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Trata-se do empréstimo de 350 contos destinado à aquisição de imóveis na sede do concelho para implantação do Palácio da Justiça.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo, II série, de 8 de Janeiro de 1959.
Trata-se do pedido de empréstimo de 220 contos destinado a «melhoramentos indispensáveis e urgentes».
No empréstimo contraído em 1938, é referido que este pedido se destinava à instalação dos serviços eléctricos.
Trata-se do empréstimo de 674 contos destinado à ampliação da rede de abastecimento de água à vila sede do concelho (355 contos), aquisição de 310 contadores de água (124 contos) e expropriação e construção das terraplanagens e colectores de esgotos (195 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 105, II série, de 2 de Maio de 1952.
Trata-se do empréstimo de 536.160$91 destinado ao abastecimento de água à vila de Chamusca (433.696$63) e ao pagamento do saldo do empréstimo de 220 contos contraído em 1928 para a instalação dos serviços de electricidade (102.464$28)
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 37, II série, de 15 de Fevereiro de 1938.
Trata-se do empréstimo de 530 contos destinado à 1.ª fase da execução de obras de saneamento da sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 110, II série, de 9 de Maio de 1953.
A 20 de Setembro de 1954, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar 100 contos do saldo do empréstimo anterior para a aquisição de terrenos para urbanização, o que é concedido por despacho do Subsecretário de Estado do Tesouro, de 17 de Dezembro de 1954.
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos para a construção de um bairro económico para classes pobres. Desconhece-se se foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 9000 contos destinado a:
1) Amortização de empréstimos contraídos na Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência (4.416.933$00);
2) compra da concessão da Sociedade Termas de Portugal, Lda. (1.800.000$00);
3) Construção de um novo balneário (2.000.000$00);
4) Urbanização do recinto das termas (783.067$00).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 14, II série, de 17 de Janeiro de 1963.
Trata-se do pedido de empréstimo de 1.600 contos destinado à construção do novo balneário nas Caldas de Chaves. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 2000 contos para a electrificação da cidade de Chaves e do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 232, II série, de 3 de Outubro de 1953.
Trata-se do empréstimo de 800 contos para a urbanização do Largo do Tabolado, na cidade de Chaves. Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Trata-se do pedido de empréstimo de 275 contos destinado à reconstrução de uma casa para residência dos magistrados judiciais. Desconhece-se se foi concedido o empréstimo.
Trata-se do empréstimo de 321.350$00 destinado à ampliação do edifício dos Paços do Concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 144, II série, de 23 de Junho de 1948.
Inicialmente, o empréstimo montava a 1000 contos e destinava-se também à construção de um bairro económico para classes pobres, ao abastecimento de água à sede do concelho e à electrificação da parte do concelho ainda não electrificada.
Trata-se do empréstimo de 1.955.500$00 destinado à construção do novo balneário de Chaves.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 26 de Outubro de 1970.
Trata-se do pedido de empréstimo de 400 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 132, II série, de 6 de Junho de 1955.
Trata-se do pedido de empréstimo de 319 contos destinado ao abastecimento de água à sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 240, II série, de 16 de Outubro de 1951.
Trata-se do pedido de empréstimo de 270 contos destinado à liquidação do saldo devedor do empréstimo contraído em 13-04-1929 (48.600$00); idem do contraído em 20-04-1934 (33.596$24); idem do contraído em 07-03-1932 (100.000$00) e liquidação da dívida aos serviços Federados Municipais (87.803$76).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 27, II série, de 2 de Fevereiro de 1941.
Trata-se do pedido de empréstimo de 50 contos destinado à substituição dos postes de madeira por outros de ferro da rede de iluminação eléctrica.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Existe também documentação sobre um pedido de empréstimo de 300 contos para adquirir os haveres da Empresa Hidro-Eléctrica de Basto e para a construção de casas para magistrados.
Trata-se do empréstimo de 783.500$00 destinado ao abastecimento de água a Vidago.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 289, II série, de 18 de Dezembro de 1951.
