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Criada em 23 de Julho de 1986 e reconhecida em 27 de Outubro do mesmo ano, a Fundação Portugal Século XXI é uma pessoa coletiva independente, de natureza cultural e duração indeterminada, que, norteando-se por fins de utilidade pública, visa promover e apoiar a modernização e o progresso da sociedade portuguesa, no quadro da realização crescente da democracia política, económica, social e cultural, no espírito europeu e ocidental. Orienta-se pelos valores e princípios da liberdade, da justiça social, da solidariedade e do patriotismo, bem como pela tradição cultural humanista europeia, visando promover entre os portugueses a modernidade, o espírito de iniciativa e a abertura ao progresso. Entre outras atividades a Fundação organiza permanentemente sem seminários e cursos rápidos, ciclos especiais de conferências e debates, projetos de investigação, almoços-palestra, reuniões livres, encontros com jornalistas, reuniões de grupos de jovens, visitas guiadas e promoção de associações e fundações. Além do seu Presidente, Professor Diogo Freitas do Amaral, e do Vice-Presidente, Dr. Daniel Proença de Carvalho, integraram os órgãos da Fundação Portugal Século XXI (Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Comissão Executiva), Alcino Cardoso, Alexandre Sousa Pinto, Álvaro Barreto, António Maria Pereira, Apolinário Vaz Portugal, Carlos Macedo, Francisco Gentil Martins, João Maria de Oliveira Martins, João Mattos e Silva, João Morais Leitão, José Augusto Seabra, José Miguel Júdice, José Ribeiro e Castro, Leonardo Ferraz de Carvalho, Luís Barbosa, Luís Beiroco, Manuela A guiar, Marcelo Rebelo de Sousa, Margarida Borges de Carvalho, Maria Clara Lopes, Paulo Portas, Rui de Almeida Mendes, Torquato da Luz, Victor da Cunha Rego, Victor de Sá Machado. A Fundação foi extinta em 11 de Novembro de 1991.
Instituto Amaro da Costa (IDL) foi constituído por escritura pública no 10º Cartório Notarial de Lisboa, em 6 de Outubro de 1975, tendo outorgado como fundadores o Eng. Adelino Amaro da Costa, o Dr. Basílio Horta, o Dr. Emídio Pinheiro, o Eng. Eugénio Anacoreta Correia, o Dr. José Manuel Macedo Pereira, o Dr. Pedro Pestana de Vasconcelos e o Dr. Victor Sá Machado. Originalmente, a denominação social do IDL era Instituto Democracia e Liberdade, tendo a mesma, após a morte do Eng. Adelino Amaro da Costa, em homenagem ao seu fundador, sido alterada por escritura pública no 10º Cartório Notarial de Lisboa, em 2 de Abril de 1981 para a denominação atual, IDL-Instituto Amaro da Costa. O IDL é a mais antiga instituição portuguesa de formação política, tendo promovido em 1975 e 1976 vários seminários e conferências. Foi, porém, a partir de 1977 que a sua ação se sistematizou e desenvolveu. Uma parte das ações de formação foram também orientadas para a problemática da adesão de Portugal à CEE, com o propósito de sensibilizar e esclarecer a opinião pública em matéria tão importante para os interesses nacionais. No âmbito da sua atividade, o IDL estabeleceu, ainda durante o seu período fundador, uma relação de cooperação privilegiada com a Fundação Konrad Adenauer, prosseguida de relações de cooperação com outras instituições congéneres de França, Itália, Reino Unido, Áustria, e Espanha. EM 3 de Junho de 1982 foi declarada pelo governo a utilidade pública do IDL, através de despacho do Primeiro-Ministro, nos termos dos artigos 2º e 3º do Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro. Diogo Freitas do Amaral, sócio do IDL, foi eleito Presidente do Conselho Diretivo, na sessão da Assembleia Geral de 28 de Junho de 1988 in "http://www.idl.pt/o-instituto/historia/
Fundado em 21 de Fevereiro de 1979, o Instituto Fontes Pereira de Melo - IFPM é uma Associação sem fins lucrativos que tem por objeto o estudo e a investigação dos assuntos relacionados com a Administração Pública, em geral, bem como com a Administração Local, Autárquica e Regional, em especial, e ainda com a formação de quadros dirigentes e técnicos com atuação nesses domínios. Em 1983 foi atribuído ao IFPM o estatuto de Instituto de Utilidade Pública, saído em "Diário da República", II série, nº 63 de 17 de Março. O IFPM tem como sua linha fundamental de intervenção o desenvolvimento do Poder Local, a desburocratização da Administração Pública, a descentralização e a regionalização em termos que permitam dotar Portugal, aos níveis central, regional e local, de uma administração moderna e dinâmica, competente e rigorosa na sua capacidade de resposta, e, por isso, cada vez mais próxima dos cidadãos.
