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Reconhecimento de novo foreiro às religiosas do convento de São José, de umas casas na rua das Fontes e outras na travessa das Morenas. Localização específica da redacção: Convento de São José.
Escritura de aforamento da herdade Flor da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora a José António da Cruz e sua mulher. É um foro perpétuo de trinta mil réis e pago anualmente a 15 de Agosto.
Carta de reconhecimento de novo foreiro de várias propriedades, que fazem as religiosas do convento Novo a José Piteira de Sousa Vidigal e sua mulher Rosa Leonor. Localização específica da redacção: Convento de São José.
Carta de venda de foro de mil e quinhentos réis em fatiozim com seu directo senhorio, que vende Francisco Xavier da Costa e Sousa ao convento de São José da cidade de Évora. Localização específica da redacção: Convento de São José.
Carta de venda de umas casas na rua do Cano em Évora feita pelo Dr. José Morais Ramalho a Alexandre Gaspar. Este paga de pensão às religiosas do convento de São José três mil réis.
Escritura de venda de casas foreiras na rua da Mesquita em Évora, que vende Januário Martins Leirão, de Vila de Frades, ao cónego Filipe de Nabais Marques, que paga foro às religiosas do convento Novo.
Carta a sentença cível da Provedoria de Elvas, que determina a entrega do foro às religiosas do convento de São José de Évora de 54 alqueires de trigo e 24 alqueires e meio de cevada, sobre a herdade da Folgôa no termo da vila de Monsaraz.
Sentença de adjudicação de uma morada de casas na rua do Cano da cidade de Évora, feita pelas religiosas do Convento do São José de Évora, em1780. .
Escritura de arrendamento da herdade da Flôr da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, por 4 anos, cuja renda era paga em dinheiro.
Carta de arrematação do rei D. Pedro, da Herdade Flôr da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, feita às religiosas do convento de São José da cidade de Évora.
Escritura de aforamento de umas casas em Vila de Frades que fazem as religiosas do convento do São José da cidade de Évora a Manuel da Rosa e sua mulher. As religiosas são representadas pelo seu procurador. Localização específica da redacção: Vidigueira, escritório do tabelião.
Compõe-se de três contratos de aforamento que tiveram as casas na rua das Fontes. O primeiro contrato de aforamento ou primordial, é o que data de 6 de Setembro de 1693. Nele é logo estipulado o foro a pagar e as demais obrigações, bem como a data em que o mesmo é pago.
Recibos de receita e despesa de alguns meses dos anos de 1864, 1872, 1879 e 1880 (foros, rendas, juros e contribuições, décima).
Contratos de aforamento de umas casas na rua de Avis. O primordial com o foro de quatro mil e quinhentos réis. Seguem-se outros contratos de aforamento com novos foreiros relativos às mesmas casas, em épocas posteriores
Sentença cível proferida pelo rei D. Pedro a favor das religiosas do convento de São José, contra os religiosos do convento da Graça da cidade de Évora.
Cartas de reconhecimento de novos foreiros das casas na rua das Fontes, datadas de 02 de Abril de 1768, 09 de Outubro de 1795, 19 de Maio de 1802 e de 12 de Julho de 1815.
Sentença cível por D. José por acção das religiosas do convento Novo contra Filipe de Cobelos, respeitante a umas casas no adro de São Domingos.
Pedido de certidão do auto de demarcação feito pelas religiosas do convento de São José, relativo a umas casas no adro de São Domingos.
Escritura de compra de umas casas no adro de São Domingos ao Padre Francisco Henriques, morador em Lisboa.
Contrato de aforamento de umas casas na rua do Paço feito pelas religiosas de São José a António Rosado Carpinteiro de que paga de foro cinco mil e quinhentos réis.
Escritura de reconhecimento de novo foreiro das casas sitas na rua Direita em Tróia (Setúbal), porque o antigo foreiro deixou de pagar o foro, uma vez que as casas se encontravam em muito mau estado de conservação e desabitadas. Assim, o novo foreiro comprou o domínio útil por um baixo preço para que pudesse fazer obras e valorizar o prédio, que continua na posse das religiosas do convento de São José.
Escritura do primeiro aforamento de umas casas na rua Direita em Tróia, celebrado entre o foreiro José Velho Quintella e o frei padre António de Santa Maria, procurador das religiosas do convento de São José da Cidade de Évora. Contém a quantia a pagar de foro, a época de pagamento e demais obrigações (laudémio de quarentena).
