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Provisão concedida às religiosas por D. Maria I em que a mesma concede às religiosas de São José de Évora a administração das capelas instituídas no convento pelo cónego António Rosado Bravo e a posse de toda a fazenda em que estão estabelecidas as mesmas capelas. Esta Provisão está também registada nos livros da provedoria da cidade de Évora. Redactor: Gaspar dos Reis Baptista. Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia da Rainha D. Maria I dirigida aos superintendentes das décimas da cidade de Évora, a isentar do imposto da décima as religiosas do convento de São José, dado os escassos rendimentos que o mesmo convento possuía e a colaboração do mesmo em obras pias.
Petição apresentada pelas religiosas do convento Novo à Rainha D. Maria I referente ao seguinte assunto: consistindo a maior parte dos bens do seu estabelecimento nos bens de raiz que administravam antes da Lei de 24 de Julho de 1778 as religiosas tinham receio de perder por força da mesma Lei todo o domínio destes bens, que as obrigou a "admitillos" (?) dando-os de aforamento por uma penção muito módica relativamente aquilo que eles rendiam. Esta diminuição de rendimento levaria à penúria da comunidade religiosa. Pediam a restituição dos bens e para demandar os possuidores e fazerem rescindir todos os aforamentos”individuados” no rol de bens que juntaram à petição. Pedem à real providência a faculdade de reassumir rapidamente a posse real de todos os bens aforados. É satisfeita a petição dirigida à Rainha D. Maria I. Localidade de redacção: Lisboa
Licença da câmara de Évora para se tapar uma travessa com um passadiço que atravessava só a casa da família Silva, futuro convento, agora em adaptações a funções religiosas. O espaço ocupado pela travessa impedia a construção do dormitório e oficinas, pelos oficiais.
Certidão de baptismo de D. Feliciana da Silva, filha de Jorje da Silva e de Brázia de Abreu. Foi baptizada na Sé, sua freguesia, a 16 de Março de 1604. Foram padrinhos Ambrósio da Duarte e Antónia Rodrigues, mulher de Gaspar Velho.
Licença da câmara de Évora para construção duma igreja maior no convento.
Certidão de um Breve dos Carmelitas Descalços para poderem fundar em toda a parte com licença do ordinário. Redactor: Francisco Maria Lamparelli, publico notário apostólico. Localidade de redacção: Lisboa
Carta dirigida à rainha D. Maria I pedindo que fosse feito um traslado da escritura das fundadoras do convento, D. Eugénia da Silva, Feliciana da Silva e Teresa Segurada para fundação, dote e património do convento, datada de 5 de Janeiro de 1679, pelo tabelião João Baptista de Carvalho, uma vez que se encontrava em muito mau estado um traslado já feito pelo tabelião Filipe Gomes, e não se sabia do original que também estava em muito mau estado pelo uso que teve. A rainha concede esta mercê às Religiosas.
Carta dirigida à rainha D. Maria I pedindo que, por ser o convento de São José uma comunidade pobre, o corregedor da comarca de Évora fosse juiz privativo de todas as suas causas, à semelhança do que já se passara com as religiosas de Santa Clara. A rainha concedeu essa mercê ao Convento .
Instituição de capela de missa quotidiana que institui o padre Manuel Gomes, mestre da cerimónias do cabido da Sé de Évora, no mosteiro de São José de Carmelitas Descalças desta mesma cidade. Assinaram o documento da instituição de capela a religiosas madre Maria de São José, priora, Camila Maria de São José, superiora e clavária, Luísa Maria de S. José, clavária e Joana Josefa do Espírito Santo, clavária.
A religiosa Florência Josefa de Santa Tereza, vigária das Carmelitas Descalças, e demais religiosas clavárias do convento de São José, fazem seu procurador o Dr. Joaquim José Vieira para as representar e tomar posse dos rendimentos das fazendas do Convento.
Licença de D. Frei Domingos de Gusmão, arcebispo de Évora para a fundação do convento das religiosas Carmelitas Descalças. Localidade de redacção: Évora
Frei Francisco de Santa Maria prior dos Descalços de Nossa Senhora do Carmo do reino de Portugal, tendo já licença do príncipe e do Definitório Geral para fundar um convento de religiosas Carmelitas Descalças em Évora faz seu procurador, a quem comete o seu poder, ao padre frei Manuel de Santo António, prior do convento de Évora da mesma Ordem (Convento dos Remédios) para que este, em seu nome, possa tomar todas as decisões relativas à fundação do convento das religiosas Carmelitas Descalças. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Convento dos Remédios.
Pedido de Licença do padre provincial da Ordem e demais religiosas Carmelitas Descalças. Contém a informação de quem queria fundar o Convento e o que entrega de dote de renda para a fundação (400$000 reis livres de foros e obrigações e doze moios de pão de renda, dando o sítio e as casas em que as fundadoras vivem no terreiro da rua de Avis) .Informa também que sua Alteza Real, o reverendissimo padre geral da Ordem e o senado da câmara de Évora haviam já concedido a licença para a fundação do convento. O número é só de 21 religiosas.
