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Estevão Anes, ovelheiro, e sua mulher, Mor Eanes, moradores em Évora, vendem a Manuel Domingues, contador do rei, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, também moradores em Évora, uma herdade localizada no termo de Evoramonte, na ribeira de Tera, por dois mil reais brancos. Redactor: Vasco Gil, vassalo do rei e tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Arraiolos Localização específica da redacção: Nos paços do conde D. Fernando
Garcia Lourenço, morador em Évoramonte, em nome de Manuel Rodrigues de Aguiar, contador do rei, e de sua mulher, Beatriz Gonçalves, toma posse de uma herdade, localizada no termo de Evoramonte, na Ribeira de Tera. Redactor: Pedro Esteves, tabelião em Evoramonte pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria)
Gil Afonso e Vicente Lourenço, moradores em Evoramonte, sesmeiros, em nome de D. Fernando, conde de Arraiolos, concedem a Manuel Domingues de Aguiar, contador do rei, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, uma herdade em sesmaria, localizada no termo de Evoramonte. Redactor: Pedro Esteves, tabelião em Evoramonte pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria)
Gil Vasques Gavião, escudeiro, vassalo do rei, ouvidor nas terras do mestrado da Ordem de Avis pelo Senhor D. Pedro, condestável do Reino e governador do Mestrado, recebeu dos juízes de Avis uma apelação relativa a uma demanda que Garcia Fernandes, escudeiro, morador em Abrantes, mantinha com o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, relativa à posse de uma herdade no termo de Avis, no vale dos cavaleiros. Redactor: Álvaro Martins, escrivão Localidade de redacção: Fronteira
Alvará pelo qual D. João III faz mercê às freiras de São Bento de Cástris de Évora de 6 arrobas de açucar e de 2 arrobas de cera pagas pelo recebedor do um por cento e obras pias em cada ano. Redactor: Manuel da Costa, tabelião das notas Localidade de redacção: Évora
Simão Correia, do conselho do rei, e sua mulher, D. Joana de Faria, vendem uma casas que tinham em Évora, na rua da Mesquita, que D. Joana comprara às freiras da Ordem de São João do Mosteiro de [...], a Henrique Henriques e a sua mulher, D. Maria, por quarenta mil reais. As casas, onde tinha estado o mosteiro de São João, possuíam também um quintal e eram foreiras a D. Duarte de Meneses por duzentos e cinquenta e dois reais pagos por dia de Santa Maria de Agosto, em fatiota, para sempre. D. Duarte dá consentimento à venda na condição do foro continuar a ser pago. Os vendedores são representados por seu procurador, Fernando Eanes, escudeiro, morador em Évora. Redactor: Álvaro Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de morada de D. Duarte de Meneses, fidalgo da Casa Real
Henrique Henriques toma posse de umas casas que comprou na rua da Mesquita. Redactor: Álvaro Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Rua da Mesquita.
As freiras do mosteiro de São João Baptista vendem a D. Joana de Faria, mulher de Simão Correia, umas casas que o mosteiro tem na rua da Mesquita por quarenta mil reais de moeda corrente a seis ceitis o real, foreiras a D. Duarte de Meneses, capitão de Tânger, e a sua mulher, D. Filipa por duzentos e cinquenta e dois reais. Redactor: Diogo Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro das freiras de São João Baptista.
Lopo Gil, feitor de D. Joana de Faria, mulher de Simão Correia, toma posse em seu nome de umas casas na rua da Mesquita que aquela comprara. Redactor: Diogo Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Rua da Mesquita.
