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Contrato de arrendamento.
Sentença cível de carta de arrematação de um quartel de vinha no sítio de Peramanca.
Processo referente à herdade de Val de Souto próxima de Arraiolos. Na capa consta a seguinte informação: “Tittolos – Fazenda de Val de Souto, que são (oito vinteis de pitanças) cinco alqueires e meio, um selamim traçados, duas partes trigo e uma de cevada, a respeito de cinco moios, em que de presente anda a renda do Dr. Francisco José Leal de Andrade, anno de 1758”. Lá dentro existem documentos relativos à herdade de Val de Souto. Um deles de 10.02.1571 é uma carta de venda. Há escrituras de contratos a que a mesma herdade esteve sujeita; escrituras de partilhas entre os familiares de Francisco José Leal de Andrade; repartição da renda da herdade por várias pessoas e instituições. As religiosas de São José timham a maior parte do senhorio: recebiam de renda 98 alqueires, e três quartas e meio salamim de trigo e 49 alqueires de cevada. Eram ainda senhorios de Val de Souto, entre outros, os religiosos de São Domingos de Évora em 56 alqueires e uma quarta de trigo, a Capela de António Pinto; os herdeiros do Mascarenhas, etc. Contém também certidões requeridas pelos rendeiros após os pagamentos; o testamento de Roque da Mata (datado de 4 de Setembro de 1577) feito na casa do Dr. João de Aboim de Brito, provedor; escrituras de venda de courelas de terra no termo da Vila de Arraiolos; uma relação do que levou de mais Filipe de Cobelos Correia da Silva do quinhão que lhe pertencia na herdade de Val de Souto, termo de Arraiolos, desde Agosto de 1732 até 1743 (Filipe de Cobellos era também senhorio da Herdade de Val de Souto tal como as religiosas de São José, embora estas com o maior senhorio de todos). As religiosas de São José queixaram-se da circunstância e foram atendidas sendo Filipe de Cobelos condenado a pagar. Contém ainda a instituição da Capela de António da Mata; autos de posse de rendas, venda de um quinhão de Pão e pitanças na herdade de Val de Souto, que faz Martinho José às Religiosas do Convento de S. José (em 26 de Março de 1777).
Provisão de sustento emitida pelo rei D. José a 19 de Novembro de 1776 a favor das religiosas de S. José, visto que os foreiros não lhes pagavam os devidos foros em algumas herdades de que eram senhorias.
Arrendamento da herdade da Fonte Boa no termo de Ferreira do Alentejo.
Carta de desistência de foro da herdade da Fonte Boa no termo de Ferreira do Alentejo, feita por Inácio Caetano às religiosas de São José.
Processo composto por vários documentos, como contratos de aforamentos e rendas relativos às herdades da Folgôa, do Maduro, dos Velhos, da Contenda, todas no termo de Monsaraz, onde as religiosas de São José eram senhorias. Há documentos de partilhas de meados do Século XVI (1553).
Escritura de compra de uma propriedade sita na guarda do Espinheiro. Vende João José Pereira Guimarães a Joaquim de Sousa Penedo pela quantia de trezentos mil réis. O comprador pagará está quantia às religiosas do convento Novo, para cobrir o empréstimo que o vendedor lhes havia feito.
Traslado de escritura de compra e venda de uma courela de terra que comprou José de Brito Vidigal, lavrador na herdade da Comenda Grande, a António Rosado Coelho, ambos da Vila do Vimieiro. Localidade de redacção: Vimieiro
Escritura de compra e venda de uma courela de terra que comprou José de Brito Vidigal, lavrador na herdade da Comenda Grande, a Catarina Vidigal (moça donzela), ambos da vila do Vimieiro. Localidade de redacção: Vimieiro
Sentença cível dada pelo rei D. José.
