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Contra Custódio Duarte da freguesia de São Martinho de Manhente, concelho de barcelos, por injúrias contra o pároco da mesma freguesia.
Contra António Marques e seu filho João Marques, ambos da freguesia de São Martinho de Moure, concelho de Vila Verde, por sair com paus e enxadas a ameação o pároco e mais acompanhantes de um funeral.
Contra o reverendo Vitorino Teixeira Cabral, residente na cidade de Braga, por ter seduzido e raptado uma mulher.
Contra João, filho de Melchior do lugar da Ribeira, freguesia de São Miguel de Soutelo, por insultos contra o pároco da mesma freguesia.
Contra o padre João António Ferreira Maciel, natural da freguesia de Santa Marinha de Arcozelo e residente na vila de Ponte de Lima, por continuar a viver na mesma casa e companhia com as três filhas de António José, alfaiate, com fama de amancebado.
Contra o padre José Joaquim Pimentel e outras da freguesia de São Cristóvão de Pico, concelho de Vila verde, por viver publicamente amancebado com Domingas da Silva, viúva, da mesma freguesia e com Rosa, sua criada, da freguesia de Santa Eulália de sande.
Contra o padre João Luís, capelão de Nossa Senhora do Bom Despacho, freguesia de São Salvador de Cervães, concelho de Vila Verde, e Antónia Barbosa, filha de Angela Grila da mesma freguesia, por mancebia.
Contra Manuel José Rebelo, casado, e Antónia Rosa, solteira, da freguesia de Santo Adrião de Soutelo, por viverem amancebados.
Contra António da silva, casado, da freguesia de São Lourenço de Durrães, concelho de Barcelos, por ter disferido um tiro contra o pároco da mesma freguesia.
Contra o reverendo António de Souza e Castro, abade da freguesia de São Salvador de Navió, e Josefa Durães e seu pai e mão, Francisco Durães e Antónia Durães, todos da mesma freguesia, por os primeiros viverem publica e escandalosamente amancebados.
Contra Bernardo José da Silva, mestre sapateiro da freguesia da Sé da cidade de Braga.
Contra Domingos José Meixilhão, casado, e Antónia Tarria, viúva, ambos da freguesia de Apúlia, por viverem amancebados.
Contra o presbítero Francisco José Seródio, morador no Largo de Senhora a Branca da cidade de Braga, por ter agredido o padre Manuel José Afonso Batista.
Contra o reverendo Lourenço José de Magalhães, pároco da mesma freguesia, por faltar à residência canônia, à assistência e admnistração dos sacramentos aos enfermos e defuntos e outras faltas.
Contra o padre Matias António de Magalhães, também preso, por não ter celebrado a missa.
Contra o padre José Martins. Coadjutor na freguesia de São Faustino de Vizela, por escândalos e imoralidades.
Contra o reverendo reitor de Vale de Gouvinhas, António Manuel Teixeira.
Contra o reverendo da mesma freguesia, Gaspar José Gomes, por não ter ungido o filho do primeiro.
É autora Maria Rosa Ferreira, solteira da mesma freguesia, por lhe negar a comunhão.
Contra o reverendo pároco da mesma freguesia, Manuel Luís de Almeida.
Contra o pároco da mesma freguesia, António José Duerte, por estar amancebado.
Contra António Luís Esteves, clérigo subdiacono da freguesia de Santa Eulália de Gondoriz, concelho de Arcos de Valdevez, e Domingos José da Cunha Bacelar, clérigo diácono da freguesia de São Pedro de Formariz, concelho de Paredes de Coura, por serem acusados de darem ancada ao presbitero José Caetano Gomes, natural de Santa Comba de Eiras, concelho de Arcos de Valdevez.
Contra o reverendo João Pereira do Lago, reitor de São João de Silveiros, por conduta escandalosa e imoral.
Contra o reverendo Caetano José de Araújo, anade da freguesia de São Miguel de Prado e seu cura, o presbítero José Joaquim da Silva Araújo, da freguesia de Atães, por não cumprirem os seus deveres.
Contra António Manuel Pereira de Lima, estudante da freguesia de Figueiredo e residente na mesma cidade, que com promessas de casamento estrupou a sua filha Delfina Cândida.
Contra Manuel José Peixoto, da freguesia de São Martinho de Águas Santas, por espancar e ferir gravemente o pároco da dita freguesia.
Contra o reverendo António da Silva Coelho, pároco encomendado da freguesia de São João Batista de Vila do Conde, por vários factos criminosos.
Contra o reverendo da mesma, Francisco António da Silva Vieira, por abandono e desprezo dos deveres religiosos.
Contra o reverendo Boaventura José Antunes, abade da freguesia de São Lourenço de Mato, por comportamento desadequado.
Contra o reverendo Gaspar Machado de Freitas, pároco da freguesia de São João de Ponte, concelho de Guimarães, por não cumprir com as suas obrigações e por mancebia pública.
Contra o reverendo António da Costa Bezerra, da freguesia de Correlhã, concelho de Ponte de Lima, por alhear parte do seu património.
Contra o reverendo Manuel Pinto de Andrade, pároco da freguesia de Sanche, Santo Isidoro, concelho de Amarante, por desordens e irregularidades de que o acusam vários moradores da referida freguesia e da freguesia de Aboadela.
Contra o reverendo António Lopes Picado da Silveira, encomendado na freguesia de Arnozela, concelho de Fafe.
Contra João, filho de José Gaio, da freguesia de São Mamede de Sandiães e Luís Carneiro de Sá, da freguesia de Santa Eulália de Panque e outros, por terem espancado o reitor da freguesia de Santiago de Feitosa (sic).