Alvará de Filipe II para que os almocreves e picadeiros possam vender duas arrobas de peixe às religiosas do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora mesmo antes de ser almotaçado, sem que por isso incorram nas penas das posturas. Redactor: João Feio, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
O procurador das freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora solicita a João Vasques de Pedroso, escudeiro, juiz ordinário de Évora, o traslado de uma carta régia relativa a um processo de apelação, que decorria na casa do cível de Lisboa, respeitante a um contencioso que Lopo Dias mantinha com o referido mosteiro, pela posse da herdade da Alcorvisca. Redactor: Afonso Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta da casa do juiz
Lopo Dias, escrivão dos contos do rei no Almoxarifado de Évora, Estremoz e Portalegre, propõe-se desistir de uma citação que fizera junto dos desembargadores da casa do cível de Lisboa contra o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Este contencioso é relativo à herdade de Alcorvisca, que Lopo Dias considera pertencer-lhe. Redactor: Martim Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Dias, escrivão dos contos do rei
Por ordem do rei D. Afonso foram restituídos a Manuel Domingues de Aguiar, contador do rei, todos os bens que lhe haviam sido retirados pelo infante D. Pedro, enquanto foi regedor do reino. Redactor: João Gonçalves, tabelião do Conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria) Localização específica da redacção: Termo de Evoramonte
Carta testemunhável de D. Fernando, neto de D. João I, duque de Bragança, marquês de Vila Viçosa, conde de Barcelos, de Ourém e de Arraiolos onde dá conta que perante o seu ouvidor, Martim Anes de Aguiar, estando este em juízo, apareceu Mem Rodrigues, cavaleiro da casa do conde de Odemira e alcaide mor por ele no castelo de Estremoz, e apresentou uma carta régia de D. Afonso V e um alvará do mesmo rei relativos aos privilégios que foram concedidos a Brites Gonçalves, covilheira da rainha D. Isabel por aquele soberano. Brites Gonçalves fora casada com Manuel Domingues de Aguiar, contador régio, e casara posteriomente com o Mem Rodrigues, vindo este a herdar os privilégios referidos e alguns bens, entre os quais uma herdade em Evoramonte. Como esta localidade era jurisdição do duque de Bragança, Mem Rodrigues requereu ao seu ouvidor que lhe guardasse nessa vila os privilégios concedidos. O ouvidor, solicitou então, ao escrivão do duque na mesma terra que lhe desse uma carta testemunhável. Disse também o magistrado senhorial que desejava cumprir as ordens do rei e de sua senhoria e que havia nove anos que os privilégios foram concedidos e que em todo esse tempo nunca fora notificado nem fora mostrado documento dos mesmos senão havia poucos dias a todos os vizinhos ao redor da sua heradde e aos moradores do termo de Evoramonte. Existiam, no entando, dois aspectos a considerar: a herdade ficava em lugar que não devia ser coutada porque se o fosse os vizinhos da vila não poderiam usufruir dela; a mesma herdade fora dada de sesmaria a Manuel Domingues e por muito tempo não foi aproveitada, havendo também uma contenta sobre as demarcações da mesma que enquanto não fosse resolvida não permitia cumprir o privilégio. Então o ouvidor mandou ordens aos juízes de Evoramonte para que fossem ver a terra em causa e as suas confrontações presentes na carta de sesmaria. Assim, quando fosse certo e sabido por onde passavam os limites da herdade, o ouvidor o faria saber ao duque por razão do privilégio régio que tinha de que quando os mandados régios fossem para as terras ducais que o duque os pudesse reter até que escrevesse ao rei algumas razões que pudesse ter para apresentar sobre os assuntos aí tratados. Disse também o ouvidor que considerava que ao duque não aprazia que a referida herdade fosse coutada pois seria prejudicial para os seus reguengos e de muitos outros lavradores comarcães. Por isso pedia de mercê ao rei que lhe desse lugar a informar o duque e que ele lhe daria resposta se tinha algum embargo. E dada esta resposta pelo ouvidor, Mem Rodrigues pediu esta carta testemunhável que lhe é dada. Redactor: Lopo Álvares, escrivão Localidade de redacção: Vila Viçosa
Carta de D. Duarte dirigida aos juízes de Évora, na qual informa ter recebido um instrumento público em que Lopo Dias, escrivão dos contos, alega a posse de uma herdade que pertenceu a Inês Fernandes, sua sogra. Considera, Lopo Dias, que o referido imóvel pertencia à sua mulher, Teresa Fernandes, filha de Inês Fernandes, herdeira legítima de todos os bens que pertenceram a sua mãe. Por outro lado, as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora reclamam a posse da referida herdade, tendo por base a cláusula testamentária de Lopo Martins, cónego da Sé, que a considerando sua, a doou ao referido mosteiro. Assim, o monarca manda aos juízes que, com o acordo das partes, definam um dia para que os respectivos procuradores compareçam perante os sobrejuizes da casa do cível de Lisboa. Localidade de redacção: Cano
Na presença do juiz, João Vasques de Pedroso, o porteiro do concelho, João Gomes, afirma ter convocado Sancha Nogueira, procuradora do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, e Lopo Dias, para comparecerem, nos trinta dias seguintes, perante os desembargadores da casa do Cível de Lisboa. Redactor: Afonso Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços de São Francisco
