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Autor: não identificado.
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Par estereoscópico segmentado, formado pelos negativos 3581 (da esquerda) e 4560 (da direita): Carruagem e outros veículos a chegarem ao hipódromo de Palhavã (Lisboa).
Proposta feita tendo em consideração a difícil situação que a igreja vivia em Portugal na altura: "o governo eclesiástico confuso: o lustre da igreja nevoado, as almas dos fiéis arriscadas [...]". De notar a ausência de relações diplomáticas de Portugal com a Santa Sé, só restabelecidas após o fim da Guerra da Restauração.
Descrição do edifício do Museu, trabalhos executados, número de visitantes ao Museu Etnológico Português em 1913, entre outras. Inclui uma listagem com o número de visitantes ao Museu no último trimestre de 1912.
Cópia de carta escrita em 22 de Outubro de 1647. Joannes Cieremans, mais conhecido em Portugal como João Pascácio Cosmander, padre da Companhia de Jesus, notável matemático e engenheiro militar, fez parte do grupo de arquitectos e engenheiros estrangeiros contratados no início da Guerra da Restauração para fortificar as praças de guerra da fronteira e da orla marítima. A Cosmander se devem, entre outros trabalhos, o forte de Santa Luzia em Elvas, o de São Tiago em Sesimbra, a fortificação da praça de Juromenha (trabalhos iniciados e posteriormente suspensos) e vários melhoramentos das defesas de Olivença. No ano de 1647, quando o engenheiro regressava de uma das suas frequentes deslocações a Lisboa perto da Fonte dos Sapateiros, a cerca de duas léguas (10 Km) de Elvas, saiu-lhe ao caminho uma pequena força de cavalaria espanhola – apenas uma dezena de cavaleiros comandados por um alferes – que o levou prisioneiro e a um criado seu para Badajoz. Conduzido mais tarde a Madrid, à presença de Filipe IV, foi convidado a entrar ao serviço deste soberano, proposta que acabou por aceitar. A selar o novo compromisso de fidelidade, Cosmander traçou um plano para a conquista da praça de Olivença, que muito bem conhecia.
Cópia de carta escrita em 6 de Outubro de 1647. Joannes Cieremans, mais conhecido em Portugal como João Pascácio Cosmander, padre da Companhia de Jesus, notável matemático e engenheiro militar, fez parte do grupo de arquitectos e engenheiros estrangeiros contratados no início da Guerra da Restauração para fortificar as praças de guerra da fronteira e da orla marítima. A Cosmander se devem, entre outros trabalhos, o forte de Santa Luzia em Elvas, o de São Tiago em Sesimbra, a fortificação da praça de Juromenha (trabalhos iniciados e posteriormente suspensos) e vários melhoramentos das defesas de Olivença. No ano de 1647, quando o engenheiro regressava de uma das suas frequentes deslocações a Lisboa perto da Fonte dos Sapateiros, a cerca de duas léguas (10 Km) de Elvas, saiu-lhe ao caminho uma pequena força de cavalaria espanhola – apenas uma dezena de cavaleiros comandados por um alferes – que o levou prisioneiro e a um criado seu para Badajoz. Conduzido mais tarde a Madrid, à presença de Filipe IV, foi convidado a entrar ao serviço deste soberano, proposta que acabou por aceitar. A selar o novo compromisso de fidelidade, Cosmander traçou um plano para a conquista da praça de Olivença, que muito bem conhecia.
Apontamentos de Vergílio Correia sobre história de arte e monumentos. Inclui programas dos cursos de férias da Faculdade de Letras de Coimbra.
Recortes dos jornais "Primeiro de Janeiro" e "República", de artigos de Etnologia, História de Arte, esculturas e monumentos.
Contém duas cartas uma de Alice Correia e outra do Diretor da Faculdade de Letras de Coimbra e um Caderno de apontamentos de Vergílio Correia com os sítios por ele visitados. Inclui três cartões, da Academia Nacional de Belas Artes, do Museu Machado de Castro e um cartão-de-visita.