Trata-se do empréstimo de 1735 contos destinado a:
estradas e caminhos municipais (675 contos); obras de electrificação (300 contos); obras de abastecimento de água (180 contos) e melhoramentos urbanos (580 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 239, II série, de 11 de Outubro de 1969.
A 11 de Setembro de 1970, a Câmara Municipal solicita autorização para modificar o plano de aplicações do empréstimo da seguinte forma: obras de abastecimento de água (180 contos); obras de electrificação (300 contos); obras de viação rural comparticipadas pelo III Plano de Fomento (100 contos); aquisição de terrenos para construção de edifícios escolares ou suas dependências (90 contos); construção de arruamentos na vila (165 contos) e construção do edifício do Ciclo Preparatório (900 contos).
Esta pretensão é concedida por portaria publicada no Diário do Governo n.º 250, II série, de 28 de Outubro de 1970.
Trata-se do empréstimo de 260 contos destinado à obra de electrificação da freguesia de Condessoso (ou Codeçoso) e do lugar de Venda Nova e das avenidas João Pinto Ribeiro e da República.
Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
O pedido inicial montava a 500 contos e incluía a construção de uma esplanada na vila, no valor de 240 contos, o que não foi autorizado.
Trata-se do empréstimo de 70 contos destinado à aquisição de contadores de água para abastecimento de água à vila sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 200, II série, de 27 de Agosto de 1958.
A 3 de Outubro de 1960, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar 1.555$00 do saldo do empréstimo para a reparação, ampliação e beneficiação do lavadouro público existente na vila, o que é autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 271, II série, de 21 de Novembro de 1960.
Trata-se do empréstimo de 1500 contos destinado à instalação dos serviços hidroeléctricos.
Foi autorizado pela Lei n.º 896, de 25 de Setembro de 1919.
Trata-se do empréstimo de 800 contos destinado à instalação dos serviços hidroeléctricos, com vista ao abastecimento da cidade.
Foi autorizado e a escritura feita a 28 de Maio de 1923.
Trata-se do empréstimo de 6000 contos destinado à instalação dos serviços hidroeléctricos.
Foi autorizado e a escritura feita a 9 de Março de 1927.
A 1 de Março de 1928, a Câmara Municipal solicita a transferência, no âmbito daquele empréstimo, da verba de 2000 contos para a construção de um novo mercado, desconhecendo-se se essa pretensão foi atendida.
Trata-se do empréstimo de 880 contos destinado a:
1) Pavimentação da rua Dr. Manuel Rodrigues (39.283$40);
2) Pavimentação da Avenida Dias da Silva (184.921$61);
3) Pavimentação da Rua Gomes Freire ((91.523$60);
4) Pavimentação da Rua Pinheiro Chagas (45.433$00);
5) Pavimentação da Rua João Machado (43.967$25);
6) Pavimentação da Rua João Pinto Ribeiro (50.283$00);
7) Pavimentação da Rua Dr. Rosa Falcão (40.733$67);
8) Pavimentação da Rua Dr. Seco (39.987$42);
9) Pavimentação da Rua n.º 1 do Arnado (24.424$42);
10) Pavimentação da rua a abrir entre a Rua Sofia e a Avenida Fernão de Magalhães (71.098$30);
11) Rectificação da rua de acesso ao cemitério da Conchada (36.028$00);
12) Abertura da Rua das Sete Fontes (85.170$00);
13) Arranjo do Largo «Cruz de Celas» (75.638$31);
14) Muro de suporte e vedação da Rua Pedro Monteiro (49.046$03).