Mem Rodrigues, cavaleiro da casa do conde de Odemira, alcaide mor por ele no castelo de Estremoz, apresenta a um juiz os privilégios régios obtidos no que se referia a uma herdade. O juiz determina que se guardem os privilégios referidos e manda fazer a demarcação da herdade de modo a perceber-se onde a mesma se divide de uma outra de Fernão Morato. Redactor: João Gonçalves, tabelião pelo duque de Bragança, marquês de Vila Viçosa, conde de Barcelos e de Ourém e de Arraiolos
Traslado de uma carta de compra e venda, de uma carta de sesmaria e de um instrumento de posse, solicitado por João Rodrigues, sobrinho de Mem Rodrigues, em nome de Brites Gonçalves, viúva do seu tio, a João Mendo (?), escudeiro e juiz pelo rei [em Estremoz]. Redactor: Rui Lopes, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz
Carta régia de D. Afonso V, dirigida a todos os corregedores, juízes, justiças, alcaides e meirinhos, almotacés e outros oficiais, onde faz saber que faz graça e mercê a Brites Gonçalves, covilheira da rainha D. Isabel, que todos os seus caseiros, criados e apaniguados sejam escusados de pagar peitas, fintas, talhas, pedidos e empréstimos, e serviços que pelo rei ou pelos concelhos forem lançados; nem sirvam em adiça; nem sejam postos na vintena do mar nem da terra para servirem com nenhuma pessoa; que não sejam besteiros do conto em que lhes concede outros privilégios. Adverte também que à referida Brites Gonçalves lhe sejam guardados todos os privilégios que tinha no tempo de seu marido, Manuel Domingues de Aguiar, contador na comarca de Évora, de Estremoz e de Portalegre, e manda a todos os seus oficiais da justiça e da fazenda que cumpram e guardem todos os privilégios referidos. Redactor: Afonso Pires, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Álvará régio de D. Afonso V em que informa que Mem Rodrigues, cavaleiro do conde de Odemira, seu muito amado primo e adiantado no reino do Algarve, lhe fez saber que ele e sua mulher, Beatriz Gonçalves, têm certos privilégios régios que não lhes querem guardar nas terras de D. Pedro e do duque de Bragança, conde de Arraiolos, seus muito amados primos. Pedia assim que o rei fizesse algo para remediar o assunto. Este manda a todos os juízes, justiças, oficiais e pessoas das terras dos seus primos que lhe façam nelas guardar os ditos privilégios. Redactor: Gonçalo Cardoso, escrivão Localidade de redacção: Torres Novas
Venda de um foro de oitenta reais brancos cada ano, do hospital da cidade de Évora, feita por autorização régia, pelo provedor das capelas, hospitais e orfãos da comarca, a Brites Martins, viúva de João Touregão, por mil e setecentos reais brancos. O foro era sobre duas courelas de vinha em Peramanca, termo da cidade de Évora, que Brites Martins já trazia aforadas "in perpetum". Brites Martins está representada por seu neto, João Touregão, escudeiro da Casa do Rei. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas onde estava Sebastião Vaz, escudeiro da Casa do Rei e juiz e contador dos resíduos, provedor das capelas e hospitais e orfãos da comarca
Diogo Fernandes, toma posse de uma adega das freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, que aforou em perpétuo. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na adega da travessa do Passarinho.
Aforamento, em perpétuo, de uma adega, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizada na travessa do Passarinho, que vai da rua do Cano para a rua de Avis, a Diogo Fernandes, sapateiro, e a sua mulher, Brites do Val, com obrigação de fazer obras de conservação. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de S. Bento de Cástris
Venda de um quinhão de herdade localizada no termo de Pavia na ribeira de Tera, que faz Gaspar Rodrigues Preto, filho de Jorge Rodrigues Preto que foi estribeiro da imperatriz que em 1543 era rainha de França, ao Mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, por cento e trinta mil reais. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Trespasse de um olival do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizado no termo da cidade de Elvas, em Val de Clérigos, que fazem Diogo Gonçalves Frade e sua mulher, Catarina Domingues, moradores em Elvas, a Manuel Vaz, alvaneo. O casal trazia o olival aforado por dez alqueires de azeite pagos cada ano na cidade, em fatiota. O trespasse é feita com a obrigação deste foro continuar a ser pago ao mosteiro. Redactor: Aires Eanes, tabelião em Elvas Localização específica da redacção: Igreja de Santa Luzia.
Confirmação de Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações, de que entre as cartas e doações que as freiras de São Bento de Cástris de Évora entregaram nas confirmações ao tempo de D. Sebastião estão duas cartas de padrão de D. João III e um alvará de D. Manuel. Redactor: Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações. Localidade de redacção: Lisboa
O mosteiro de São Bento de Cástris de Évora toma posse de um quinhão de uma herdade que comprara no termo de Pavia, na ribeira de Tera. Redactor: [...], tabelião Localidade de redacção: Pavia Localização específica da redacção: Na ribeira de Tera
Em presença de Rui Lourenço, tabelião do rei, por autoridade do juiz Aires Pais, Sancha Esteves, moradora e vizinha da cidade de Évora, toma posse, em nome de João Lourido, seu sobrinho, de umas casas, localizadas em Évora, na travessa de Vivas Capelão. Redactor: Rui Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Travessa de Vivas Capelão
Livro para o registo das datas e dos motivos das saídas e entradas das religiosas no mosteiro de São Bento de Cástris de Évora.
