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Refere-se a uma certidão passada a Tristão Pereira Pimenta de Araújo enquanto Juiz de Fora da Vila de Melgaço.
Dado pelo juiz, oficiais e fregueses da mesma freguesia de Sá.
Mercê concedida a D. Maria Pereira Fagundes, depois transferida para D. Violante Maria Pereira Pinto.
Inclui: alvarás de mercê do cargo de provedor; alvará de caminho; alvará sobre as suspeições; auto de posse do referido cargo; requerimentos de deligências e certidões da sua execução.
Requerida por Tristão Pereira Pimenta de Araújo de Azevedo.
Privilégio concedido pelo Senado da Câmara do Porto a Tristão Pereira Pimenta de Araújo de Azevedo.
Requerida por D. Violante Maria Pereira Pinto Barbosa de Barros Fagundes.
Inclui: alvarás de mercê do cargo de provedor; alvará de caminho; alvará sobre as suspeições; auto de posse do referido cargo; requerimentos de diligências e certidões da sua execução.
Filho de Fernando Pereira de Araújo de Azevedo, morgado do Sobreiro, e de Maria de Brito Barreiros. Foi legitimado em 1708 para poder suceder no morgado do Outeiro, que nesse mesmo ano tinha sido instituído por seu pai. Desempenhou os cargos de Juiz de Fora e dos Órfãos de Melgaço, Juiz de Fora de Vila Nova de Cerveira, Juiz dos Órfãos da cidade do Porto e Provedor da comarca de Guimarães. Faleceu em 20 de junho de 1731.
Da igreja do Salvador de Braga para a capela de Santo António sita na quinta das Chossas, freguesia de Santo Estêvão de Aboim, termo da vila dos Arcos, requerida por Fernando Pereira de Araújo, filho do sobredito.
Contra António de Araújo de Azevedo e seus filhos, do termo dos Arcos, que o ameaçavam e eram seus inimigos.
Nasceu em 1678 e faleceu em 1758. Filha do mestre de campo João Pereira Pinto, moço fidalgo da Casa Real, e de sua segunda mulher Francisca de Barros Barbosa, moradores na Quinta de Nelas. Foi herdeira de sua prima Maria Pereira Fagundes sucedendo-lhe no vínculo de Sá e na Quinta das Lages em Moreira de Lima. Em 1726 requereu a mercê de poder renunciar à fortaleza da Capitania de Chaul que também tinha herdade de sua prima. Em 1731 foi-lhe movido um processo por Manuel Pereira de Castro e sua mulher Ventura de Melo Pereira, moradores em Ponte de Lima, chamado a eles os direitos de sucessão no Morgado de Serdedelo que tinha sido instituído por António Anes, do qual era herdeira Maria Pereira Fagundes, pertencendo-lhe, assim, os bens vinculados que existiam dentro da quinta da Lage. Em 1747, através de escritura de obrigação feita por Violante Maria e seu filho primogénito, a quinta da Lage ficou liberta de todas as obrigações instituídas pelo dito António Anes. A propriedade fica assim definitivamente na posse da família Araújo de Azevedo, passando a ficar conhecida por Casa de Sá. Após a morte de seu marido administrou a Casa de Sá com seu filho, até ao seu falecimento.