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Em 19 de março de 1619 substituiu temporariamente António Salinas no cargo de vedor do Exército do Minho. Foi, depois, escrivão da vedoria da Armada sob o comando de João Meneses. Em 1649 obteve a posse de uma escrivaninha de nau de carreira da Índia, por renúncia de Filipa Penteada. Dois anos mais tarde recebeu o foro de escudeiro e fidalgo cavaleiro da Casa Real e embarcou como escrivão do galeão São Tomé com destino à Índia, onde efetivou a mercê. Por provisão régia de 15 de março de 1655 e alvará de 17 do mesmo mês e ano, entrou na posse do ofício de vedor e contador geral de gente de guerra da Província do Minho, que exerceu até final de julho de 1674. Acompanhou o exército português em várias incursões na Galiza nos anos de 1665, 1666 e 1667. Em 27 de março de 1666 recebeu o alvará de promessa do padroado da igreja de Vila Cova, na qual apresentou o seu sobrinho João Bandeira. Como beneficiado da dita igreja, joão Bandeira recebia a pensão ânua concedida pela bula de Papa Inocêncio XI. Recebeu o alvará do Hábito de Cristo em 13 de julho de 1666, tendo sido armado cavaleiro no Convento do Carmo em 26 de agosto do mesmo ano. Foi familiar do Santo Ofício.