Sancha Esteves, moradora em Évora, toma posse de uma horta no lugar do Cerdal em nome de João Lourido, seu sobrinho. Redactor: Rui Lourenço, tabelião em Évora
João Rodrigues, vassalo do rei, e sua mulher, Isabel Afonso, moradores em Évora, na rua dos Banhos Velhos, vendem um terço de uma herdade no termo de Évora, em Machede, a Lopo Dias e a sua mulher, Violante Rodrigues, por quarenta e oito mil reais. Redactor: Fernão Vaz, escudeiro da Casa do Rei e público tabelião da cidade de Lisboa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Casa de Lopo Dias, escrivão dos corregedores da corte do rei e seu contador dos feitos diante deles.
Partilhas feitas entre Brites Martins, viúva de João Touregão, e seus netos, porque a filha já tinha falecido. Entre os netos estavam três freiras de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: João Cabelos, escrivão em lugar de João de Orta escrivão público dos orfãos na cidade de Évora por autoridade real Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de João Touregão, escudeiro do rei
Rui Botelho, procurador do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, toma posse dumas casas na rua da Ama do Infante, em nome da abadessa do mosteiro, D. Catarina Casca. Redactor: Luís Fernandes, escudeiro da Casa da Rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Numas casas na rua da Ama do Infante
Afonso Serrão, escudeiro de D. Fernando de Castro, e sua mulher, Leonor Afonso, moradores em Évora, reconhecem que havia certos anos que viviam numas casas da abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, dona Catarina Casca, situadas em Évora, na rua da Ama do Infante, por consentimento da referida abadessa. Por este documento abrem mão delas e as encampam. Redactor: Luís Fernandes, escudeiro da Casa da Rainha e tabelião do rei em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris.
João Salema, escudeiro mor na vila de Alcácer do Sal, e sua mulher, Maria Anes, vendem a João Rodrigues, armeiro do rei e a sua mulher, Isabel Afonso, um quinhão de herdade no termo de Évora, em Machede, por quarenta mil reais brancos. Redactor: Duarte Serrão, escudeiro da Casa do Rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do tabelião.
Fernão da Veiga, escudeiro do duque de Bragança, residente em sua casa, toma posse, em nome de Lopo Dias, cavaleiro da Casa do Rei e escrivão do corregedor da corte, e de sua mulher, Violante Rodrigues, de um terço de uma herdade, no termo de Évora, em Machede. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo de Évora, em Machede.
Perante um juiz ordinário apareceu Duarte Martins, cavaleiro, morador em Évora e apresentou uma carta de sentença de D. Manuel referente a uma herdade do termo da vila de Pavia. Redactor: Mateus Afonso, tabelião em Pavia Localidade de redacção: Pavia Localização específica da redacção: Nas casas de audiência.
Carta de sentença de D. Manuel, que Catarina Esteves, viúva de Estevão Fernandes, alcançou contra o concelho da vila de Pavia, acerca de umas terras de uma herdade no termo dessa vila. Redactor: Pedro Moniz, escrivão. Localidade de redacção: Lisboa
Estevão Anes, ovelheiro, e sua mulher, Mor Eanes, moradores em Evoramonte, vendem a Manuel Domingues, contador do rei, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, uma herdade localizada no termo de Evoramonte, na ribeira de Tera, por dois mil reais brancos. Redactor: Vasco Gil, vassalo do rei e tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Arraiolos Localização específica da redacção: Paços do conde D. Fernando
Emprazamento, em três vidas, de umas casas do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizadas em Vila Nova, na rua onde esteve o midras (?) de baixo (?), a Violante de Lemos, viúva de de Diogo de Lemos, moradora em Évora. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris.