O pedido inicial - que não foi atendido - montava a 1000 contos e incluia também o levantamento topográfico de uma zona de terreno para prolongamento da cidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 76, II série, de 2 de Abril de 1940.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado a:
1) Amortização dos saldos devedores dos empréstimos anteriormente contraídos (3.860.901$48);
2) Expropriação e urbanização dos terrenos da zona de urbanização do Calhabé (1.239.363$00);
3) Expropriação dos terrenos da zona de urbanização da Avenida Fernão de Magalhães (1.045.056$25);
4) Construção da Avenida Fernão de Magalhães (1.321.767$51);
5) Construção da Avenida Dias da Silva (496.847$60);
6) Expropriação e urbanização do local em frente do Liceu D. João III (370.000$00);
7) Expropriação e urbanização do local no prolongamento do Parque da cidade, onde deve ser implantada a piscina (400.000$00);
8) Conclusão da rua de acesso ao Cemitério da Conchada e do largo fronteiro ao mesmo (150.000$00);
9) Conclusão da Avenida Júlio Henriques - alargamento da ligação com a Rua dos Combatentes da Grande Guerra (250.000$00);
10) Diversas obras rurais, construção de fontes e reparação de estradas e caminhos (500.000$00);
11) Expropriação e urbanização de local, no planalto do sul do Calhabé, para a construção de um novo cemitério municipal (356.064$76).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 127, II série, de 2 de Junho de 1943, a qual foi alterada pela portaria publicada no Diário do Governo n.º 263, II série, de 11 de Novembro de 1944.
A 11 de Dezembro de 1948, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar a verba de 400.000$00, constante da alínea 7), na construção de um bairro de casas para pobres (Bairro da Fonte do Castanheiro), o que foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Dezembro de 1948.
A 18 de Fevereiro de 1950, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 250.000$00, constante da alínea 9), nas obras de urbanização do Bairro Marechal Carmona e a verba de 356.064$76, constante da alínea 11), na construção do bairro para classes pobres de Santa Clara e Conchada, o que foi autorizado por despacho ministerial de 9 de Março de 1950.
Trata-se do empréstimo de 1000 contos destinado à aquisição de terreno na zona de urbanização do Calhabé.
Foi autorizado por despacho ministerial de 21 de Julho de 1943.
Trata-se do empréstimo de 600 contos destinado à construção de 100 casas desmontáveis.
Foi autorizado por despacho ministerial de 24 de Julho de 1945.
Trata-se do empréstimo de 2100 contos destinado a obras de electrificação. Inicialmente, pedido de empréstimo montava a 5000 contos.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 109, II série, de 9 de Maio de 1970.
Trata-se do empréstimo de 1800 contos destinado à remodelação e ampliação das redes de distribuição eléctrica nas freguesias de Cinfães, Oliveira do Douro e Ferreiros de Tendais e à electrificação da freguesia de Gralheira.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 16, II série, de 19 de Janeiro de 1963.
A 6 de Julho de 1964, a Câmara Municipal solicita autorização para alargar a electrificação às freguesias de Alhões e Bustelo e proceder à remodelação e ampliação das redes de Espadanedo e Souselo. O pedido foi autorizado por portaria de 10 de Agosto de 1964.
Trata-se do empréstimo de 1350 contos destinado à conversão do empréstimo de 750 contos contraído na Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência a 4 de Agosto de 1953 e à cobertura de todos os encargos com a conclusão da obra de abastecimento de água à vila sede do concelho, incluindo a aquisição dos respectivos contadores.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 177, II série, de 30 de Julho de 1959.
Trata-se do empréstimo de 130 contos destinado à aquisição de contadores volumétricos de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 238, II série, de 9 de Outubro de 1965.
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos destinado à aquisição de contadores de água.
O empréstimo não foi autorizado por alegada falta de capacidade orçamental.
Trata-se do empréstimo de 750 contos destinado à 1.ª fase da obra de abastecimento de água à sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 106, II série, de 5 de Maio de 1953.
Trata-se do empréstimo de 700 contos destinado a obras de esgotos no Bairro Luís Alberto de Oliveira (200 contos) e abastecimento de água ao Couço, que abrange a beneficiação da rede desta povoação e a construção das redes domiciliárias das povoações de Santa Justa e de Lagoíços (500 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 160, II série, de 11 de Julho de 1967.
Trata-se do empréstimo de 100 contos destinado à construção do 3.º troço da estrada municipal de Anobra a Arzila.
