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Emprazamento que faz Diogo Martins como procurador de sua mulher Catarina Domingues, a Pero Gonçalves, lavrador e sua mulher Maria Vasques, uma quebrada na aldeia de Louredo, freguesia de S. Mamede de Coronado, julgado da Maia, pela renda de seis alqueires de pão meado milho e centeio, a serem pagos por dia de S. Miguel de Setembro.
Isabel Afonso, viúva de Vasco Fernandes de Caminha, empraza a mestre Isaac Marcos, judeu físico e cirurgião, metade de umas casas na Judiaria, “à porta de baixo”, por prazo de 27 anos, pela renda anual de 400 reais brancos a pagar por S. Miguel de Setembro.
Leonor Vasquez empraza a João Martins, lavrador, e a sua mulher Catarina Luís, pelo prazo de três vidas, uma quebrada na freguesia de S. Tomé de Coronado, pela renda anual de três alqueires de centeio e três alqueires de milho, a ser paga na cidade do Porto no dia de S. Miguel de Setembro.
Prazo antigo das casas do Barredo (Ano de 1604 e outro em 1671). Vários contratos e emprazamento por titulo e prazo de três vidas. Prazo das casas do Casal de Figueira na Freguesia de Fanzeres. Prazo antigo daLomba.
Renovação do prazo da Lomba com a respectiva renda.
Os mordomos, o vigário e outros sapateiros da confraria dos Sapateiros emprazam por três vidas a João Eanes e a sua mulher Catarina Martins umas casas na rua da Fonte d’Ourina pela renda anual de 1000 reais “de moeda corrente”. No entanto, este prazo só teria início depois de acabar a “escritura” de Diogo Gil, ficando ainda o dito João Eanes encarregue de lhe cobrar 3000 reais de alugueres atrasados, dos quais 1000 reais ficariam para si como ajuda para o “corregimento” das ditas casas, como foi imposto pela confraria.
O provedor Fernão Eanes e vários confrades sapateiros do Hospital dos Sapateiro emprazam por três vidas a Moisés Coimbrão, judeu alfaiate, e a seu filho Abraão Coimbrão umas meias casas na Judiaria, pela renda anual de 280 reais brancos, depois do dito Moisés Coimbrão ter renunciado a um prazo das mesmas casas no qual era a 3ª pessoa.
O vigário Martim Domingues e o mordomo Álvaro Vasquez, ambos da confraria dos Sapateiros, emprazam por três vidas a Luís Eanes e a sua mulher Constança Anes umas casas na rua dos Trapeiros, na cidade do Porto, pela renda anual de seis maravedis velhos a pagar por dia de S. Miguel de Setembro.
Os vigários Pero Vaz e Gil Rodrigues, os mordomos Pero Anes e João Nunes e os contadores Martim Afonso, João Eanes, Pero Álvares e Pero de Bairros, todos pertencentes à confraria dos Sapateiros, após terem feito um acordo entre si (a 29 de Julho de 1494), emprazam a António Martins, mercador, umas casas na rua da Fonte d’Ourina, pela renda anual de 1000 reais, a serem pagos por dia de S. Miguel de Setembro.
Fernando Gonçalves, cesteiro, e sua mulher Maria Peres renunciam, perante a prioresa e as freiras do mosteiro de S. Domingos das Donas, o prazo de um terço de umas casas na rua da Lada, prazo este que tinha sido feito por Pero Cortes, tanoeiro, que em seu testamento (de 4 de Outubro de 1508) nomeara Maria Peres como segunda pessoa no dito prazo, pedindo agora às freiras que lhes façam um novo prazo. A 7 de Outubro de 1509 – Porto, na casa do Hospital dos Palmeiros, a confraria dos Sapateiros empraza por três vidas aos ditos Fernando Gonçalves e Maria Peres os outros dois terços das mesmas casas, estabelecendo-se que a renda anual será de 120 reais, dos quais 40 reais serão pagos às freiras de S. Domingos e 80 reais à confraria dos Sapateiros.
Prazo que fez o Hospital dos Palmeiros da confraria de S. Crispim das casas da Fonte Ourina, a António Baldaia e sua mulher Isabel.