Escambo realizado entre Pedro Afonso e sua mulher, Guiomar Lourenço, moradores em Évora, e Aires Eanes Calça, procurador, e sua mulher, Mor Afonso, moradores na mesma cidade. Os primeiros cedem parte de uma herdade, localizada na serra do Espinheiro, recebendo em troca uma casas que Aires Eanes Calça em Évora, na rua das Fatinhas. Redactor: Vicente Bartolomeu, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Aires Eanes Calça
Aires Eanes Calça, mostrando a carta de compra, toma posse de uma herdade, localizada no caminho velho de Portel, em Mal Degolagos. Redactor: Fernão Pires, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo da cidade
João Salvado, o moço, toma posse de um quinhão de herdade que foi de Aires Eanes Calça, localizada no termo de Évora, no caminho velho de Portel, junto à ribeira dos Mal Degolados. Redactor: Pedro Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo da cidade
Venda realizada por Rui Gonçalves e sua mulher, Mor Afonso, moradores e vizinhos de Évora, a João Salvado, o moço, e a sua mulher, Catarina Martins, moradores e vizinhos da mesma cidade, de um quinhão de uma herdade, por mil libras de dinheiros portugueses. Redactor: Pedro Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Venda realizada por Constança Afonso, viúva de Mestre Gonçalo das decretais, moradora em Lisboa, a Aires Eanes Calça e sua mulher, Mor Afonso, moradores em Évora, de uma herdade, localizada no caminho velho de Portel, por quatrocentos e cinquenta libras de dinheiros portugueses. Redactor: Pedro Esteves, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Casa de Constança Afonso
Rui Cotrim, escudeiro, em nome do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, solicita a Martim Casco, juiz ordinário da cidade, um traslado do testamento de João Rodrigues, escudeiro. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localização específica da redacção: Casas de Martim Casco, juiz ordinário da cidade
João Salvado, tabelião geral, morador em Évora, encontrando-se preso, fez seu procurador Afonso Anes, morador em Évora, para que desse posse de uma herdade vendida a Fernão Gonçalves. Redactor: Perdo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Prisão
Venda realizada por João Salvado, o moço, morador em Évora, e sua mulher, Catarina Martins, a Fernão Gonçalves, mercador, e a Catarina Anes, moradores na mesma cidade, de uma herdade, localizada no caminho velho de Portel, na ribeira dos Degolados, por três mil libras de dinheiros Portugueses. Redactor: Pedro Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas dos presos da cadeia do rei
Mécia Gil, testamenteira e herdeira de João Rodrigo, seu marido, fez o seu testamento, distribuindo os bens móveis e imóveis. Redactor: Martim Anes, tabelião em Évora
João Rodrigues, escudeiro, filho de Rui Mendes, morador em Évora, encontrando-se doente, faz sua testamenteira e herdeira, Mécia Gil, sua mulher, deixando-lhe todos os bens, com a condição desta usufruir deles durante a vida e que, posteriormente, deviam ser entregues ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Martim Anes, tabelião de Évora Localização específica da redacção: Casa de João Rodrigues
Emprazamento, em três vidas, de dois olivais, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizados junto a Estremoz, a Martim de Abreu, morador em Estremoz, escudeiro, por dois alqueires de azeite, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Anes, vassalo do rei, tabelião de Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris.
Vicente Anes, vizinho de Vila Nova de Ourique, faz seu procurador Francisco Martins, para que este possa responde por si perante o juiz, no caso de uma demanda que mantém com Domingos do Beiço, relativa às rendas da vila de Ourique. Redactor: João Pires, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
O convento de São Bento de Cástris de Évora tomou posse, por intermédio de Pedro Esteves Carrinho, cavaleiro, morador na cidade, de quatro portais de casas, localizadas na cidade, na rua do Raimundo, que foram de Lopo Esteves Carrinho. Redactor: João Anes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Procuração de Sancho Esteves Redactor: Gonçalo Anes, tabelião de Évora
Venda realizada por João Afonso Citoleiro, e Mor Afonso, moradores e vizinhos de Évora, a Mestre Gonçalo das decretais, vassalo do rei e a sua mulher Constança Afonso, moradores em Lisboa, de uma herdade, localizada no caminho velho de Portel, nos Degolados, por oitenta libras de dinheiros portugueses. Redactor: Estêvão Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Rui Gonçalves, cavaleiro
Mestre Gonçalo toma posse de uma herdade que lhe foi atribuída por sentença que ganhou a Afonso Esteves e a sua mulher, Maria Gonçalves. Redactor: Estêvão Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo da cidade
Sentença em torno do cumprimento das cláusulas testamentárias de Teresa Martins, viúva de Bartolomeu Pais, envolvendo o testamenteiro desta, os seus sobrinhos e o Mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Estêvão Martins, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
As freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora solicitam a Giraldo Anes, juiz do rei na cidade, um traslado das cláusulas do testamento de Maria Anes Loureira, que deixou ao mosteiro uma pitança de três libras. Redactor: João Anes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Alpendre dos paços do concelho
