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Pedido de autorização de venda realizado entre as freiras do convento de Santa Clara de Évora e Constança de Mira, viúva de Luís Afonso, que trazia aforada uma herdade, do referido convento, localizada no termo da cidade, junto do caminho dos homiziados e da ribeira de Bencafede, por setenta alqueires de trigo, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. A foreira pede autorização ao convento para vender o domínio útil da herdade a João Fernandes Galvão, lavrador, e a Inês Afonso, moradores em Évora, por cinco mil reais brancos. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de Santa Clara
Acordo entre as freiras do convento de Santa Clara de Évora e Nuno Álvares Leitão, escudeiro, morador na cidade, estado em questão dois canos de água que era lançada no claustro do referido convento. Por este acordo, Nuno Álvares Leitão compromete-se a recolher toda a água no seu quintal. Redactor: João de Beja, notário geral do reino Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de Santa Clara
Acordo entre Dona Isabel de Melo, mãe de Garcia Melo, e Sebastião Gonçalves, escudeiro do rei, e Beatriz Pires, moradores em Évora, estando em questão a renúncia da posse de uma herdade, localizada no termo da cidade, na Abóbada, por parte de Sebastião Gonçalves. Dona Isabel aceita e renúncia e entrega todos os direitos que tem na herdade à abadessa do convento de Santa Clara de Évora. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Isabel de Melo
Doação de um quintal com seus pardieiros, localizado em Évora, na rua da Carta Velha, feita por Fernando Martins Teixeira, escudeiro do rei, ao convento de Santa Clara de Évora. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Fernando Martins Teixeira, escudeiro do rei
Pedido de autorização de venda realizado entre as freiras do convento de Santa Clara de Évora e Rui Lourenço, escudeiro do rei, e Isabel Pires, moradores no Outeiro de Vila Nova, que traziam aforado um ferragial, do referido convento, localizado no caminho de Portel, Vila Fria, por cem reais brancos e duas galinhas, pagas pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização ao convento para venderem o domínio útil do ferragial a Dona Margarida de Vasconcelos, mulher de D. Lourenço de Sousa, por cinco mil reais brancos. As freiras autorizam a transacção. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de Santa Clara
O procurador do convento de Santa Clara de Évora toma posse de um quintal e de uns pardieiros que lhe foram doados. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Traslado em pública forma do testamento de Guiomar Rodrigues, mulher de Fernão Salvado, escudeiro do duque de Bragança, morador na cidade, solicitado por Estevão Rodrigues, escudeiro da rainha D. Leonor, morador em Évora, a Henrique de Macedo, fidalgo da casa do rei, juiz na ausência de Diogo Fernandes, juiz na cidade. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Dentro do quintal de Henrique de Macedo, fidalgo da casa do rei, juiz na ausência de Diogo Fernandes, juiz na cidade
João Rodrigues, bacharel em cânones, vigário geral no espiritual e no temporal por D. Afonso, bispo de Évora, certifica que por parte das freiras do convento de Santa Clara de Évora lhe foi dado a conhecer o conteúdo do testamento de Guiomar Rodrigues em que deixava bens destinados ao convento. Redactor: Gregório Afonso, escrivão
Testamento de Guiomar Rodrigues, mulher de Fernão Salvado, escudeiro do duque de Bragança, morador em Évora, em que, entre outras disposições, deixa o terço de seus bens a sua irmã Violante Rodrigues, freira no convento de santa Clara de Évora, e, por sua morte, ao referido convento, com obrigação de uma missa cantada por dia dos Santos. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Traslado de uma cláusula do testamento de Brites Pires, moradora em Évora, em que deixa um quinhão na herdade da Pontega em usufruto a seu irmão João Pires e a uma irmã freira no convento de Santa Clara de Évora. Por morte de ambos ficará para o convento com obrigação de lhe dizerem três missas cantadas nos dias de Assunção de Nossa Senhora, Reis e Conceição. Destina também o usufruto da quinta da Silveira ao irmão e, por sua morte, ficará para o convento de São Francisco de Évora. O traslado é solicitado por Gil Pereira, cavaleiro, morador em Évora e procurador e mordomo do convento de Santa Clara de Évora, ao Dr. André Serrão, juiz pelo rei em Évora. O testamento fora feito a 10 de Julho de 1510. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. André Serrão, juiz pelo rei
Venda que faz Catarina Meira, viúva, moradora em Montemor-o-Novo, a António Fernandes, homem preto e forro, criado de D. Maria, abadessa do convento de Santa Clara de Évora, de umas casas de morada na cidade, de frente da portaria do convento, por oito mil reais em tosões (?) de prata. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Joana Lopes Boroeira, junto ao convento de Santa Clara