Carta da rainha D. Maria I a isentar da décima as religiosas de São José de Évora, sobre os rendimentos que obtinham da herdade dos Mártires (termo de Coruche), a requerimento das mesmas. Localidade de redacção: Lisboa
Descrição de várias provisões concedidas por Sua Magestade às religiosas de São José, que não está datada nem assinada. Uma delas é sobre a administração de capelas e de todos os bens em que as mesmas estão estabelecidas. Outra é a provisão para que os treslados copiados do livro que serve de Tombo, onde está a doação dos bens e fazenda que fez D. Eugénia da Silva, o testamento de sua tia D. Feliciana da Silva e o de Teresa Segurada, tenham a mesma fé e autoridade como se fossem do próprio Livro.
Carta do príncipe regente D. Pedro a isentar da décima as fazendas que as religiosas do convento de São José de Évora têm na comarca de Estremoz, a pedido das mesmas.
Lembrança de folha de partilha de Manuel Luís de Brito, pai de José de Brito Vidigal, lavrador na herdade da Comenda Grande.
Reconhecimento de novo foreiro de um quartel de vinha em Gouvea, coutos de Évora. O novo foreiro é Eugénio Vidigal que paga o foro às religiosas do Convento de São José. Estão juntos mais dois documentos da mesma propriedade, cujo primeiro título data de 1603.
Títulos de duas vinhas do convento São José situadas em Vila de Frades, que vieram para a posse deste pela execução feita a José Lopes Marques, em 29 de Abril de 1774.
Escritura de quitação de pagamento de cento e quarenta e quatro mil quinhentos e quarenta e cinco réis em metal de escritura de foro de 30 alqueires de trigo que fazem as religiosas de São José a José Pereira Lobo, morador em Cuba. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de São José.
Pedido de certidão da escritura de arrendamento da Herdade da Fragosa feita em 19 de Outubro de 1838. A certidão é passada a 31 de Agosto de 1855.
Processo com vários contratos de aforamento de períodos diferentes, de um quartel de vinha o olival na quinta de Valbom.
Carta de arrematação de lagar de azeite que comprou em praça pública Manuel de Sousa às religiosas do convento de São José de Évora, por trezentos mil réis, com obrigação de seis mil réis pagos às religiosas de Santa Mónica. Contêm também contrato de aforamento de casas foreiras incorporadas neste lagar, mas foreiras do convento do Paraíso.
Escritura de fiança que fez o convento à Câmara, obrigando-se a todo o prejuízo que fizer o cano das águas do convento depois de metido no cano da cidade. Contém a respectiva licença.
Processo com vários contratos de aforamento de períodos diferentes, do ferragial da quinta de Valbom. Um deles com a obrigatoriedade de celebração de uma missa ao domingo.
Auto de arrematação de morada de casas e mais obrigações, na rua da Alagoa foreiras das religiosas do convento de São José de Évora. Outros contratos de aforamento das mesmas casas e o foro primordial que data de Abril de 1624, onde estão as medições da mesma casa.
Carta da rainha D. Maria I a isentar da décima as religiosas do convento de São José de Évora sobre os rendimentos que obtinham da herdade da Trombeira, a requerimento das mesmas. Localidade de redacção: Lisboa
Sentença cível do cónego António Rosado Bravo, da Sé de Évora, contra o seu Lavrador Manuel Mendes Lança, da Vidigueira.
Aforamento de vinha na quinta do Penedo de Oiro (um dos títulos de doação das fundadoras) e de casas em frente ao convento de Santa Mónica.
Listagem das casas do convento num total de 15. A maioria localizavam-se na rua do Escudeiro e outras na chamada Mouraria. Algumas também em Setúbal e Vila de Frades. Juntamente estão duas adegas e um lagar de azeite. Não estão neste rol todas as casas, porque a listagem começa em 16 e termina em 30.
Instrumento de posse da herdade da Freixa, termo de Arraiolos, por D. Luís de Noronha, com respectivo foro.
Rol dos juros da casa (convento de São José de Évora). Estão anotadas 31 pessoas.
Processo que contêm vários contratos de aforamento da herdade da Molanda (Alqueva), pertencente ao convento de São José.
Cópia de carta precatória.
Sentença cível a favor das religiosas Carmelitas Descalças do convento de São José de Évora contra José Martins Moreno e sua mulher, passada pelo príncipe regente D. João.