André Anes e sua mulher, Catarina Pires, fazem doação de uma vinha, localizada no termo de Montemor-o-Novo, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, com a condição das freiras rezarem pelas suas almas. Redactor: João Anes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Arrabalde da vila, na casa de André Eanes
Aforamento de uma herdade, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao mosteiro, a João Formoso e a Catarina Martins, por um quinto da produção, excepto a fruta que é toda para o mosteiro. Redactor: João Vicente, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora
Confirmação de Rui Dias de Meneses, do conselho do rei e seu secretário e escrivão das confirmações, de que as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora entregaram nas confirmações uma carta de Filipe I em que lhe concede o privilégio da protecção régia e para seus servos, rendeiros, gados e possessões, datado de 15 de Junho de 1597; e um alvará do mesmo rei para que os compradores do mosteiro, ao irem ao açougue ou à praça, tenham prioridade na compra da carne e do peixe, datado de 28 de Agosto de 1586. A carta e alvará ficam em seu poder para se lhes dar despacho em confirmações. Redactor: Rui Dias de Meneses, do conselho do rei, seu secretário e escrivão das confirmações. Localidade de redacção: Lisboa
Confirmação de Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações, de um alvará de D. João III em que concedeu ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora a mercê de não se poder cortar lenha nas suas herdades. Traslada o alvará. Redactor: Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações. Localidade de redacção: Lisboa
Certidão de Domingos Coutinho, escrivão da almotaçaria, onde traslada, na sequência de uma petição feita pelas religiosas do mosteiro de São Bento de Cástris, uma provisão para que os picadeiros e almocreves possam dar o necessário para o mosteiro antes de ser almotaçado. Copiada do livro das posturas que estava no juizo da almotaçaria e que tinha escritas provisões. Redactor: Domingos Coutinho, escrivão da almotaçaria Localidade de redacção: Évora
Certidão com o traslado de uma provisão de Filipe II para que os almocreves e picadeiros possam vender duas arrobas de peixe às religiosas do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora mesmo antes de ser almotaçado, sem que por isso incorram nas penas das posturas. Redactor: Luís Gonçalves Pegas, tabelião de Évora. Localidade de redacção: Évora
Alvará régio para que as religiosas do mosteiro de São Bento de Cástris possam possuir dez mil réis de juro impostos no rendimento do tabaco, sem embargo da lei que o contrário dispõe. Tinham sido herdados de uma religiosa do convento. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Declaração de Diogo Gonçalves em que diz trazer arrendada a courela do Lagar, em Ferreira, pertencente ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, por um quarteiro de trigo, quatro galinhas e um alqueire de azeite em cada ano. Redactor: Diogo Gonçalves
Certidões sucessivas de notificação dos almotacés da câmara de Évora de que as religiosas de São Bento de Cástris de Évora possuem provisão régia que lhes permite obter duas arrobas de peixe antes deste ser almotaçado. Emitidas na sequência da petição das freiras. Redactor: Gil Solteiro, tabelião do judicial e João Galvão, tabelião das notas. Localidade de redacção: Évora
Alvará de confirmação da concessão, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, do privilégio de não se poder cortar lenha nas suas herdades. Privilégio concedido, em Évora, a 23 de Dezembro de 1519 e neste documento trasladado e confirmado, em Lisboa, a 28 de Setembro de 1529. Redactor: Gregório do Amaral, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Alvará de D. João III de confirmação do privilégio concedido por D. João I, e sucessivamente confirmado pelos reis seguintes, de não se tomar aposentadoria aos criados, rendeiros e feitores do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Traslada o privilégio e as sucessivas confirmaçãos do mesmo com datas de 15 de Abril de 1425; 15 de Janeiro de 1429; 12 de Fevereiro de 1495; 12 de Maio de 1511 e 25 de Agosto de 1529. Redactor: Pedro Fernandes, escrivão. Localidade de redacção: Évora
Confirmação de Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações, de que entre as cartas e doações que as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora entregaram nas confirmações estava uma carta de D. João III que confirmava o privilégio concedido por D. João I, e sucessivamente confirmado pelos reis seguintes, de não se tomar aposentadoria aos criados, rendeiros e feitores do mosteiro. Traslada a referida carta. Redactor: Rui Dias de Meneses, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações Localidade de redacção: Lisboa
Perante Lopo Gil Rosa (?) e Rui Fernandes, abegão, vereadores que serviam de juízes ordinários, apareceu Álvaro Gonçalves e mostrou uma sentença em que as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora obtiveram a posse de um quinhão de uma herdade na Juromenha. Redactor: Fernão Lopes, tabelião em Juromenha. Localidade de redacção: União das freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto) Localização específica da redacção: Na Porta Nova.
André Jorge, capelão e ouvidor geral do bispo de Évora, D. Afonso, faz saber ao vigário da vila da Juromenha que as freiras do Mosteiro de São Bento de Cástris de Évora obtiveram uma sentença que lhes dá a posse de uma terra de pão localizada na Juromenha e manda ao vigário que, em nome das mesmas freiras, tome posse dessa terra. Redactor: Luís Gonçalves, escrivão.