O pedido inicial montava a 200 contos e destinava-se também a outros melhoramentos.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 253, II série, de 30 de Outubro de 1941.
Trata-se do empréstimo de 35000 contos destinado aos Serviços Municipalizados para obras de electricidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 283, II série, de 5 de Dezembro de 1974.
Trata-se do empréstimo de 950 contos destinado a obras de esgotos (500 contos), abastecimento de água (400 contos) e electrificação da Lamarosa (50 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 280, II série, de 30 de Novembro de 1973.
Trata-se do empréstimo de 950 contos destinado à aquisição de terreno para instalação de um liceu polivalente
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 276, II série, de 27 de Novembro de 1974.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado à construção de uma ponte submersível ligando o Couço a Santa Justa.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 232, II série, de 4 de Outubro de 1967.
Trata-se do empréstimo de 2000 contos destinado a esgotos na povoação do Couço (1000 contos) e pavimentação de arruamentos na sede do concelho (1000 contos).
Foi autorizado por portaria de 15 de Maio de 1970.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado ao abastecimento de água à freguesia de Santa Margarida da Coutada.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 209, II série, de 5 de Setembro de 1963.
Trata-se do empréstimo de 1600 contos destinado à construção de 72 habitações para famílias pobres, a desalojar em consequência das obras da Cidade Universitária.
Foi autorizado por portaria de 21 de Dezembro de 1961.
Trata-se do empréstimo de 246 contos destinado à construção de um bairro para as classes pobres.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 209, II série, de 5 de Setembro de 1963.
Trata-se do empréstimo de 6300 contos destinado à construção de um matadouro municipal na cidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 296, II série, de 19 de Dezembro de 1956.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à construção da rede de esgotos da vila de Constância.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 209, II série, de 5 de Setembro de 1963.
Trata-se do empréstimo de 7160 contos destinado ao abastecimento de água a diversas freguesias urbanas e rurais.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo, II série, de 6 de Novembro de 1961.
O pedido inicial - que não foi autorizado - montava a 20000 contos, destinando-se 6790 contos à electrificação de diversas freguesias urbanas e rurais e 6050 contos à construção e substituição de colectores na cidade.
Trata-se do empréstimo de 3000 contos destinado à continuação das obras de abastecimento de água à cidade de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 170, II série, de 23 de Julho de 1955.
Trata-se do empréstimo de 600 contos destinado ao abastecimento de água à vila sede do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 125, II série, de 27 de Maio de 1958.
A 12 de Agosto de 1959, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar a verba de 112.050$00 - do empréstimo de 600 contos - na aquisição de um camião marca Bedford para 4 toneladas de carga, o que foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 237, II série, de 10 de Outubro de 1959.
A 2 de Novembro de 1961, a Câmara Municipal solicita autorização para transferir a quantia de 100 contos para a obra da rede de esgotos na vila de Constância, tendo, posteriormente, desistido do pedido.
Trata-se do empréstimo de 4000 contos destinado à execução de um plano de melhoramentos e extensão das explorações eléctricas dos Serviços Municipalizados da cidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 170, II série, de 23 de Julho de 1955.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado a:
1) Abastecimento de água à vila de Condeixa-a-Nova (25 contos);
2) Construção do fontanário e lavadouro da Ega (30 contos);
3) Construção da estrada municipal da Serra de Janeanes (30 contos);
4) Construção da estrada de Anobra a Arzila (40 contos);
5) Construção do cemitério municipal de Cazével (25 contos);
6) Construção da Rua do Matadouro (50 contos).
Todas as obras foram comparticipadas pelo Estado.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 135, II série, de 12 de Junho de 1943.
A 17 de Outubro de 1944, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a importância de 30 contos, que havia sido destinada à construção da estrada da Serra de Janeanes, na conclusão da Rua do Matadouro e na construção da fonte do Avenal, o que é autorizado por despacho ministerial de 27 de Março de 1945.
Trata-se do empréstimo de 300 contos para indemnizar a Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência do valor do terreno que lhe pertencia e que foi integrado pela Câmara no domínio público, em virtude do alinhamento de uma rua.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 170, II série, de 19 de Julho de 1952.
