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Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Composto essencialmente por recibos de décimas e outros recibos de valores pagos ao município sobre foros que as religiosa recebiam de propriedades urbanas.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Registo das receitas e despesas do convento.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Contém sobretudo recibos. Todos os documentos são do século XIX.
Registo de receitas (recibos) e despesas (gastos) efectuadas a partir de 1846 até Abril de 1861. Inclui a quantia das rendas, quinhões, juros, pitanças ou foros e datas dos seus vencimentos, arrecadados pelo convento.
Apresenta um rol de fazendas do convento com o nome do foreiro, a quantia de foro a pagar e os vários anos do contrato do foro. Contém um índice das casas que pertencem ao Convento e os foros que cada uma paga. No início tem um documento separado do livro, composto por 2 folhas juntas, que contêm um índice de propriedades e foros e épocas de pagamento dos mesmos.
Livro de traslados de escrituras com o mesmo valor do livro original das escrituras. Contém: A doação dos bens e fazendas que fizeram ao convento de S. José as suas fundadoras: D. Eugénia da Silva (filha de Rui da Silva, fidalgo da Casa Real), D. Feliciana da Silva (tia da primeira) e Teresa Segurada, para a fundação, dote e património do convento, incluindo a residência de D. Eugénia da Silva que é parte do espaço do actual Convento. A fazenda que tem sido comprada e a herança deixada ao convento por algumas religiosas. A obrigação de celebrar missa por alma das fundadoras do convento. Os foros que o convento paga. Um índice das propriedades afectas ao convento e quanto cada uma paga de foro e de renda, cujas escrituras estão contidas neste tombo, num total de 57 propriedades, entre casas, ferragiais, herdades, vinhas e olivais. Indicação de rendimentos de capelas, em partes de herdades, quinhões e pitanças bem como a época do ano em que todos os rendimentos eram pagos ao convento (S. Martinho, Natal, Páscoa, Agosto). O convento possuía terras em Coruche, Arraiolos, Montemor-o-Novo, Setúbal, Mourão, Vidigueira, Vimieiro, Évoramonte, Monsaraz, Tourega (Valverde) e em torno da cidade de Évora. Possuía também muitas casas dentro da cidade. A indicação da petição feita à rainha D. Maria I para as religiosas poderem ter um tabelião privativo para passar todas as escrituras de bens do convento e distribui-las pelos diversos tabeliães. A rainha atendeu o pedido.
Contém todos os bens em prédios rústicos, urbanos, dinheiro a juros e respectivos rendimentos anuais. Está dividido em três partes conforme o assunto: CASAS, FAZENDAS, JUROS.
As receitas dizem respeito aos juros, pitanças, foros e rendas arrecadados e as despesas são de carácter geral, ou seja, para fazer face à normal manutenção do convento e das religiosas.
Neste Livro descrevem-se os nomes daqueles que pedem dinheiro a juros ao convento, que quantia pedem, que juro pagam (normalmente 5 %) e quando vence o juro. Também é referido o nome do tabelião que fez o contrato de empréstimo.
O primeiro documento é o rol de toda a fazenda, bens de raiz e dinheiro (a juros), deixada pelo cónego da Sé António Rosado Bravo, que faleceu a 13 de Outubro de 1733 e doada às 8 capelas de missa quotidiana, a serem administradas pela madre do Convento se S José. Do livro constam as obrigações de cada uma das capelas (missas a celebrar e por alma de quem, etc.) e a esmola de cada missa. Relativamente às fazendas e às casas regista os nomes dos foreiros e as quantias a pagar. Estão também descritos os nomes das pessoas, e suas profissões, que têm dinheiro a juros, a quantia a pagar e o mês do vencimento.
As certidões eram passadas pelo tesoureiro do convento onde cerificava que as missas das capelas tinham sido celebradas, mediante comprovativo apresentado pela madre prioresa. Os recibos eram emitidos pelos sacerdotes que celebram as missas relativas às capelas do Convento e que recebiam a esmola que estava estabelecida por cada missa.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.
Contém documentos vários: certidões, escrituras, recibos, etc. dos séculos XVIII e XIX.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas. A maior parte situam-se cronologicamente entre os anos 40 e 70 do século XIX.
O livro tem 23 folhas numeradas. As primeiras 5 folhas têm anotações de rendas, foros e pitanças das várias casas e herdades afectas ao convento. O fólio 11 está assinado por quatro religiosas e é uma espécie de compromisso da administração dos bens das fundadoras, doados ao convento. Entre os fólios 13 e 25 descreve-se um rol de juros e rendas relativo aos anos de 1692 e 1693. Aparece o capital emprestado, o nome de quem o tem, o juro que paga ao convento e a data em que tal acontece. Quanto às rendas, aparece o nome da propriedade e onde esta se situa, o nome do foreiro, a quantia a pagar e a indicação de quando se processava o pagamento. No caso das herdades, as rendas eram maioritariamente pagas em géneros (azeite, trigo, etc.). No verso do fólio 25 estão também descritos os juros que o convento de São José paga a outras instituições religiosas, como é o caso do foro da adega pago ao convento de São Domingos e ao Cabido da Sé. Do fólio 27 a 40 encontra-se o rol de juros e rendas recebidos pelo convento entre os anos de 1702 e 1711. Do fólio 41 a 43 está o rol de juros e rendas recebidos pelo convento no ano de 1712. As últimas três páginas do Livro encontram-se em branco.
Pública forma do testamento de D. Feliciana da Silva e de D. Eugénia da Silva, que fizeram testamento, de “mão comum”, a 15 de Fevereiro de 1678, onde se instituem por herdeiras uma da outra e, como não têm herdeiros, manifestam a vontade de fundar um convento nas suas casas de morada, para cuja fundação e dote deixam todos os seus bens móveis e de raiz, por morte da última. Este teria de ser da regra de Santa Teresa, da ordem dos Carmelitas Descalços e veio a ser designado Convento de São José.
Cópia do inventário de todos os objectos de culto divino entregues ao depositário. Redactor: Domingos Júlio dos Santos, escrivão da fazenda.
Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.