Carta de Sentença a favor do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e contra João Zuzarte, clérigo, sobre um quinhão da herdade dos Frades, na Juromenha, dividida em quinze quinhões. João Zuzarte era filho de Catarina Velha que ficara grávida, de um homem casado com uma sua parente, antes de professar como freira no mosteiro. O mosteiro dela obtivera a propriedade que o filho reclamava para si. Redactor: Luís Gonçalves, escrivão. Localidade de redacção: Évora
Alvará régio para que um tabelião da cidade de Évora faça todas as escrituras pertencentes ao mosteiro de São Bento de Cástris da referida cidade. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Certidão de Jorge Martins Carneiro, escrivão da legacia, em como tem em seu poder uns autos de causa cível entre partes. De um lado estava D. Luís de Lencastre, comendador da Ordem de Avis e das vilas de Estremoz, Alandroal e Veiros, como autor, e da outra Gonçalo Rodrigues, lavrador, morador no Ameixial. A causa era sobre os dízimos de pão e miunças de uma herdade que este trazia arrendada. Redactor: Jorge Martins Carneiro, notário público por apostólica autoridade e escrivão da legacia Localidade de redacção: Lisboa
Certidão de Duarte Dias, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações, de que as freiras de S. Bento de Cástris de Évora entregaram nas confirmações duas cartas de padrão de D. João III (uma de dez mil réis e outra de dezoito mil reis, de tença) e um alvará de D. Manuel. Redactor: Duarte Dias, fidalgo da Casa Real e escrivão das confirmações. Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia para que as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora possam trazer os seus gados nas terras junto do mosteiro e nas circunvizinhas em que compraram pastagens sem que os rendeiros os possam encoimar, excepto se estiverem fora das ditas terras fazendo dano. Redactor: Crisóstomo dos Santos Marques, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Emprazamento, em três vidas, de um ferragial do mosteiro de São Bento de Cástris, localizado em Arraiolos, junto ao Rossio, a António Vieira e sua mulher, Vicência Francisca, por quatro alqueires de azeite. Redactor: Francisco Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Gil Afonso e Estevão Lourenço, moradores em Evoramonte, sesmeiros, em nome de D. Fernando, conde de Arraiolos, concedem a Manuel Domingues de Aguiar, contador do rei, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, uma herdade em sesmaria, localizada no termo de Evoramonte. Redactor: Pedro Esteves, tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria)
Sentença da Relação Eclesiástica de Lisboa, emitida por João de Coimbra, escolar em direito canónico, ouvidor geral de D. Martinho, bispo de Lisboa, sobre um pleito entre o Cabido da Sé de Évora e Álvaro Rodrigues, escudeiro do rei. O feito foi enviado à Relação por D. Afonso, bispo de Évora. O pleito foi motivado pela ocupação indevida de duas herdades do Cabido, localizadas no Pijeiro, por Álvaro Rodrigues, no ano de 1496. Foi sentenciado que o réu tinha de devolver a posse das herdades sendo, no entanto, absolvido do pagamento dos prejuízos causados. Redactor: Lourenço Gonçalves, escrivão da Relação Eclesiástica de Lisboa Localidade de redacção: Lisboa
Garcia Lourenço, em nome de Manuel Rodrigues de Aguiar, contador do rei, e de sua mulher, Beatriz Gonçalves, toma posse de uma herdade, localizada no termo de Evoramonte, na Ribeira de Tera. Redactor: Pedro Esteves, tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria)
Partilhas entre Brites Martins, viúva de João Touregão, escudeiro, e a confraria e hospital da Igreja de Santa Maria dos Mártires de Estremoz na sequência de uma demanda sobre os bens que Mem Rodrigues deixara à dita igreja e que vieram a ser herdados pela referida Brites Martins. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de morada de Inês Vaz, dona viúva.
Traslado de um alvará dado em Évora, a 11 de Junho de 1535, pelo qual D. João III faz mercê às freiras de S.Bento de Cástris de Évora de 6 arrobas de açucar e de 2 arrobas de cera pagas pelo recebedor do um por cento e obras pias em cada ano. Contém a referência que deve ser válido como se fosse carta passada pela chancelaria para que valha por tempo superior a um ano. Redactor: Baltazar Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Traslado, emitido em 1581, de breve do papa Gregório XIII, datado de 1577, em que concede ao mosteiro de Santa Maria de Alcobaça o privilégio de ser livre de pagar para o seminário. Localidade de redacção: Lisboa
As freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora tomam posse de uma herdade que foi de Lopo Martins, cónego da Sé da referida cidade, que deixou a Inês Fernandes durante a sua vida, ficando posteriormente ao mosteiro. Face à morte de Inês Fernandes e dando cumprimentos às disposições testamentárias do referido cónego, o mosteiro toma posse da herdade. Redactor: João Vasques, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Traslado de uma carta de D. Afonso V pela qual manda que Vasco Zuzarte, almoxarife em Évora, dos dinheiros recebidos em cada ano, dê às freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, duzentos e oitenta reais brancos. Redactor: Rui Dias, escrivão Localidade de redacção: Santarém
Sentença dirimida por Álvaro Vasques Tisnado, juiz ordinário, relativa a um processo entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Vasco Martins Orelha, lavrador, morador em Évora, estado em questão a ausência do pagamento do foro da herdade da Alcorvisca, localizada nos termos de Évora e Redondo. Redactor: Aires Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paços do concelho
