a receita e despesa; orçamento geral de receita e despesa do cofre da caridade; orçamento suplementar e segundo orçamento suplementar; e, os documentos da conta do cofre da caridade, a saber, ordens de pagamento com recibos integrados relativos a cada uma das verbas supracitadas. Juntas ao processo estão os documentos comprovativos (entre 1 de julho de 1868 até 23 de abril de 1869) da despesa relativa às "Diárias e enfermos e enterros", "Seges para enterros", "Ofícios e missas"; e, "Esmolas", os quais se encontram reunidos por mês contendo, na maior parte dos casos, relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, o número total dos requerimentos, número sequencial atribuído aos requerimentos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, e a assinatura do enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada, contento os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações; petições para continuar a beneficiar do socorro após o término dos dias concedidos, em virtude de permanecerem enfermos; petições para que a irmandade providencie o funeral dos familiares e respetivos recibos de despesas feitas com o enterro assinados pelo andador da Irmandade (caixão, cova, hábito, fretes e moços que conduziram o caixão, etc.); petições para serem contemplados pelas esmolas concedidas pela irmandade em épocas de festividades religiosas; conta de despesa e recibos de importâncias pagas a José António de Castro Júnior pelos seus serviços com a sege para os enterros; conta da despesa com as missas, ofícios e encomendação das almas de irmãos falecidos.
Integra documentos de despesa e de receita do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e os borrões das Contas que foram enviadas para o Governo Civil: cópia do acórdão do Conselho do Distrito concedendo a aprovação da conta; conta geral do cofre da caridade, e borrão, a cargo da Irmandade relativa ao ano económico de 1871-1872 (de julho a dezembro de 1871 e de janeiro a junho de 1872), extraída do Livro de Contas; conta comparativa entre as despesas autorizadas e as pagas pelo cofre da caridade, contendo a enumeração das despesas obrigatórias e facultativas e as receitas ordinárias e extraordinárias; seguidas de conjuntos de documentos reunidos por mês, contendo pastas para documentos de despesa e para documentos de receita da irmandade, entre os quais, mapas mensais dos socorros prestados pelo cofre da caridade da irmandade, com indicação e separação de irmãos e paroquianos, nomes e montantes despendidos com socorro financeiro e com medicamentos. Os documentos estão assinados pelo segundo escrivão e pelo tesoureiro da Mesa Administrativa da irmandade; relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, o número total dos requerimentos, o número sequencial atribuído aos requerimentos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, e a assinatura do enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada; ficha/papeleta mensal do doente, com indicação do nome, morada, freguesia, assinatura do enfermeiro que o(a) aceitou como paciente; datas em que recebeu abono de subsídio assinado pelo facultativo; datas e assinaturas do enfermeiro relativo ao pagamento dos socorros pecuniários e assinatura do beneficiário; enumeração dos dias e horas em que o facultativo ou o enfermeiro visitaram o paciente; conta mensal do receituário aviado em farmácias para pessoas socorridas pela Caridade e respetivas receitas contendo no cimo a designação da irmandade, o nome do doente, a morada, se é irmão ou paroquiano, medicação e indicação do modo de aplicar ou tomar (posologia), preço, rubrica do enfermeiro e do facultativo; recibos de despesas com funerais e pedidos de envio de seges assinados pelos andador da irmandade; recibo emitido pelo tesoureiro das rendas do Hospital Nacional e Real de S. José pelo curativo de um irmão pobre da irmandade; recibos relativos a despesas com material de expediente; conta da despesas com a festividade de Nossa Senhora da Caridade (31-12-1871). Da parte da receita encontram-se recibos extraídos do livro de receita da irmandade relativos a foros recebidos e prestações de joias de irmãos novos; dividendos de ações da Companhia das Lezírias; juros semestrais da Junta de Crédito Público relativos a "inscrições d'apresentamento"; montantes da parte pertencente ao cofre da caridade relativos à redução dos encargos pios das Capelas que a irmandade administra; pela cedência do aumento de ordenado como professor da Escola da Irmandade, entre outras.
Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos pobres doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. No conjunto relativo aos talões de despesas do ano económico de 1896-1897 faltam os talões relativos às ordens de pagamento n.º 1 a 112 e 125 a 127; no ano económico 1898-1899 faltam os talões de despesa relativos às ordens de pagamento n.º 63 a 125 e 137 a 157; no ano económico 1897-1898 faltam os talões de despesa das ordens de pagamento n.º 1 a 47, 52 a 63, 65 a 69, 71 e 71, 75 a 93, 96 a 99, 101 a 119 e 121 a 141. Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1890-1891; 1891-1892; 1892-1893; 1893-1894; 1894-1895; 1895-1896; 1896-1897; e, 1897-1898.
Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes; compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); mensalidades e compra de diversos artigos de estudo para os alunos matriculados no Colégio Cibele a expensas da irmandade (no verso contém lista nominal dos alunos, grau escolar frequentado e os montantes despendidos); celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução e hospitalização de paroquianos ou irmãos doentes no Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativos aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada uma das rubricas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1910-1911; 1911-1912; 1912-1913; e, 1913-1914.
Talões de ordens de despesa (relativos a subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; festividades da Nossa Senhora da Caridade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos e irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; condução de paroquianos ou irmãos doentes ao Hospital S. José; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada das rubricas, e ordenados em conformidade.Os talões de ordens de Despesa e de Receita do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1883-1884; 1884-1885; 1885-1886; 1886-1887; 1887-1888; 1888-1889; e, 1889-1890.
Talões de ordens de despesa (relativos a socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores, escriturário, menino de capela, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da Irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade; medicamentos fornecidos aos irmãos e paroquianos pobres; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; anúncios nos jornais; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, de receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por ano económico e por Despesa e Receita, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 'um' em cada das rubricas. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1873-1874; 1874-1875; 1875-1876; 1876-1877; 1877-1878; 1878-1879; 1879-1880; 1880-1881; 1881-1882; e, 1882-1883.
Talões de ordens de despesa (com subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, porteiro das escolas, escriturário, médico, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; consumo de eletricidade das escolas; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pela festa do Natal e da Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas escolas; entre outras); e, e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recibos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; juros semestrais do depósito no Banco Português e Brasileiro; 6.ª parte das receitas do cofre do culto da irmandade; subsídio concedido pelo Ministério da Instrução para a Cantina Escolar; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1914-1915; 1915-1916; e, 1916-1917.
Talões de ordens de despesa (com subsídios diários a irmãos presos; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, médico, etc.; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; consertos e engomadoria dos bibes, compra de sapatos para alunos; lavagem e obras nas escolas; folhetos anunciando a festa da Nossa Senhora da Caridade; rendas das casas da escolas; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames (no verso contém lista nominal dos alunos e alunas, o grau escolar frequentado, a nota qualitativa obtida e o respetivo valor recebido); pagamento ao Hospital S. José pelo julgamento dos legados pios deixados à irmandade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; festividades da Nossa Senhora da Caridade e receção do Lausperene; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; esmolas distribuídas aos irmãos, viúvas de irmãos pobres e paroquianos pelo Natal e pela Páscoa; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; julgamentos de contas da irmandade relativo aos anos económicos em questão; consumo de água nas aulas das meninas; entre outras); e, e de Receita (cedência do aumento do ordenado mensal como professor da Escola da Irmandade; parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; juros semestrais do Montepio Geral; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; esmolas pela cedência da cadeirinha para transporte de doentes; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Em alguns talões de receita relativas às cotas mensais pagas pelos irmãos novos e que vão para o cofre da caridade encontramos no verso uma lista nominal dos irmãos a que se refere o documento e respetivos montantes pagos. Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1905-1906; 1906-1907; 1907-1908; 1908-1909; e, 1909-1910.
Inclui cópia de conhecimento do Governo Civil de Lisboa dirigido à irmandade sobre os acórdãos proferidos referentes a várias contas dos anos económicos. Acompanham acórdãos do Conselho de Distrito relativos às contas da caridade dos anos de 1854, 1855, 1856, 1857, 1858, 1859, 1860 (primeiro semestre), 1860-1861, 1861-1862, 1862-1863, 1863-1864, 1864-1865, 1865-1866.
Contas de despesa do cofre da caridade referentes ao ano de 1913-1914. As contas encontram-se organizadas em 37 rubricas de despesa, nas quais consta a seguinte informação: data, n.º de verba, descrição da "verba designada no orçamento", quantias e saldos.
Contas de receita e despesa do cofre da caridade referentes ao ano de 1911-1912. As contas encontram-se organizadas em 5 rubricas de receita e 12 rubricas de despesa, nas quais consta a seguinte informação: data, n.º de verba, descrição da "verba designada no orçamento", quantias e saldos.