Cópias dos alvarás passados pelo rei, em Lisboa a 6 de Março de 1694. Até esta data, e após 15 de anos de vida do convento, este ainda não tinha água do aqueduto. É, portanto, o primeiro alvará de concessão de Água da Prata. A 12 de Junho de 1703, há autorização para que seja concedida ao Convento mais uma “penna” de água do aqueduto da prata, conforme petição das religiosas.
Processo que contêm escrituras de vendas de casas foreiras na rua do Mégué; escrituras de vendas de courelas foreiras próximas da cidade (coutos da cidade) e autos de posse.
Licença da câmara para se recolherem as águas do convento de São José de Évora no cano que vem do largo Chão das Covas Grande.
Queixa apresentada à câmara de Évora contra o dono do forno de cozer louça na rua de Aviz. A proximidade do forno e a sua laboração e fumos prejudicavam a prática do culto divino. “O forno deveria estar num sítio ermo, sem igrejas, conventos ou edifícios nobres”.
Compra do olival da Caravelinha pelas religiosas do Convento de São José.
Arrendamento de umas casas na rua da Machede.
Contrato de arrendamento de um olival que fica por trás da cerca de São Bento, a José Joaquim Quintaneiro, pertença do Convento de São José.
Carta de desistência de uma quinta no termo de Évora.
Processo com vários contratos de novos foreiros das casas sitas na travessa da Frangeira, pertencentes ao convento de São José.
Contrato de arrendamento da herdade da Fonte Boa no termo de Ferreira do Alentejo.
Escritura de compra e venda de terreno e casas no moinho do Queimado, termo de Évora.
Compra da herdade do Zambujal na freguesia de São Bento do Mato.
Aforamento de ferragial, sítio dos Mosqueiros, no termo da Vidigueira, que fazem as religiosas de São José.
Listagem das fazendas do Convento, perfazendo 36 fazendas: ferragial à horta do Buraco, ferragial à horta do Piteira, ferragial à quinta do Sande, ferragial de Alpedriche, ferragial da Malagueira, Olival de S. Bento, Olival com vinha em Valbom, quinta da Caravelhinha, quinta da Boa Vista, dois quartéis de vinha na Lage, quinta da Chamboinha, quinta atrás do Espinheiro, vinha com olival no Penedo de Oiro, quinta da Pedra da Albarda, vinha dos Cravoeiros, vinha do Espinheiro, horta com olival em Setúbal, vinha na Vila de Frades, olivais de Alvito, herdade da Molanda (freguesia de Alqueva), dos Penedos (termo de Estremoz), da Flor da Rosa, de Pêro Pião, do Outeiro, da Fevereira, do Maduro, da Folgôa, da Contenda, dos Velhos, de Val de Souto, da Trombeira, da Freixa, da Fragosa, dos Mártires e da Casa Branca.
Escritura de empréstimo de setecentos e cinquenta mil réis que emprestam as religiosas do convento de São José a Manuel Luís de Brito (lavrador na Herdade da Comenda Grande - Vimieiro) e a sua mulher Joana Barbara Rosado, por um ano a cinco por cento.
Pedido de certidão da escritura de venda da quarta parte da herdade da Fragosa (vila do Redondo) que vendeu Manuel de Soure às religiosas de São José. A escritura data de 06 de Setembro de 1706.
Traslado de escritura de foro que comprou José de Brito Vidigal a João Correia Galega, de uma courela de terra no Vimieiro. Está junto o auto de posse da mesma courela.
Pedido de certidão da escritura de venda da quarta parte da herdade da Fragosa (vila do Redondo) que vendeu Manuel de Soure às religiosas do convento de de São José de Évora. A escritura data de 06 de Setembro de 1706.
Sentença cível de apelação dada pela rainha D. Maria II. O apelante é o conselheiro Joaquim Filipe de Soure contra as religiosas do Convento de São José (apeladas). Diz respeito ao empréstimo feito por Joaquim Filipe de Soure às religiosas do Convento de S. José, em 1840. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Tribunal da Relação