Trata-se do empréstimo de 750 contos destinado ao abastecimento de água à vila de Condeixa-a-Nova.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 216, II série, de 16 de Setembro de 1947.
Trata-se do empréstimo de 3000 contos destinado à aquisição de terrenos para expansão da cidade de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 140, II série, de 15 de Junho de 1954.
Trata-se do empréstimo de 1578 contos a contrair no Fundo de Fomento Nacional, por conta do Plano Marshall, para pagamento de um transformador para a rede eléctrica de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 99, II série, de 25 de Abril de 1952.
Trata-se do empréstimo de 16000 contos destinado à construção da nova subestação e respectiva ligação da rede eléctrica
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 77, II série, de 2 de Abril de 1970.
Trata-se do empréstimo de 15000 contos destinado ao abastecimento de água (10000 contos) e obras de esgotos (5000 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 77, II série, de 2 de Abril de 1970.
Trata-se do empréstimo de 130 contos destinado à aquisição de contadores volumétricos de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 143, II série, de 19 de Junho de 1965.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à 2.ª fase da obra de abastecimento de água à freguesia de Santa Margarida da Coutada.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 236, II série, de 8 de Outubro de 1969.
Trata-se do empréstimo de 250 contos destinado à electrificação da freguesia de Santa Margarida da Coutada.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 119, II série, de 21 de Maio de 1971.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado ao pagamento de dívidas.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 170, II série, de 21 de Julho de 1971.
Trata-se do empréstimo de 600 contos destinado à aquisição de terrenos para a construção de um centro gimnodesportivo, escolas e outros edifícios, cuja construção está prevista no ante-plano de urbanização da vila.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 247, II série, de 23 de Outubro de 1974.
Trata-se do empréstimo de 25000 contos destinado ao abastecimento de água (20000 contos) e rede de esgotos (5000 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 294, II série, de 19 de Dezembro de 1973.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado à abertura da Avenida Central de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 160, II série, de 11 de Julho de 1967.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado à construção da passagem superior da Arregaça e arruamentos de acesso ao Instituto Industrial.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 116, II série, de 17 de Maio de 1973.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado à construção de 300 casas de renda económica.
Foi autorizado por portaria de 4 de Fevereiro de 1972.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado ao saneamento da vila de Coruche (conclusão da rede de esgotos).
Foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado das Finanças de 2 de Dezembro de 1933.
Trata-se do empréstimo de 5000 contos destinado à aquisição de contadores de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 56, II série, de 7 de Março de 1975.
Trata-se do empréstimo de 1200 contos destinado a:
1) amortização do saldo do empréstimo em dívida à Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência (419.466$75);
2) complemento da rede de esgotos: construção de passeios na vila, etc. (380.533$25);
3) construção do novo mercado (400.000$00).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 147, II série, de 27 de Junho de 1939.
Trata-se do empréstimo de 46000 contos destinado ao abastecimento de água e obras de esgotos.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 62, II série, de 14 de Março de 1975.
Trata-se do empréstimo de 950 contos destinado à ampliação e melhoramento do abastecimento de água à vila sede do concelho (500 contos) e à povoação do Couço (450 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 185, II série, de 10 de Agosto de 1955.
Trata-se do empréstimo de 500 contos destinado a obras de abertura da Avenida Central de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 293, II série, de 16 de Dezembro de 1964.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado à expropriação de prédios para a abertura da Avenida Central de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 90, II série, de 17 de Abril de 1971.
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado à aquisição de contadores volumétricos de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 15, II série, de 18 de Janeiro de 1961.
A 20 de Fevereiro de 1962, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar o saldo de 189.600$00 com vista ao melhoramento e ampliação do abastecimento de água à sede do concelho e abastecimento de água à povoação do Couço, o que foi autorizado por portaria de 31 de Maio de 1962.
