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Jorge Dias Estaço (?), escudeiro e cidadão de Évora, como sucessor de Diogo Fernandes, testamenteiro de Maria Godinho, toma posse da herdade da Azaruja (?) que era da capela que aquela instituíra no convento de São Francisco de Évora. A posse é-lhe dada por ordem do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora em Évora, à vista do testamento de Maria Godinho que é apresentado por Álvaro Velho, escudeiro do rei, num livro de tombo escrito em pergaminho que tinha as propriedades e coisas do mosteiro de São Francisco. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora
Venda que faz Pedro Gomes da Cunha, filho de Henrique de Almeida, fidalgo da casa real, como procurador de seu pai e de sua mãe, D. Maria da cunha, moradores em Trancoso, ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, do desembargo do rei e que ao momento está na Índia, e a sua mulher, Catarina Rodrigues Carvalho, da herdade do Álamo, termo de Évora, por noventa mil reais brancos. A herdade fora herdada pelos vendedores por morte de [...] de Almeida, mãe de Henrique de Almeida e também fora de Diogo de Almeida, seu irmão. O procurador apresenta a procuração dos pais passada em Trancoso, a 01 de Outubro de 1530, por Manuel Lopes tabelião do público e judicial. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do licenciado Pedro Gomes Teixeira
Diogo Mendes, emancipado, cortesão na corte do rei, e Rui Mendes, prior de Santa Maria de Sinde, filho do licenciado João de Braga que [...] que foi prior do convento de Palmela, como procuradores de João Vaz Castilho, escudeiro da casa do rei, e de sua mulher, Ana Mendes, moradores em Setúbal, vendem ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, morador em Évora, um terço de uma herdade que eles herdaram por morte de João de Braga, sogro de João Vaz, por cento e cinquenta mil reais brancos. A herdade localiza-se entre os ribeiros de Benamorque (?) e de Almansor, no termo de Évora e de Arraiolos e tinha um encarrego de foro ao rei em cento e quarenta e oito reais brancos, pagos em dia de Natal. Como Pedro Gomes Teixeira estava ausente obriga-se ao pagamento do foro o seu sogro Rodrigo Afonso [...], morador em Évora. Diogo Mendes e Rui Mendes eram cunhados de João Vaz. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Lopo Rodrigues, almoxarife do rei no almoxarifado de Évora
O documento explica o processo pelo qual duas missas cantadas que primeiramente deviam ser ditas no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora passaram a ser efectuadas no convento de São Francisco, na sequência de um requerimento de um dos testamenteiros de Maria Godinho. A defunta, viúva de Nuno Lourenço, cujo testamento é trasladado e que fora feito em Évora a 30 de setembro de 1506, pelo tabelião João Anes, tinha instituído duas capelas. Uma no convento de São Francisco de Évora e outra no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora.Como os frades de São João disseram que não podiam aceitar o encarrego este passou para os de São Francisco. Foram deixados para as missas quatro moios de trigo e um de cevada na herdade da Azaruja (?) junto à fonte das Groceiras. Os testamenteiros eram Diogo Fernandes, requeredor das sisas das carnes e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Por mandado de uma carta régia de D. Manuel enviada a João Pires, escudeiro do rei, é vendido em pregão um foro de um olival e terra, situado no termo de Moura, foreiro ao convento de São Francisco de Évora em seis alqueires de azeite e dois de azeitona retalhada, de que era foreiro Martim Fernandes Guerreiro, morador em Moura. Na sequência do pregão apurou-se que quem mais dava pelo foro era Mor Pires, feira do convento de Santa Clara de Évora, que nele lançara seis mil e novecentos reais através de Gil Pereira, a quem o olival foi arrematado. O documento transcreve a carta régia emitida em