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Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.
Instrumento de venda, quitação de preço e obrigação estabelecido entre Joaquim António Valeriano, como comprador, e como procurador dos vendedores, o ministro e mais irmãos da Mesa da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco, do Convento de Nossa Senhora da Porta do Céu de Vilheiras, António José de Aguiar, de uma propriedade de casas sita a Castelo Picão no bairro de Alfama as quais lhe foram adjudicadas pela execução que fez a mesma Venerável Irmandade a Custódio Ribeiro Guimarães e a sua irmã Joana Teresa de Guimarães como bem constava de sua carta de arrematação, já em mão do comprador.
Auto de posse relativo à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, a Luísa Maria da Silva, representada pelo seu procurador, António Machado.
Auto de posse e retificação de posse que Luísa Maria da Silva solicitou que fosse, em seu nome, passada a José Francisco em relação à Quinta do Dolivo e tudo o mais pertencente à dita Quinta.
Escritura do foro que se comprou a Caetano José de Abreu de uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão.
Escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação da Quinta do Dolivo estabelecido entre o frei Manuel do Rosário, religioso da Ordem de São Domingos e procurador geral dos Mosteiros da Anunciada e Rosa da mesma Ordem, nomeado por procuração, e Francisco da Silva, em nome e como procurador de Luísa Maria da Silva, viúva de José de Moura Barroso, o qual disse perante testemunhas que tendo a sua constituinte a pacífica posse de uma quinta que consta de casas, pomar, olival e terras de pasto e vinhas, sita na freguesia de Almargem do Bispo, termo de Lisboa, sendo o prazo do dolo de Livre nomeação, a qual lhe nomeara seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por verba de testamento e cuja nomeação a dita constituinte aceitara com o protesto de não consentir no gravame que lhe pesava pois pretendera o dito Mosteiro acrescentar-lhe a terça parte mais do foro que pagava. Esse protesto levou o dito Mosteiro a pleitear contra Luísa Maria da Silva no Juízo da Correção do Cível da Corte e na sentença que se proferiu contra o dito Mosteiro se determinara não ser aquele o modo de poder obrigar a dita sua constituinte à renovação pretendida com o dito acrescentamento.
Auto de posse do prazo e Quinta do Dolivo e suas pertenças e de todos os rendimentos passada a António Machado em representação, como procurador, de Luísa Maria da Silva.
Escritura de desobrigação de Rodrigues Franco à Irmandade de Nossa Senhora da Caridade referente a uma "Marinha, viveiros e muros, sita nos Salgados da freguesia de São Julião do Torjal".