Escritura de compra de umas casas que faz Teodósio António de Carvalho a Francisco Duarte Nunes na vila de Setúbal.
Contrato de aforamento enfiteuta celebrado entre o procurador das religiosas do Convento de São José, Frei João de Santa Teresa, religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e o foreiro Francisco José Duarte e sua esposa Angélica dos Serafins. As religiosas do Convento de São José haviam obtido recentemente autorização régia para vender ou aforar as ditas casas sitas na rua Direita em Tróia (Setúbal). Redactor: João da Mata, tabelião. Localização específica da redacção: Lisboa, escritório do tabelião.
Escritura de aforamento de umas casas que fazem as religiosas do convento de São José de Évora a Manuel Ferreira e sua esposa.
Sentença cível passada pelo rei D. José que decorre da acção movida pelas religiosas do convento de São José contra o reverendo frei João Marcelino da Silva Homem Aparício, de Palmela, da Ordem de Santiago, sobre a posse das casas sitas na rua Direita em Troina (Setúbal). As religiosas do Convento de São José alcançaram sentença favorável e constituem seu procurador o frei João da Mãe de Deus, da mesma Ordem, do Convento de Santa Teresa da vila de Setúbal. Segue-se um desenho das ditas casas de Setúbal, com três pisos, que as religiosas do convento de São José da Cidade de Évora mandaram erguer em 1766. Em seguida, aparecem todas as despesas feitas com a obra, e anotadas pelo mestre, muito pormenorizadas onde constam os materiais utilizados, despesas com pessoal, aluguer de animais para transporte de materiais de construção, etc.
Desistência do foro de umas casas em Setúbal que fez Manuel Ferreira e sua esposa.
Pedido da autorização para a venda do foro da propriedade designada “Casas Novas” deferido pela madre prioresa. O pedido da venda fora autorizado porque o vendedor do foro foi obrigado a vendê-lo por não ter dinheiro para pagar o juro que deve ao convento de São José de Évora.
Contrato mútuo ou empréstimo de capital de duzentos e sertenta mil réis por transferência, com juro de cinco por cento ao ano, sua fiança e hipoteca. Celebrado também só por um ano, entre as religiosas do convento Novo de São José de Évora e o novo tomador Tomas Lopes Froes. Consta no contrato também o nome do fiador.
Certificado passado pelo bacharel Francisco Inácio Pina, onde se certifica, a requerimento das religiosas do convento de São José ou convento Novo, que fica registado o foro do convento sobre o domínio útil do prédio nº 153 (foro das Casas Novas na freguesia de São Miguel de Machede), contratado por Tomás Lopes Froes em 28 de Dezembro de 1863.
Constituição do procurador “em tudo bastante”, José Martins Pereira, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora para que este represente os direitos do convento e este continue a ter a posse das propriedades que eram da religiosa Francisca Teresa, que falecera recentemente.
Contrato de empréstimo de cem mil réis em metal, a dez por cento ao ano, pelas religiosas de São José de Évora a Martinho José Penha e sua mulher Rosa Maria, moradores na cidade de Évora.
Traslado de escritura de compra e venda do foro de uma propriedade chamada “Casas Novas”, que vende Francisco Rosado Madeira e sua mulher a Tomas Lopes Froes por quinhentos e vinte cinco mil réis. Do contrato constam ainda as obrigações e quitações do novo foreiro. O novo foreiro paga de foro às religiosas do convento Novo duzentos e setenta mil réis ao ano, em moeda metálica. Localização específica da redacção: Escritório do tabelião na rua do Paço.
Certidão do testamento da religiosa soror Isabel Maria, pedida pelas religiosas do convento de São José de Évora. O testamento está datado de 17 de Abril de 1862. Seguem-se vários testamentos dos familiares da religiosa Isabel Maria, moradores no Ribatejo (vila de Alcochete e Coruche). Alguns deles são datados dos anos 60 do século XVII.
Escritura de compra e venda de foro de casas na rua Direita em Tróia (Setúbal), por cinquenta mil réis. Vende o domínio útil das casas a viúva D. Ana João Barbosa Belo a José Joaquim Duarte. O foro será pago pelo novo foreiro nas condições e épocas estabelecidas no primordial aforamento. Paga de foro três mil e duzentos réis às senhorias directas, as religiosas do convento de São José de Évora.
Requerimento feito pelas religiosas do convento de São José a pedir o treslado da escritura feita a 22 de Dezembro de 1635 na vila de Coruche.