Lisboa a 18 de Março de 1514 e aí se ordena também a venda de umas casas e de um lagar de vinho em Moura que eram do convento de São Francisco e que não tinham obrigações. O rei determina que tudo devia ser vendido em pregão e o dinheiro aplicado nas necessidades do convento, bem como o que sobrasse das obrigações da capela de Sancha Anes e todas as outras rendas. Diz também que a venda se efectuaria com ordem do vigário provincial da ordem. No documento se transcreve também essa autorização de frei Francisco de Lisboa dada a 21 de Agosto de 1515. Redactor: Francisco Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de João Pires, escudeiro do rei
Doação que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a frei Francisco Mateus (que estava no convento havia muitos anos e que se encontrava doente) de toda a legítima de todos os bens móveis e de raiz que ao frei e ao convento por direito pertencem dos bens que ficaram por morte de João Mateus e de Inês Afonso, que foram moradores em Évora, pais do frei Francisco, para seu sustento e enfermidade. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco, na sala do capítulo
Testamento que faz Catarina Maceira, viúva de Afonso Gonçalves Baião, moradora em Évora no Chão Domingueiros em que deixa uma casa no mesmo local ao convento de São Francisco de Évora, com encargo de uma missa cantada no oitavário dos santos. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa da testadora
Traslado da carta de doação de D. Catarina mulher de [...] Rodrigues, a sua irmã, D. Joana Domingues, com encarrego de mandar dizer missas no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. O traslado é solicitado por Frei Lourenço, guardião do convento de São Francisco de Évora. Redactor: Francisco Domingues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Traslado de instituição de capela por D. Catarina, mulher de [...] Rodrigues (?) no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. O traslado é solicitado a Lourenço Martins, bacharel em degredos por D. João, bispo de Évora, por um frade da ordem de São Francisco. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé
Doação que faz Catarina Gomes Pombeira, viúva de Lourenço Vaz, ao convento de São Francisco de Évora, de uma courela de vinha, no termo da cidade, no caminho da fonte da Lama, junto ao Degebe, em troca de lhe dizerem missas por alma. Redactor: João de Beja, tabelião geral do rei em todos os seus reinos e senhorios Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Rui Martins de Vilalobos, como procurador do convento de São Francisco de Évora, toma posse de uma vinha que lhe fora doada por Catarina Gomes Pombeira. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Testamento de Estevão Martins Gavião e de seu filho, Francisco Marrtins Gavião, em que obrigaram a herdade da Fonte Alva, situada no termo de Évora, e outras fazendas, casas e ferragiais, às capelas que instituiram no convento de São Francisco de Évora, para pagamento de missas. Redactor: Francisco Pires, escrivão jurado dado pela rainha a João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Estevão Martins
Testamento que faz Pedro Esteves Gavião com outorga de sua mulher, Constança Martins, em que se refere o rendimento da herdade da Fonte Alva que tinha sido destinado por seu pai para o convento de São Francisco de Évora para o azeite para a lâmpada e em que lhe deixa mais bens para missas por alma. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de morada de Pedro Esteves Gavião
Pai Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Leonor Vicente, moradores em Montemor-o-Novo, afirmam ter doado ao mosteiro de São Francisco de Évora uma herdade em Rio Mourinho e mandam ao tabelião que lhes dê a posse. Esta aconteceu no dia seguinte, em Rio Mourinho, e foi concedida a frei Afonso Galvão, leitor do convento de São Francisco e seu procurador. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Pai Rodrigues, escudeiro