Contra o reverendo Manuel José Alvares de Pina, pároco da freguesia de Santa Eulália de Ordem, concelho de Lousada.
Contra o padre António de Araújo Rebelo, da freguesia de Santa Maria de Calvão, concelho de Chaves, por ter namorado com duas irmãs órfãs, de 25 e 16 anos, de quem teve filhos.
Contra o reverendo pároco da freguesia de Milhazes, concelho de Bracelos, por viver em mancebia.
Contra o reverendo Custódio José Martins da Silva e Sá, pároco da freguesia de Santa Cristina de Agrela, por abusos no exercício das suas funções.
Contra António Manuel Saraiva Sampaio, da freguesia de Santa Maria de Oliveira, concelho dos Arcos, e morador em São Vicente, e António Luís Rodrigues Lago, subdiácono da freguesia de Santa Eulália de Gondoriz do mesmo concelho, por espancar António Bernardino Gonçalves Pereira da freguesia de Louredo, concelho de Vieira.
Contra o reverendo João Rodrigues da Cruz, da freguesia de São Cipriano de Pinheiros, concelho de Monção, por não cumprir os seus deveres.
Contra o casamento de Lourenço António Ferreira, da freguesia de São Vitor da cidade de Braga, e Maria Felicidade da freguesia de São Tiago de lanhoso, concelho de Póvoa de Lanhoso.
Contra o reverendo da mesma freguesia, Manuel José de Araújo Cabral, por este viver amancebado com uma mulher.
Contra o reverendo Bento José de Sousa Gama, encomendado na mesma freguesia, por comportamento indigno.
Contra o reverendo Manuel Alvares Rodrigues, da freguesia de São Paio de Moledo, por comportamento escandaloso e sedução de mulher.
Contra o reverendo Pedro Gonçalves de Sequeira Pinto, pároco da freguesia de Santa Marta de portuzelo.
Contra o pároco da mesma freguesia, Baltasar de Matos, por imoral e escandalosa conduta.
Contra o reverendo José Joaquim da Costa Leite, pároco encomendado da freguesia de São Cristóvão de Mondim de Basto.
Contra o reverendo Manuel Ferreira da Cunha, pároco de Santa Lucrécia, na comarca de Braga.
Contra o reverendo Manuel Ferreira da Cunha, pároco de Santa Lucrécia, na comarca de Braga.
São autores José Joaquim Correia Pereira e milher Tomásia Rita da Fonseca da mesma freguesia.
Contra o reverendo pároco da mesma, José Elias Veloso.
Contra o reverendo Domingos José de Araújo, residente na cidade de Braga, por confessar em sítios ocultos e andar amancebado com várias das suas confessadas.
Contra o pároco da mesma freguesia, José Tomás Soares e Sousa, por não cumprir os seus deveres.
Contra o reverendo Domingos da Soledade Silos, prior da Igreja Matriz de Vila do Conde, por particar factos escandaloso contra a moral pública.
Contra o reverendo Henrique Daniel da Guerra, abade da freguesia de São Martinho de Maçores, concelho de Torre de Moncorvo, por bofetear um presbítero.
Contra o reverendo João Evangelista de Sá, pároco da Vila de Melgaço, por ser bêbado e amancebado, e por se servir de gente amotinada e armada para, em 1846, tirar dinheiro das esmolas da Ermida de Nossa Senhora da Hora da mesma vila.
Contra o reverendo pároco da mesma freguesia, Bernardo José Pereira, por insultos e pancadas.
Contra o presbítero José Teixeira da mesma freguesia, por andar amancebado com uma prima, de quem tem vários filhos.
Contra o reverendo António de São Félix Egreço, residente na freguesia de São Martinho de Alvaredo, por irregular e escandalosa conduta moral.
Contra o padre Manuel Joaquim da Silva Mota, da mesma freguesia.
Contra o reverendo encomendado Manuel Gonçalves Dantas, da mesma freguesia. Inclui termo de fiança.
Contra o reverendo José Caetano de Abreu, da freguesia de Santa Maria de Estela, concelho da Póvoa de Varzim.
Contra o reverendo da mesma freguesia, Timoteo António da Silva e Meneses por não ter residência ativa na freguesia e ausentar-se sem licença e sem deixar substituto.
Contra o encomendado da mesma freguesia, o padre Francisco José Monteiro Lorça, por irreligiosos e escandalosos factos.
Contra Domingos Cronho, viúvo, da freguesia de São Tiago da Cruz, concelho de Vila Nova de Famalicão, por andar emancebado com Teodósia Amoreira, solteira, da mesma freguesia.
Contra Pedro José Joaquim Dias e sua mulher Francisca, da freguesia de Tebosa, por injúrias contra o pároco da mesma freguesia.
Contra João António de Sousa, cabo da 5ª Companhia do Batalhão de Voluntários Realista da cidade de Braga, da freguesia de São Paio de Pico de Regalados, por blasfémias.
Contra o reverendo da mesma freguesia, José Pedro Alves Pereira Machado por estar amancebado e ser negligente no desempenho dos seus deveres.
Contra o reverendo José Joaquim de Oliveira Costa, da freguesia de São Tiago da Cruz, concelho de Vila Nova de Famalicão, pelos crimes de mancebia pública e escandalosa com Maria Ferreira da freguesia de Requião, e além desta outras e por ter o gosto da bebida.
Contra Francisca Teresa e seu marido António Peixoto, da freguesia de São Piao de Merelim, concelho de Braga, por se entregar a prostituição vaga com quantos a procuram e tudo isto consentido pelo marido.
Contra Luís, viúvo, por alcunha "Pé Descalço", morador na Rua do Pai Manta, e Custódia, solteira, moradora na mesma rua da freguesia de São Lázaro da cidade de Braga, por viverem amancebados.