Os provedores Gonçalo Álvares e Luís Fernandes, os mordomos Afonso Fernandes e Marcos Afonso, e os vigários Gonçalo Afonso e João de Chaves, todos pertencentes à confraria dos Sapateiros, depois de terem mandado “pôr em pregão” por 40 dias ao porteiro do Porto João Fernandes umas casas-estrebarias na rua “que vay pera o muro”, emprazaram-nas por três vidas a João Leite, cónego da Sé do Porto, pela renda anual de 80 reais.
Afonso Domingues e Martim Afonso procuradores da albergaria dos Palmeiros, eleitos pelos sapateiros dessa albergaria a 28 de Julho de 1463, após receberem a renúncia do prazo de metade de umas casas (feita por João Rodrigues e Isabel Afonso), fazem delas novo prazo de três vidas a Afonso Eanes pedreiro, com a renda anual de três libras da moeda antiga a serem pagas no dia de S. Miguel de Setembro.
João Fernandes, provedor do Hospital dos Sapateiros, depois de ter mandado “pôr em pregão” por 20 dias ao porteiro e pregoeiro João Eanes metade de umas casas em Miragaia, emprazou-as “enfatiosim” por três vidas a Nicolau Peres e sua mulher Cataria Anes pela renda anual de 29 reais de prata “de vinte reais o real”; juntando-se neste prazo o traslado dos títulos do regimento régio nos quais se explicita o modo como devem “andar em pregão” as “eranças” de hospitais, confrarias e outras instituições, e os valores dos respectivos foros.
Os mordomos Rodrigo Anes e Diogo Rodrigues, o vigário Diogo Afonso, o provedor Pero Domingues e outros sapateiros da confraria dos Sapateiros, depois de ter mandado “pôr em pregão” por 20 dias ao pregoeiro Gonçalo Afonso umas casas na rua de Cimo de Vila, emprazaram-nas enfatiosim a João de Chaves e sua mulher Catarina Peres, com a condição de eles as reconstruírem, pela renda anual de 200 reais; juntando-se neste prazo o traslado dos títulos do regimento régio nos quais se explicita o modo como devem “andar em pregão” as “eranças” de hospitais, confrarias e outras instituições, e os valores dos respectivos foros; e o “auto de rematação” que decorreu entre 17 de Novembro de 1517 e 30 de Janeiro de 1518.
Os provedores Marcos Gonçalves e Pero Gonçalves e os procuradores Pero Domingues, João Afonso, Lourenço Gonçalves e Fernão Gonçalves todos da confraria dos Sapateiros, depois de terem mandado “trazer em pregão” por 20 dias umas casas na rua do Souto, fazem prazo “fatiosim” das ditas casas a Inês Fernandes, viúva de Simão Lopes, pela renda anual de 400 reais; juntando-se neste prazo o traslado de parte do título do regimento régio no qual se define o tipo de prazos e de foros relativos às “heranças” dos hospitais, confrarias e outras instituições.
Catarina Anes Ferreira empraza por três vidas a Martim Fernandes, celeiro, um pelame na cidade do Porto, aos Pelames, pela renda anual de 40 reais brancos, à qual renda se acrescentará uma missa anual após o falecimento da dita Cataria Anes Ferreira, a ser rezada “ante Santa Maria da Silva”.
Prazo de umas casas propriedade dos provedores do Hospital de S. Crispim.
Prazo das casas de S. Miguel propriedade da Irmandade de S. Crispim.
Isabel Afonso, viúva de Vasco Fernandes de Caminha, empraza a mestre Isaac Marcos, judeu físico e cirurgião, metade de umas casas na Judiaria, “à porta de baixo”, por prazo de 27 anos, pela renda anual de 400 reais brancos a pagar por S. Miguel de Setembro.
O provedor Fernão Eanes e vários confrades sapateiros do Hospital dos Sapateiro emprazam por três vidas a Moisés Coimbrão, judeu alfaiate, e a seu filho Abraão Coimbrão umas meias casas na Judiaria, pela renda anual de 280 reais brancos, depois do dito Moisés Coimbrão ter renunciado a um prazo das mesmas casas no qual era a 3ª pessoa.