Em virtude de Martim Ribeiro, escudeiro, que trazia emprazada uma herdade do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, ter falecido, as freiras do referido mosteiro solicitam ao juiz autorização para tomarem posse do referido imóvel. Redactor: João Vasques, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Gil Vasques, escudeiro
João Rodrigues, escudeiro, morador em Estremoz, solicita a João [ilegível], juiz em lugar de João de Elvas, juiz do rei, que lhe fosse dado um traslado de uma carta de sesmaria de uma herdade que Beatriz Gonçalves, mulher que foi de Mem Rodrigues, possui no termo de Evoramonte. Redactor: Rui Lopes, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Praça
Mem Pais, lavrador, que vive numa herdade de Mem Rodrigues, localizada no termo de Evoramonte, acusa os vizinhos de nela entrarem com os seus rebanhos de gado, devassando-a e causando-lhe grandes danos. Solicita aos juízes de Estremoz que impeçam tal devassa, uma vez que a esta herdade foi dada carta de couto. Redactor: Gil Rodrigues, tabelião em Evoramonte Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria) Localização específica da redacção: Alpendre dos paços do concelho
Sentença de posse dirimida pelos juízesordinários de Pavia, relativa a um processo entre Estêvão Fernandes, ouvidor de João de Melo, que acusa Lopo Afonso Guisado de se encontrar, indevidamente, estar em posse de uma herdade, localizada no termo de Pavia, que comprovou possuir em sesmaria. Redactor: Afonso Álvares, escrivão de Pavia Localidade de redacção: Pavia
Carta dirigida aos juízes do concelho da vila de Redondo, pela qual se informa que, por decisão de João Cerveira, juiz ordinário de Évora, as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora podem tomar posse de uma herdade, que foi de Lopo Martins, cónego da Sé de Évora. em virtude desta herdade, a que chamam Vale de Capela, se localizar no termo de Redondo, solicita-se aos juízes desta vila que mandem o seu alcaide dar posse da herdade às freiras do referido mosteiro. A decisão do juiz de Évora surge na sequência de um contencioso que as freiras do referido mosteiro mantiveram com os herdeiros de Lopo Martins, cónego da Sé de Évora. No verso do documento denominam a propriedade de Herdade de Alcorvisca. Redactor: João de Elvas, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
João Toscano, escudeiro, morador em Évora, como procurador das freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, toma posse nas terras que foram de Sancha Nogueira. Redactor: Lopo Soares, escudeiro, vassalo do rei, escrivão em Pavia em nome de João de Melo Localidade de redacção: Pavia
Os sesmeiros, Gil Vasques e Gomes Eanes Barreco, moradores em Evoramonte, concedem a Manuel Domingues, contador do rei, e a sua mulher, Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, uma terra em sesmaria. Redactor: Fernando Esteves, tabelião em Evoramonte Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria) Localização específica da redacção: Termo de Evoramonte, herdade da Ribeira de Tera
Mem Rodrigues, cavaleiro da casa do conde de Odemira, alcaide do castelo de Estremoz, solicita o traslado de uma carta de Sesmaria. Redactor: João Esteves, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Junto à torre velha
Os juízes da vila de Redondo, em audiência, tomam conhecimento da decisão dos juízes de Évora, relativa à herdade do Vale da Capela, mandando o seu porteiro dar posse da referida herdade às freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Martim Gonçalves, tabelião em Redondo Localidade de redacção: Redondo Localização específica da redacção: Paços do concelho
Sentença dirimida por Nuno Afonso, juiz ordinário de Estremoz, relativa a um processo entre Mem Rodrigues, alcaide do castelo de Estremoz, e Fernão Morato, lavrador, morador no termo de Evoramonte, estando em questão a posse de uma terra, localizada no termo de Evoramonte, no caminho que vai para o Vimieiro até ao Vale do Poço onde está um marco. Redactor: João Gonçalves, tabelião em Evoramonte Localidade de redacção: Évora Monte (Santa Maria) Localização específica da redacção: Alpendre dos paços do concelho
Mem Rodrigues afirma trazer em sesmaria uma terra, localizada no termo de Evoramonte. Em virtude das confrontações não constarem no instrumento de posse, solicita-se ao juiz de Estremoz o traslado da sentença, do instrumento de posse e dos limites das demarcações da propriedade contidas na carta de sesmaria. Redactor: João Esteves, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Porta principal da igreja de Santa Maria do Castelo
Dona Inês, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, nega ter feito qualquer doação ao mosteiro de Almoster. Afirma que essa doação foi feita por sua mãe, enquanto administrou os bens que recebeu de legado paterno. Dona Inês, por esta carta, afirma que pretende que todos os seus bens patrimoniais que legitimamente lhe pertencem da herança de seu pai, fiquem ao mosteiros de São Bento de Cástris. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Sentença dirimida por Afonso Gil, bacharel em decretos, ouvidor geral do arcebispo de Lisboa, D. Jorge, relativa a um processo entre Vasco Martins de Melo, fidalgo da casa do rei, Violante Rodrigues Lobo, sua sogra, e D. Inês, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, estado em questão a posse de duas vinhas, localizadas no termo de Évora Redactor: Pedro Dias, escrivão Localidade de redacção: Lisboa