Trata-se do empréstimo de 8000 contos destinado a obras de abastecimento de água nas zonas urbana e rural.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 4, II série, de 6 de Janeiro de 1966.
Trata-se do empréstimo de 5000 contos destinado ao pagamento de expropriações para o arranjo urbanístico de Celas.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 222, II série, de 21 de Setembro de 1973, a qual foi alterada por portaria publicada no Diário do Governo n.º 280, de 30 de Novembro de 1973.
Trata-se do empréstimo de 2500 contos destinado à abertura da Avenida Central de Coimbra.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 209, II série, de 4 de Setembro de 1965.
Trata-se do empréstimo de 20000 contos destinado à continuação das expropriações na Avenida Central.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 38, II série, de 14 de Fevereiro de 1974.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado a obras de electricidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 175, II série, de 28 de Julho de 1967.
Trata-se do empréstimo de 10000 contos destinado a obras de electricidade.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 284, II série, de 6 de Dezembro de 1973.
Trata-se do empréstimo de 6790 contos destinado a obras de electrificação e beneficiação das redes existentes em diversas localidades das freguesias urbanas e rurais.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 209, II série, de 5 de Setembro de 1963.
Trata-se do empréstimo de 6050 contos destinado a obras de saneamento (esgotos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 194, II série, de 18 de Agosto de 1962.
Trata-se do empréstimo de 6022 contos destinado a obras de saneamento na cidade de Coimbra, a realizar pelos Serviços Municipalizados.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 30, II série, de 5 de Fevereiro de 1964.
Trata-se do empréstimo de 2.262.300$00 escudos destinado à aquisição de contadores para a rede de abastecimento de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 14, II série, de 17 de Janeiro de 1964.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à aquisição de contadores volumétricos de água para o serviço de abastecimento à Aldeia da Mata e Flor da Rosa.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 293, II série, de 20 de Dezembro de 1966.
Trata-se do empréstimo de 700 contos destinado ao abastecimento de água à vila do Crato e aquisição de contadores volumétricos de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 5, II série, de 7 de Janeiro de 1965.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado ao abastecimento de água ao concelho do Crato.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 15, II série, de 18 de Janeiro de 1963.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado ao abastecimento de água ao concelho do Crato.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 2, II série, de 4 de Janeiro de 1960.
Trata-se do empréstimo de 350 contos destinado à 1.ª fase das obras de electrificação do concelho.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 120, II série, de 20 de Maio de 1952.
Pela portaria publicada no Diário do Governo n.º 287, II série, de 17 de Dezembro de 1958, a Câmara Municipal foi autorizada a utilizar o saldo de 101.685$20 para melhoramentos de interesse público, nomeadamente, a captação de águas para abastecimento da sede do concelho.
Trata-se do empréstimo de 440 contos destinado à compra de contadores de água (200 contos) e compra de terrenos para a construção de um bairro económico (240 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 105, II série, de 8 de Maio de 1946.
A 28 de Julho de 1949, a Câmara Municipal, em reunião, deliberou utilizar 240 contos do empréstimo concedido em obras de electrificação do concelho, o que foi concedido por despacho ministerial de 23 de Setembro de 1949.
Trata-se do empréstimo de 760 contos para amortização dos empréstimos contraídos em Março de 1929 e em Julho de 1932 e à obra de abastecimento de água à vila do Crato.
Contém o projecto de abastecimento de água.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 107, II série, de 10 de Maio de 1943.
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos, desconhecendo-se o seu destino.
A Câmara Municipal do Crato refere que este pedido de empréstimo se destinava a atenuar a crise de trabalho em várias freguesias do concelho, onde já se verificavam casos lancinantes, devido à falta de recursos rurais.
Foi autorizado um empréstimo no montante de 130 contos, por despacho do Subsecretário de Estado das Finanças, de 30 de Setembro de 1931, que se destinava a águas e esgotos.
Em empréstimo posterior, refere-se que foi contraído um empréstimo em Julho de 1932, tratando-se, possivelmente, daquele pedido inicial.
