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São privilégios dados pela Santa Casa com obrigação dos privilegiados pedirem esmolas para os pobres dela, não esquecendo os mamposteiros.
Os livros que compõem esta série seguem a seguinte ordem: recibos, despesas e mistos, por ordem cronológica dentro de cada tema. Recibos - de acompanhamentos, de tumbas, de peditóríos, de cera, etc. Despesa - missas, cal, jornais, areia, madeira, algodão, feitio, cera, correio, etc.
O 1.º livro desta série comum aos tesoureiros, referindo juros e foros numa parte e contas dos celeireiros na outra. Intitula-se «Livro para as Contas dos Celleiro» de 1643-1644 e «Livro dos Juros» de 1653-1774. Ambos os títulos existem nas capas. Nos livros dos Celeiros figuram as receitas e despesas, rendas das leiras, despesas com o pão da Casa, das beatas e das viúvas, venda de pão, etc.
São livros referentes a salários e ordenados do coro e capelães. O tesoureiro paga os salários aos capelães, servos, sacristães, mestres da capela, organistas, beatas de Santo António, capelães do coro de S. Pedro Mártir, Religiosos de S. Francisco, etc.
Contêm contratos de dinheiro a juros.
Esta série tem dois tipos de livros: os de receita relativos a juros e foros, privilégios e esmolas; os de despesa referem esmolas, carne, peixe, lenha, carpinteiros, servos, missas, capelães, mordomos, dotes, etc.