Correspondência recebida de várias entidades e particulares, apontamentos de Vergílio Correia de assuntos particulares, documentos referentes ao aluguer e trespasse do escritório na Rua do Cruxifixo em Lisboa, recibos de pagamentos, telegramas, requerimento ao Ministro das Finanças, documentos sobre à Associação Académica de Coimbra, ofertas de publicações entre outros. Inclui três cartões, da Academia Nacional de Belas Artes, do Museu Machado de Castro, um documento com as despesas do Museu Etnológico Português em Julho de 1915, receitas médicas, cartões-de-visita, recortes de jornais e convites.
Correspondência recebida e expedida por Vergílio Correia da Secção de Arqueologia, do Instituto de Coimbra, Revista "Terra Portuguesa" e José Fonseca Correia, entre outros, relativa a assuntos de história de arte. Inclui um índice de Aditamento.
Cópia de carta escrita em 23 de Setembro de 1647. Joannes Cieremans, mais conhecido em Portugal como João Pascácio Cosmander, padre da Companhia de Jesus, notável matemático e engenheiro militar, fez parte do grupo de arquitectos e engenheiros estrangeiros contratados no início da Guerra da Restauração para fortificar as praças de guerra da fronteira e da orla marítima. A Cosmander se devem, entre outros trabalhos, o forte de Santa Luzia em Elvas, o de São Tiago em Sesimbra, a fortificação da praça de Juromenha (trabalhos iniciados e posteriormente suspensos) e vários melhoramentos das defesas de Olivença. No ano de 1647, quando o engenheiro regressava de uma das suas frequentes deslocações a Lisboa perto da Fonte dos Sapateiros, a cerca de duas léguas (10 Km) de Elvas, saiu-lhe ao caminho uma pequena força de cavalaria espanhola – apenas uma dezena de cavaleiros comandados por um alferes – que o levou prisioneiro e a um criado seu para Badajoz. Conduzido mais tarde a Madrid, à presença de Filipe IV, foi convidado a entrar ao serviço deste soberano, proposta que acabou por aceitar. A selar o novo compromisso de fidelidade, Cosmander traçou um plano para a conquista da praça de Olivença, que muito bem conhecia.
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem um selo de lacre vermelho. 4.ª via. Refere a carta escrita por frei Crisóstomo da Madre de Deus guardião do convento de São Francisco de Ceilão, guerra com o rei de Ceilão, pescaria das pedras preciosas, rubis, a desobediência e tiranias de D. Jerónimo e Tomé de Sousa, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere o rei de Melinde, ilha de Mombaça, reino de Pemba, cartas de Preste João, Luís de Mendonça, capitão de Ormuz, prosperidade do Xá da Pérsia, procedimentos do rei de Ormuz, guerra entre os mouros e turcos, rei Mogor, reino de Sinde, Melique, provincial da Companhia de Jesus, Idalcão, liberdade a um religioso da Companhia de Jesus, rei de Cochim, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere o pedido de isenção de pagamento de dízimos pelos novos cristãos convertidos, e o seu pagamento pelos mouros e gentios, entre outros assuntos.
Apontamentos de Vergílio Correia relativos à sua visita ao Sabugal no distrito da Guarda. Inclui 20 provas fotográficas do Castelo, de camponeses e monumentos.
Apontamentos de Vergílio Correia o Sabugal no distrito da Guarda. Inclui 20 provas fotográficas do Castelo, de camponeses e monumentos.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Cópia de carta escrita em 22 de Setembro de 1647.
Contém seis gravuras: - Defesa de Covadonga - Bourbon Vendie - Passage des Pontes de Fer - Catedral de Sevilha - Capella de Santo Sepulchro (Jerusalem) - Ricardo Coração de Leão
Apresenta a assinatura "Diogo Velho" com a informação de que "Vai concertada esta carta da sétima via que el rei nosso senhora mandou escrever […]". Tem um selo de lacre vermelho. 7.ª via. Refere o regimento da matrícula, talentos dos oficiais da fazenda, Luís da Silva, Lourenço de Brito, contrato feito por Matias de Albuquerque com Nuno da Cunha capitão de Sofala, tombos de Baçaim e Damão, pagamento de dívidas e de soldos, cartas de pessoas particulares, repartição dos soldados pelas naus, invernar as naus em Mombaça, fidalgos pobres, empresa de Achém, mercê a D. António de Noronha, nau de D. Rodrigo de Córdova, paz com Malabar, segredo das listas dos despachos da pessoas, Luís de Mendonça, cristãos da Etiópia, capitão de Mascate Francisco de Almeida, capitão de Sofala Nuno da Cunha, capitão de Chaúl António de Sousa, capitão de Cranganor Baltazar de Sousa, capitão de Ormuz D. António de Lima, certidão do rendimento do Estado, uso de pólvora de espingarda, entre outros assuntos.