Contas de receita e despesa do cofre da caridade referentes ao ano de 1912-1913. As contas encontram-se organizadas em 7 rubricas de receita 16 rubricas de despesa, nas quais consta a seguinte informação: data, n.º de verba, descrição da "verba designada no orçamento", quantias e saldos.
Livro de registo das contas da receita e despesa ordinária do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau classificada pelos orçamentos dos anos de 1967 a 1973. As contas encontram-se assinadas pelo escriturário e pelos mesários da Mesa Administrativa.
Verbas do cofre da caridade para o ano económico de 1913-1914, para as seguintes obras: "Edificação de duas escolas sobre o prédio da irmandade e renovação do telhado do edifício da igreja", "Instalação do Museu para exposição de alfaias e paramentos, casa forte e adaptação da sala de sessões da Junta da Paróquia e da Junção do Bem da freguesia", "Instalação das duas escolas, mobiliário, material, assistência, higiene e recreio". Consta o n.º da ordem de pagamento, a descrição da despesa, o valor da verba.
Mapas impressos da receita e da despesa mensal do cofre da caridade. Apresentam a seguinte informação: no cimo a inscrição "O 2.º tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau em % com o cofre a seu cargo" no mês e ano indicado; segue-se a listagem da receita e respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: donativos, dividendos, juros, caixa escolar; as várias despesas com respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: instrução, ordenados, legados, esmolas, gastos gerais, subsídios pecuniários, instalação elétrica. O mapa correspondente ao ano económico 1932-1933, organizado de julho a junho. Acompanham várias ordens de receita e pagamento correspondentes às contas do orçamento.
Mapas impressos da receita e da despesa mensal do cofre da caridade. Apresentam a seguinte informação: no cimo a inscrição "O 2.º tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau em % com o cofre a seu cargo" no mês e ano indicado; segue-se a listagem da receita e respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: subsídios do cofre do culto, donativos, dividendos, juros, baixa escolar; as várias despesas com respetivas contas organizadas nas seguintes rubricas: instrução, ordenados, conservação do edifício, gastos gerais, donativos, esmolas, assistência a enfermos, legados, subsídios pecuniários; data e assinatura do 2.º tesoureiro. Os mapas encontram-se em maços correspondentes aos anos de 1930-1931 e 1931-1932, organizado de julho a junho.
Contas mensais do cofre da caridade nos anos de 1867 a 1871 e 1872-1873. Inclui vários balancetes do cofre com respetivas contas de receita e despesa; vários impressos apresentados em sessões da Mesa da "Irmandade da Caridade" onde constam as contas mensais do que foi "recebido" e "pago" pelo tesoureiro da irmandade; correspondência remetida acerca das sessões de apresentação de contas; exemplar de edição do Diário de Noticias de 28 de abril de 1869 no qual encontra-se sublinhado o "Extrato da conta do 1.º trimestre de 1869".
Ordens de receita ou verbas do cofre da caridade relativas aos anos económicos de 1921-1922-1922-1923; 1925-1926; 1929-1930 (provenientes de donativos mensais de empresas: Gilman, Lda. e E. A. Rodrigues e C.ª; de Raul Gilman e Herbert Gilbert, na qualidade de diretores das escolas e em representação da Fábrica de Loiça de Sacavém, para a melhoraria dos vencimentos dos professores; de dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos ao primeiro semestre em títulos de ações do mesmo banco; do donativo anual da Comissão Executiva das Cantinas para a cantina escolar; do donativo do Governador Civil para a cantina escolar; dos juros nominais em inscrições da Junta do Crédito Público; do valor recebido do cofre do culto pela redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra, conforme a sentença de 8 de agosto de 1868; da venda de ações da Companhia das Lezírias do Tejo e Sado); e de despesa (com a canalização de água da cantina escolar; subsídios mensais pecuniários distribuídos aos pobres; medicamentos fornecidos mensalmente a paroquianos pobres; impressos para a cantina escolar; impressão de ordens de pagamento; consumo mensal de eletricidade e água nas escolas; vencimentos e subvenções (com o médico, professores, escriturário, contínuo, andador, porteira, etc.); funerais de irmãos pobres e paroquianos; limpeza e reparações no jazigo de António de Almeida e Silva a cargo da irmandade; esmolas distribuídas a irmãos e viúvas de irmãos pobres por ocasião da Festa da Nossa Senhora da Caridade e no domingo de Páscoa; lenha para a cantina escolar; obras e consertos nas escolas; compra de víveres para a cantina escolar; lavagem da roupa e limpeza das escolas; livros de matrículas; anúncios de esmolas relacionadas com encargos de legados, entre outras). As ordens de receita estão assinadas pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro e as de despesas pelo juiz e pelo 2.º escrivão.