Cópia do real aviso remetido pelo marquês mordomo mor, Francisco de Azevedo Coutinho. Por passarem necessidades de subsistência as religiosas pedem o pagamento de juros dos dotes que o convento possui.
Cópia do Decreto à administração à casa do Marquês de Valença.
Petição pelas religiosas do convento Novo feita à Rainha D. Maria I em que pedem para continuar na administração dos bens e das várias (10 no total) capelas ali instituídas pelo cónego António Rosado Bravo.
Sentença civil a favor das religiosas carmelitas Descalças do Convento de São José, agravadas, contra Matias José Fernandes da mesma cidade, agravante e rendeiro da herdade de Reguengos, da vila de Montemor-o-Novo.
Petição das religiosas por estarem a passar dificuldades de subsistência porque não poderem possuir bens de raiz e daram a juro de 4.5% ao Marquez de Valença 25 mil cruzados em Julho de 1784, cujos juros ele não enrega às ditas religiosas e também não têm bens livres para hipotecar. Requerem as religiosas licença para hipotecar a dita quantia e o rendimento do Reguengo de Montemor de que se lhe tinha feito mercê que lhe fora concedida como demonstrado pelo documento junto.
Registo das despesas com os autos de agravo entre as religiosas Carmelitas Descalças e Matias José Fernandes. Localidade de redacção: Lisboa
Arrendamento da herdade de Val de Souto por oito anos.
Recibos de párocos que celebram missas por intenção do convento de São José. O capelão do Hospital, padre Pedro de Jesus Maria Palma.
Sentença favorável às religiosas de São José que recebem a quantia de 221.193 reis.
Mandado de execução, passado por bem da arrecadação da Fazenda Real, contra quem desfrutou de um quartel das freiras do convento Novo em Cabeção.
Conjunto de recibos da contribuição literária. Este subsídio recaía sobre a quantidade de vinho que as religiosas recolhiam nas suas adegas, sitas na rua do Mégué, na rua do Janeiro e na adega do convento.
Recibo de pagamento de foro em três alqueires e meio de azeite, pago ao Hospital do Espírito Santo de Évora.
Recibo da côngrua paga pelas religiosas do convento de S. José, pelo foro que recebem da herdade de Pêro Pião (Tourega). Localidade de redacção: Évora
Recibo do tesoureiro da irmandade do Santíssimo Sacramento da paróquia de Santo Antão da cidade de Évora, no valor de 9$600 reis da penção vencida a 1 de Janeiro de 1846.
Recibo de pagamento de foro de três alqueires de azeite à Santa Casa da Misericórdia de Évora pelas religiosas do convento Novo, sobre a herdade do Zambujal.
Recibo de pagamento de décima no valor de 3$105 reis paga pelas religiosas do convento Novo em Évora, sobre a penção que as mesmas religiosas têm na herdade do Mártires em Coruche. É relativa aos anos de 1854 e 1855.
Recibo de pagamento de derrama (contribuição municipal) paga na freguesia e concelho de Ferreira do Alentejo, relativa ao ano económico de 1845/46.
Memória da fundação do convento das religiosas de São José das Carmelitas Descalças da cidade de Évora. Contém informação sobre a família Silva e a origem da fundação deste convento.
conjunto de recibos de pagamento da coleta de 1841, 1842, 1844, 1845 de Ferreira do Alentejo.
Certidão do registo de provisão da décima na vila de Viana do Alentejo.
Conjunto de recibos da Santa Casa da Misericórdia de Évora, passados pelo mordomo do celeiro, Joaquim Máximo Calçada Pina.
Memória da primeira intervenção do cónego Rosado Bravo e do início das obras no convento de São José de Évora, começando pela igreja.
Conjunto de recibos de sacerdotes por terem recebido a quantia aplicada a cada missa que celebraram na freguesia de Santa Maria da Alagoa, concelho de Portel.
Alvará passado pelo administrador do concelho de Évora, o Bacharel Francisco Inácio de Calça e Pina, onde informa que as religiosas do convento Novo apresentaram voluntariamente na administração do concelho um conhecimento passado na Casa Pia da cidade de Évora conforme trata o Art. 3º do Decreto de 24 de Setembro de 1852, pelo qual se mostra haverem satisfeito ao mesmo estabelecimento, tudo o que era devido desde 1863 até 1866.
Conjunto de recibos da contribuição predial e da coleta.
Conjunto de recibos de pagamento da adição nº 617 do lançamento da côngrua do pároco no ano económico de 1849 a 1850. Freguesia de Nossa Senhora da Vila de Ferreira do Alentejo.
Conjunto de recibos do celeiro da Santa Casa da Misericórdia de Évora, onde consta o pagamento dos foros pelas religiosas de São José de oitenta alqueires de trigo e quarenta de cevada, sobre a herdade da Trombeira, ou Vale de Gião ou Zambujal, no termo do Vimieiro.