Contém seis gravuras: - Defesa de Covadonga - Bourbon Vendie - Passage des Pontes de Fer - Catedral de Sevilha - Capella de Santo Sepulchro (Jerusalem) - Ricardo Coração de Leão
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere a conquista de Ceilão, André Furtado de Mendonça, sucesso de Jafanapatão, D. Jerónimo de Azevedo, chingalas, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere a alfândega de Chaúl, ouvidor de Malaca Domingos Toscano, ordenados de Simão da Costa, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere as relações entre o rei e o príncipe de Ormuz.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Tem anexa a "Relação da madeira para as portas dos Mosteiro de Santa Maria de Belém, dos frades Jerónimos, assinada por Pedro Álvares Pereira.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere a cidade de Damão, o provimento de ofícios na câmara de Goa, capitão da fortaleza de Colombo Tomé de Sousa de Arronches, canela de Ceilão, pagamento de dívidas ao provedor e irmãos da Misericórdia de Goa, André Furtado, entre outros assuntos.
Inclui faturas, inquéritos aos leitores, mapas de contas, listas de jornais oferecidos e correspondência, entre outros. O Filho de Vergílio Correia, foi diretor da revista "Arca de Noé".
Inclui faturas, inquéritos aos leitores, mapas de contras e correspondência entre outros.
Inclui faturas, listas de jornais oferecidos e correspondência, entre outros.
Correspondência recebida e expedida por Vergílio Correia e Alice Correia, de João da Providência e Vera Leisne. Trata, de assuntos de história de arte, Antas de Paiva e escavações entre Portugal e Alemanha.
Apresenta a assinatura "Príncipe". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere as queixas do rei de Melinde, Mombaça, Matias de Albuquerque, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere a devassa feita a Vicêncio de Brune, Luís Álvares Camelo, Nicolau Pinto, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 2 .ª via. Refere a desobediência de seu irmão D. Luís da Gama capitão de Malabar, sobre os maltratos infligidos aos escravos e ordem de devassa aos que os maltratam, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 4.ª via. Refere a falta de fidalgos com experiência, pedido da câmara de Goa de confirmação de um assento do governador António Moniz Barreto, entre outros assuntos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere a inexperiência das gentes, a sobrecarga de fazendas de partes, partidas tardias e não cumprimento dos regimentos.
Apresenta a assinatura "Rei". Tem um selo de lacre vermelho. 3.ª via. Refere o envio de muitas bulas para execução da Santa Cruzada, guardião da ordem de São Francisco, rei de Ceilão, entre outros assuntos.
Autor: Walter Tschuppik. Proibido.
Autor: Bastos Guerra. Autorizado.
Autor: Bastos Guerra. Autorizado.
Documentos relativos à história de França, ao períodos das Frondas, em especial a Fronda parlamentar.
Documentos relativos à história de França, ao períodos das Frondas, em especial a Fronda parlamentar. Assinado por Du Tillet.
Documentos relativos à história de França, ao períodos das Frondas, em especial a Fronda parlamentar.
Contém uma carta de José Neves Zuzarte d’Almeida, Presidente da Junta de Freguesia de S. Joaninho, para o Secretário do Presidente do Conselho.
Contém ofícios recebidos e expedidos entre o Chefe de Gabinete da Presidência do Conselho e o Chefe da 3.ª Repartição do Secretariado Nacional da Informação, notas manuscritas e memorandos. Inclui os respectivos despachos.
Contém um ofício do Ministro da Marinha para o Ministro das Colónias e cópia de um telegrama da Associação Comercial Industrial e da Associação dos Empregados do Comércio e Indústria.
Contém um requerimento do referido comerciante e um ofício do Secretário de Gabinete da Presidência do Conselho para o Chefe de Gabinete do Ministro da Economia.
Contém uma exposição relativa à exoneração de fiscal da Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau, recortes de jornais, ordens de serviço, relatórios, ofícios, cópias fotográficas relativas à Polícia Internacional Portuguesa, entre outros.