Trata-se do empréstimo de 1317 contos destinado a:
1) abastecimento de água a Samora Correia e compra de contadores de água (645 contos);
2) abastecimento de água a Santo Estêvão (75 contos);
3) abastecimento de água a Barrosa (60 contos);
4) Electrificação de Santo Estêvão (282 contos);
5) Electrificação de Barrosa (45 contos);
6) Abertura de esgotos em Benavente (210 contos).
Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Inicialmente, o empréstimo montava a 4490 contos e, além das rubricas aprovadas, contemplava:
1) pavimentação de arruamentos em Benavente (720 contos);
2) reparação da estrada municipal n.º 515, de Benavente à estrada nacional 376, 3.ª fase (153 contos);
3) construção do matadouro municipal de Benavente (1.400 contos);
4) construção do mercado municipal de Benavente (900 contos).
A 20 de Novembro de 1964, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 184.295$50, do saldo do empréstimo de 282 contos destinado à obra de electrificação de Santo Estêvão, na pavimentação de arruamentos da vila de Benavente, o que não foi autorizado por despacho de 10 de Dezembro de 1964 do Subsecretário de Estado do Tesouro, que alegou constituir aquela aplicação um desvio do espírito que presidiu à concessão do empréstimo.