Talões de ordens de despesa (com anúncios e Festa para o Lausperene e da Nossa Senhora da Caridade; esmolas distribuídas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres por ocasião da festa acima referida; missas por alma de irmãos conforme os encargos dos legados deixados ao cofre da caridade; celebração de missa e 'Libera me' (música sacra) pela alma do rei D. Pedro V; prémios pecuniários concedidos aos alunos que obtiveram aprovação nos exames ao liceu; socorros mensais distribuídos por irmãos e viúvas de irmãos pobres e paroquianos; vencimentos mensais do andador, facultativo, professores e professoras das escolas da irmandade, escriturário, médico; aquisição mensal de diversos artigos e utensílios para as escolas da irmandade; lavagem e obras nas escolas; rendas das casas da escolas; pensões pagas relativas a encargos de legados deixados à irmandade; medicamentos e tratamentos facultados aos irmãos e paroquianos pobres; funerais de paroquianos, irmãos e viúvas de irmãos; encargos com legados; selos e outros artigos de expediente da Secretaria; consumo de água nas escolas; entre outras); e de receita (parte das cotas mensais de joias de irmãos novos que pertencem ao cofre da caridade; dividendos anuais de ações da Companhia das Lezírias; juros recebidos da Junta de Crédito Público em inscrições de assentamento semestrais; dividendos recebidos do Banco de Portugal relativos a títulos de ações do mesmo Banco; juros de Bilhetes do Tesouro; redução dos encargos pios das capelas que a irmandade administra; entre outras). As ordens de despesas estão assinadas pelo juiz e pelo 2.º escrivão e as ordens de receita pelo 2.º escrivão e pelo 2.º tesoureiro. Os documentos estão organizados por despesa e receita e por ano económico, sendo que todos os talões estão numerados sequencialmente, a iniciar em 1 em cada delas, e ordenados em conformidade. Os talões de ordens de receita e de despesa do cofre da caridade dizem respeito aos anos económicos de 1899-1900; 1900-1901; 1901-1902; 1902-1903; 1903-1904; e, 1904-1905.
Livro da receita (proveniente de títulos de renda perpétua; juros de obrigações; e despesa (com legados pios - esmolas aos pobres das freguesias de São Nicolau e Sé de Lisboa; esmolas às viúvas de irmãos pela Páscoa, festa da Nossa Senhora da Caridade e Natal; subsídios - entrega ao prior para distribuir para medicamentos aos pobres) do cofre da caridade da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau.
Documentação relativa às contas de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativas aos exercícios de 1989 e 1994: o relatório e contas (existem várias cópias) da Direção da irmandade relativo a 1994 é acompanhado pelos respetivos documentos de despesa (ordens de pagamento e respetivos faturas/recibo, avisos/recibos, recibos, notas e extratos bancários). Os documentos dizem respeito ao cofre da caridade e encontram-se organizados por verbas de despesa: Verba 1 (Festa de São Nicolau); Verba 2 (Missas de sufrágios pelos irmãos); Verba 3 (Fábrica da Igreja de São Nicolau); Verba 4 (Donativo ao ex-sacristão); Verba 5 (Água); Verba 6 (Eletricidade); Verba 7 (Expediente); Verba 8 (Transportes e vigilância); Verba 9 (Seguros); Verba 10 (Impostos Municipais); Verba 11 (Taxas do Patriarcado); Verba 12 (Donativo aos Seminários); Verba 13 (Administração do Fundo de Obras - Obras e Reparações); Verba 14 (Administração do Fundo de Obras - Despesas bancárias); e de receita (ordens/talões de ordens de receita e recibos) com as rendas das lojas; pagamento das quotas pelos irmãos e ofertas recebidas (Mealheiros); juros de depósitos bancários; de subsídios do Patriarcado para o Fundo de Obras desta irmandade. Alguns anos têm apenas algumas das verbas de despesa (1990), outros apenas as de receita (1991-1993). Os documentos relativos aos anos de 1989 e 1990 têm o carimbo dos Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa a confirmar que foram conferidos.