Trata-se do empréstimo de 2.380.408$55 destinado a:
a) pagamento das dívidas por fornecimento de materiais, feito à Junta de Freguesia do Entroncamento, agora sede do concelho, para as obras com o abastecimento de águas (288.557$60);
b) amortização do saldo devedor do empréstimo de 800 contos contraído pela mesma para obras com o referido abastecimento (587.203$20);
c) aquisição de mil contadores para os consumidores de água (420 contos);
d) pesquisas para obras de reforço do caudal abastecedor de água (80 contos);
e) substituição do material da rede eléctrica e montagem de 3 postos de transformação (200 contos);
f) amortização do saldo devedor do empréstimo de 400 contos feito à Junta de Freguesia para construção do mercado (36.612$42);
g) pagamento do fornecimento de materiais feito à Junta de Freguesia para diversas obras em anos anteriores (568.035$33);
h) instalação de mobília e decoração dos Paços do Concelho (150 contos);
i) idem da Secção de Polícia de Segurança Pública no edifício do Posto Policial (50 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 135, II série, de 16 de Junho de 1947.
A 18 de Setembro de 1947, a Câmara Municipal solicita autorização para utilizar as verbas de 17.922$77 e 42.727$33, respectivamente, na construção de um ossário no cemitério municipal e em obras de pesquisa de águas para o reforço do caudal abastecedor de água à vila, o que foi autorizado por despacho ministerial de 6 de Outubro de 1947.
A 13 de Fevereiro de 1948, a Câmara Municipal solicita autorização para realizar um acordo com a Hidroeléctrica do Alto Alentejo no sentido de pagar em 5 prestações anuais o débito de 119.591$45 proveniente do fornecimento de energia eléctrica à antiga Junta de Freguesia, uma vez que essa dívida não fora contemplada pelo empréstimo solicitado. Essa pretensão foi autorizada por despacho ministerial de 20 de Fevereiro de 1948.
A 24 de Maio de 1948, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar, no arranjo da escadaria de acesso ao edifício dos Paços do Concelho, as importâncias de 7.000$00 e 5.253$30, saldos das verbas das alíneas a) e g), respectivamente, o que foi concedido por despacho ministerial de 29 de Junho de 1948.
Em Janeiro de 1948, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a importância de 132.368$05, saldo da alínea e), nas obras de ampliação da rede de abastecimento de água à vila, o que é autorizado por despacho ministerial de 6 de Abril de 1949.
Trata-se do pedido de empréstimo de 150 contos destinado à electrificação do concelho.
Em empréstimo posterior, é referido que foi contraído um empréstimo em Março de 1929, tratando-se, possivelmente, deste pedido.
Trata-se do pedido de empréstimo de 400 contos solicitados pela Junta de Freguesia do Entroncamento para solver o débito à casa Dargent, encarregue da construção de um edifício coberto para o mercado diário da sede de freguesia e terminar alguns melhoramentos já iniciados.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado à aquisição de contadores volumétricos de água (300 contos) e à execução da 5.ª fase da rede geral de esgotos do Entroncamento (150 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 237, II série, de 10 de Outubro de 1961.
Trata-se do empréstimo de 150 contos destinado à aquisição de um imóvel aos herdeiros de Henrique Nunes da Silva, em três prestações anuais, para desafrontar o edifício dos Paços do Concelho.
Foi autorizado por despacho do Subsecretário de Estado do Tesouro de 29 de Abril de 1964.
Trata-se do pedido de empréstimo de 2344 contos destinado à construção de 102 moradias económicas na sede do concelho.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à rede geral de esgotos do Entroncamento.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 270, II série, de 17 de Novembro de 1954.
O empréstimo inicial montava a 800 contos e destinava-se também à construção de um bairro para classes pobres (500 contos) e à urbanização do mesmo bairro (100 contos).
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos destinado a obras da beira-mar para o lado norte, de forma a que se leve a Av. Gago Coutinho até ao limite do concelho, realizando-se, assim, a ligação com a praia da Granja, que se julga ser de capital importância para o desenvolvimento do turismo.
Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.