Venda que faz Saloman Benaffaça, judeu, e sua mulher, Ceuffãa (?) [...] através de seu procurador, Aznel (?) Zanda, também judeu, de umas casas na judiaria da cidade de Évora e de outras à porta da ferraria dos mercadores da dita judiaria, a Filipa Bota, viúva de Diogo Gil Magro, por trinta mil reais brancos. As casas eram foreiras ao mosteiro de São Francisco de Évora, por sessenta e dois reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Indicam-se também como localização das casas que umas estavam na praça da judiaria e outras na rua dos mercadores. Noutro ponto do documento diz-se que as casas ficavam no terreiro da judiaria. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de São Francisco, na casa do cabido
João Forte, cavaleiro, e sua mulher, Leonor Lopes, moradores em Évora, vendem a Pai Rodrigues, escudeiro, e a Leonor Vicente, moradores em Montemor-o-Novo, uma herdade na Ervideira, termo de Montemor, por oito mil e trezeentos reais brancos. A heradde fora-lhe dada aquando do casamento por Leonor Afonso, avó de Leonor Lopes. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Acordo entre João Forte e sua mulher, Leonor Lopes, de uma parte e Pai Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Leonor Vicente, da outra. Eram todos moradores em Montemor-o-Novo e tinham entre si uma demanda que ocorrera na sequência dos primeiros terem vendido aos segundos (havia cerca de catorze anos) uma herdade situada na Ervideira. Os vendedores sentiam-se lezados porque diziam que ao tempo da venda a herdade valia dezassete mil e quinhentos reais e fora vendida por metade do preço (por oito mil e trezentos reais brancos). Acordam que os compradores lhes darão mais mil reais brancos e os vendedores consideram-se pagos oferecendo aos compradores o mais que a herdade valia em atenção aos serviços que Leonor Vicente fizera a Estevão Vaz e a Britez Vaz, pais de Leonor Lopes e ás muito boas obras que deles sempre receberam. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de João Forte, dentro da cerca da vila
Emprazamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Prestes (?), amo (?) de Galeote Pereira, e a sua mulher, Isabel Afonso, de uma terra baldia com oliveiras, no termo de Montemor-o-Novo, por dois alqueires de azeite bom, pagos no dia de Cinzas. Redactor: Álvaro Martins, escrivão público em lugar de Afonso Gonçalves, tabelião das notas Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Carta régia de D. Fernando, dirigida a Pero Anes Peão, seu almoxarife em Évora e ao escrivão da mesma cidade, para que, à vista da mesma, realize escambo em seu nome com o cabido da Sé de Évora e faça doar metade de um ferragial ao convento de São Francisco de Évora. Redactor: Afonso Pires, escrivão Localidade de redacção: Portalegre
Emprazamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Fernando Eanes Trombeta e a sua mulher, Margarida Afonso, de um chão, no termo de Montemor-o-Novo, onde chamam Felgueira, no caminho de Santiago do Escoural, por três alqueires de azeite, pagos no dia de [...] e três [...] de verga (?) novos, vazios, pela vindima. O chão já tinha sido aforado em perpétuo aos mesmos, mas estava danificado e por isso o emprazavam, tendo em conta as benfeitorias que os foreiros aí tinham feito. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco, na casa do cabido
O guardião e todos os frades conventuais do convento de São Francisco de Évora disseram perante um tabelião e testemunhas que tinham no termo de Montemor-o-Novo, na Felgueira, no caminho de Santiago, um chão que não estava a ser aproveitado que era da capela que Pai (?) Gonçalves (?) instituiu no mosteiro. Aforam o chão a Fernando Eanes Trombeta, trabalhador, morador em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Margarida Afonso, que já eram foreiros desse chão e nele tinham feito benfeitorias, por dois alqueires de azeite e dois [...].