O Mulheres Centristas Democratas Sociais (MCDS), criada em 10- janeiro de 1975, é uma organização autónoma do CDS que visa: a)Promover de acordo com a doutrina personalista de inspiração cristã, a dignificação da Mulher, que, embora, ser diferenciado do homem, deve ter iguais oportunidades na sociedade português; b)Lutar pela consolidação e defender a democracia pluralista em Portugal; c)Lutar pela promoção cultural, social, laboral, económica, e política da mulher; d)Apoiar e ajudar mulheres já empenhadas na vida política, alargando esta participação mediante a formação de novos elementos; e)Estudar e propor soluções para os problemas familiares, nomeadamente no sector da família, da educação, de trabalho e de saúde, chamando sobre eles a atenção das entidades oficiais e da opinião publica; f)Manter contactos com organizações femininas nacionais e estrangeiras. In Estatutos do MCDS 1984)
O Partido do Centro Democrático e Social (CDS) foi fundado em 19 de julho de 1974, "correspondendo ao apelo de amplas correntes de opinião pública, abrindo-se a todos os democratas do centro-esquerda e centro-direita": entre as personalidades que subscreveram a sua Declaração de Princípios contavam-se Diogo Freitas do Amaral, Adelino Amaro da Costa, Basílio Horta, Vítor Sá Machado, Valentim Xavier Pintado, João Morais Leitão e João Porto. Mais tarde, mudaria o nome apenas para Partido Popular (mantendo a sigla CDS–PP), e depois para a denominação utilizada presentemente. O CDS integrou diversos governos, sempre em coligação: quando dirigido por Diogo Freitas do Amaral coligou-se com o PS de Mário Soares ; com o PSD, de Francisco Sá Carneiro, e o PPM, de Gonçalo Ribeiro Telles, constituindo a Aliança Democrática (VI e VII). O partido é membro da União Internacional Democrata e do Partido Popular Europeu. O CDS–PP tem algumas organizações autónomas que perfilham os seus ideais políticos. Entre elas, a Juventude Popular e a Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos (FTDC).
Constituída pela informação produzida, recebida e acumulada por Diogo Freitas do Amaral no exercício das das funções governativas que desempenhou.
Compreende a documentação produzida, recebida e acumulada por Diogo Freitas do Amaral, em vários contextos, durante a fase de vida ativa profissional, cultural e pessoal.
A Aliança Democrática (AD) foi uma coligação de direita, formada em 1979 pelo Partido Social-Democrata (PPD/PSD), pelo Centro Democrático Social (CDS) e pelo Partido Popular Monárquico (PPM). Teve como grande impulsionador o líder histórico do PSD, Francisco Sá Carneiro, bem com, os líderes do CDS, Freitas do Amaral e do PPM, Gonçalo Ribeiro Teles. A AD concorreu às eleições legislativas intercalares de 1979 e às eleições legislativas gerais de 1980, e ganhou. Foi convidada a formar Governo, tendo o mesmo tomado posse a 3 de janeiro de 1980, liderado por Francisco Sá Carneiro. No entanto, este primeiro Governo viria a cair, devido à morte do Primeiro-Ministro num acidente de aviação ainda hoje por explicar, na noite de 4 de dezembro de 1980. Posteriormente, a AD foi convidada a formar mais dois governos, que seriam liderados, até 1983, por Francisco Pinto Balsemão, que substituiu Sá Carneiro à frente do PSD. Em 1982 a coligação atravessava já uma grave crise e acabou por se desfazer, tendo os partidos que a constituíam concorrido separados às eleições legislativas de 25 de abril de 1983, ganhas pelo Partido Socialista, que viria a formar com o mesmo PSD.