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Frei Álvaro, monge de Alcobaça e capelão do mosteiro da São Bento de Cástris de Évora, toma posse, em nome do referido mosteiro de Évora, de um ferragial deixado em testamento por Inês Fernandes Garamaxa Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Frei Álvaro, procurador do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, entrega a Álvaro Monteiro a posse de uma eira e um chão, localizados em Évora, junto à porta de Alconchel. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora
O procurador do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora toma posse de umas casas na rua do Raimundo. Redactor: Rui Pires, tabelião geral e escrivão do rei na comarca de entre Tejo e Guadiana Localidade de redacção: Évora
Carta de Álvaro Dias, escudeiro da casa do rei e seu corregdor com alçada na comarca e correição de Entre Tejo e Guadiana, dirigida aos juízes de Monsaraz, relativa ao cumprimento da sentença régia que acompanha, referente a uma demanda entre Álvaro Rodrigues, de um lado, e Martim Velho, Afonso Velho e Diogo Velho, do outro, sobre a demarcação da herdade do Pigeiro situado no termo de Évora e de Monsaraz. Redactor: João Pimentel
Sentença relativa a uma demanda entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Lopo Afonso Botelho, escudeiro, morador em Évora, relativamente à metade de uma herdade no termo de Montemor-o-Novo e a duas courelas de vinha no termo de Évora que eram da capela de João Rodrigues, escudeiro, que deixara estes bens por sua alma ao mosteiro. Já anteriormente as freiras tinham disputado a posse dos bens com Martim Gil de Sequeira e haviam ganho a causa. Agora Lopo Afonso tomara posse destes bens e os ocupara e levara deles os frutos contra a vontade do mosteiro. As freiras recorrem, por isso, a Vasco Vicente, cónego e vigário geral pelo bispo D. Diogo, que lhes deu razão. Mas o réu apelou para a igreja e corte do cardeal de Lisboa onde o feito foi perante Gonçalo Anes, cónego de Lisboa, bacharel de degredos e vigário do cardeal. Porém, a resolução continuava a ser favorável ao mosteiro. Por isso, o réu apelara a Roma. Entretanto, as freiras apelaram ao rei que manda dar sobre o assunto carta através de Afonso Vasques Dantas, seu corregedor de entre Tejo e Guadiana, que mandou levar o feito perante os desembargadores dos feitos do rei onde foi julgado por Rui Fernandes, juiz dos feitos que determinou que a sentença do vigário se não devia cumprir porque o réu era pessoa leiga e era da jurisdição do rei e estava a ser demandado por coisa que era sua. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Mor Pais Perdigão, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, em cima de uma besta, toma posse de umas courelas de vinha da capela de João Rodrigues, escudeiro. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo da cidade aquém de São Bento