Doação que faz Catarina Anes Pombeira, viúva de Lourenço Vaz, ao convento de São Francisco de Évora, de uma courela de vinha no termo de Évora, no caminho da fonte da Lama junto ao Degebe, para que lhe digam missas por alma. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Sentença de Vasco Gonçalves, vassalo do rei e seu juiz na cidade de Évora, relativa a demanda existente entre Afonso Anes Maceira, como administrador dos bens da capela de Rodrigo Airas de Veiros, e Vasco Anes, comendador da comenda de Mendo Marques, morador em Évora. Rodrigo Airas tinha deixado muitos bens no termo de Évora e na cidade e em outros lugares, entre eles uns pardieiros em Évora na rua que vai da sapataria (?) para São Pedro que deviam pertencer aos provedores das capelas (função que o Afonso Anes Maceira desempenhava) mas o comendador tinha tomado posse dos pardieiros. O juiz manda que os deixe. Redactor: João Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Sentença de Gil Gonçalves, juiz do rei em Évora, relativa à demanda entre Martim Geraldes, procurador do número nas agências (?) da cidade e provedor da capela de Rodrigo Airas, e Estevão Martim Vaqueiro [...], morador em Évora, relativa a umas vinhas no termo da cidade, à Vila Fria. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Escambo realizado entre o cabido da Sé de Évora e o rei D. Fernando, representado no acto por Pedro Anes Peão, seu almoxarife na cidade. O escambo é realizado por solicitação do cabido. Este doa ao rei um ferragial a par da horta dos frades do mosteiro de São Francisco de Évora e D. Fernando dá-lhes a orta do Rei que fica na cidade à porta do Raimundo a qual fora do Binga (?) Lasa (?) e o alpendre que fora do açougue que está em pardieiro e que parte com casas do cabido onde mora João Esteves, cónego. O alpendre rendia trinta soldos. O rei determinara também que metade do ferragial que recebe do cabido seja doado ao convento de São Francisco de Évora. Neste acto, por ordem régia, realiza-se a troca e o almoxarife coloca de posse de cada bem os respectivos intervenientes no contrato. Redactor: Diogo Vicente, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No tesouro da igreja catedral
Carta de doação de D. Catarina mulher de [...] Rodrigues (?) em que faz doação a sua irmã, Joana Domingues, de vários bens com obrigação dela lhe fazer cantar cada ano um anal de missas, depois da sua morte, no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. Redactor: João Domingues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Traslado em pública forma de claúsulas do testamento de Pedro Esteves Galego, lavrador, que fora morador em Évora e que redigira o documento em 28 de Fevereiro da Era de 1443. Nele fez sua alma por herdeira de seus bens. Deixa aos gafos parte da herdade da Murteira para rezarem uma missa por sua alma e determina que a mesma seja dita no convento de São Francisco de Évora. deixa também aos gafos parte do seu poço novo da casa do Moinho de Vento, com seu quintal, e parte das vinhas e covas de ter pão. O traslado é solicitado por mestre Afonso de Oliveira, freire e guardião do convento de São Francisco de Évora, ao juiz do crime da cidade, Vasco Rodrigues Façanha, escudeiro. O guardião do convento assume o encargo de dizer a missa pela alma do defunto mas refere que não tinham como obrigar os gafos a pagarem-lhe o trabalho pelo que pede este traslado para segurança do convento. As claúsulas são copiadas pelo tabelião do testamento registado num seu livro de notas. Redactor: João Dias, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Acordo entre os frades do convento de São Francisco de Évora e Vasco Afonso Anes, escudeiro e juiz dos orfãos em Évora, administrador da capela de Sancha Anes que fora instituída no convento. Os frades tinham uma demanda com administrador relativa a uma herdade no termo de Lavar; outra na Abóbada, termo de Évora; e outra no termo de Viana onde chamam a Espadaneira. Sancha Anes determinara num compromisso que o convento obtivesse cada ano duas partes das novidades que as herdades dessem, para uma capela que lhe haviam de cantar, e o administrador teria a outra parte. Porém já havia muitos anos que o adminsitrador não fazia o pagamento devido ao convento. Para resolução da demanda os frades dão Vasco Afonso por quite do que lhes devia dos anos anteriores e ele daria as herdades a lavradores que as aproveitassem e lavrassem com a condição que o mosteiro passasse a receber a renda devida. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Emprazamento que faz Rui Martins de Vilalobos, cavaleiro, da cidade de Évora, como procurador do convento de São Francisco de Évora, a Pedro Fernandes Navalha (?) e a sua mulher, Leonor Gil, de um moinho na Ribeira de Tera, termo de Pavia, que se chama da Boveda, por trinta alqueires de trigo bom, pagos na Santa Maria de Agosto. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No paço dos tabeliães