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Manuel Fernandes Bandeira era filho de João Fernandes e Catarina Domingues.
Casou em 2 de fevereiro de 1650 na igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, em Lisboa, com Joana de Araújo, filha de Francisco de Araújo e sua mulher Madalena Fernandes. Em 1660, o casal mudou-se para a Província do Minho, tendo assentado residência em Viana do Castelo, de onde era natural Manuel Fernandes Bandeira.
A remuneração dos serviços de Manuel Fernandes Bandeira, que foi alcançada pelo próprio, contribuiu para a ascensão da família. Obteve o foro de fidalgo da Casa Real em 1651 e, em fevereiro de 1666, alcançou um alvará de lembrança para uma igreja de padroado que, mais tarde, se iria verificar em seu sobrinho João Bandeira. Em maio do mesmo ano obteve um idêntico diploma com a promessa de um ofício de Justiça, Fazenda ou Guerra para quem viesse a desposar a sua filha Luísa Maria Bandeira.
Manuel Fernandes Bandeira era filho de João Fernandes e Catarina Domingues.
Casou em 2 de fevereiro de 1650 na igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, em Lisboa, com Joana de Araújo, filha de Francisco de Araújo e sua mulher Madalena Fernandes. Em 1660, o casal mudou-se para a Província do Minho, tendo assentado residência em Viana do Castelo, de onde era natural Manuel Fernandes Bandeira.
A remuneração dos serviços de Manuel Fernandes Bandeira, que foi alcançada pelo próprio, contribuiu para a ascensão da família. Obteve o foro de fidalgo da Casa Real em 1651 e, em fevereiro de 1666, alcançou um alvará de lembrança para uma igreja de padroado que, mais tarde, se iria verificar em seu sobrinho João Bandeira. Em maio do mesmo ano obteve um idêntico diploma com a promessa de um ofício de Justiça, Fazenda ou Guerra para quem viesse a desposar a sua filha Luísa Maria Bandeira.
Manuel Fernandes Bandeira era filho de João Fernandes e Catarina Domingues.
Casou em 2 de fevereiro de 1650 na igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, em Lisboa, com Joana de Araújo, filha de Francisco de Araújo e sua mulher Madalena Fernandes. Em 1660, o casal mudou-se para a Província do Minho, tendo assentado residência em Viana do Castelo, de onde era natural Manuel Fernandes Bandeira.
A remuneração dos serviços de Manuel Fernandes Bandeira, que foi alcançada pelo próprio, contribuiu para a ascensão da família. Obteve o foro de fidalgo da Casa Real em 1651 e, em fevereiro de 1666, alcançou um alvará de lembrança para uma igreja de padroado que, mais tarde, se iria verificar em seu sobrinho João Bandeira. Em maio do mesmo ano obteve um idêntico diploma com a promessa de um ofício de Justiça, Fazenda ou Guerra para quem viesse a desposar a sua filha Luísa Maria Bandeira.