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Nuno Pereira da Cunha, seu nome secular, era filho de António Pereira Filgueira e Maria Velha, e irmão de Violante Pereira Filgueira. Era frade franciscano. Em setembro de 1636 requereu o treslado de tombo da Comenda Azere, pelo facto do título dos casais e herdade de Sá, do termo de Ponte de Lima.
Filho primogénito de Lopo Pereira, fidalgo da Casa Real, e sua mulher Juliana Barbosa. Em 26 de março de 1600 recebeu o foro de fidalgo cavaleiro, que lhe pertencia por seu pai. Foi à Índia nesse mesmo ano para efetivar a mercê e por lá ficou até à morte. Prestou valorosos serviços na armada e defesa das praças nos tempos dos vice-reis Aires de Saldanha e D. Martim Afonso de Castro. Foi armado cavaleiro em 17 de outubro de 1603, por D. Nuno Alvares Pereira, capitão do Mar e da Guerra das Fortalezas e Presídios do Norte, por ter combatido os turcos no Estreito do Norte. Em outubro de 1606 recebeu a mercê da donataria de Salsete de Baçaím.
António Pereira Filgueira, filho segundo de Lopo Pereira e Juliana Barbosa, morador no arrabalde de São João da vila de Ponte de Lima, casou em 1603 com Maria Velha, filha de António Anes e sua mulher Violante Fernandes. Pelo casamento foi chamado para administrador do morgado de Serdedelo que tinha sido instituído por António Anes, com a obrigação de uma missa semanal na igreja da Misericórdia de Ponte de Lima. A escassez dos rendimentos proporcionados pelos bens de Serdedelo fez com que o casal realizasse, em 22 de novembro de 1605, uma escritura de subrogação de bens pela qual vinculavam à obrigação das missas bens sitos dentro da quinta de Sá, em detrimento dos bens de Serdedelo. António Pereira Filgueira foi capitão de Infantaria e vereador da Câmara de Ponte de Lima. O casal foi pai de Lopo Pereira, Frei Nuno de Santo António e Violante Pereira Filgueira.
Filho terceiro de Lopo Pereira, fidalgo da Casa Real, e sua mulher Juliana Barbosa. Nasceu em Ponte de Lima. Em 13 de março de 1603 recebeu o foro de fidalgo cavaleiro. Foi à Índia para efetivar a mercê e por lá andou até 1613, data em que regressou ao reino na nau do capitão D. João de Almeida. Recebeu a mercê da capitania da fortaleza de Chaul em 4 de junho de 1616. Requereu a remuneração dos serviços prestados pelo seu irmão Francisco Pereira Marramaque, de quem era herdeiro universal. Casou na Índia com Margarida de Sequeira, da família dos Pintos de Mesão Frio, e sobrinha de António Pinto da Fonseca, reformador das fortalezas de Chaul.