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Que concede a todos os que paguem três quartos dos seu rendimentos de um ano para sustentação e despesa das obras e fábrica do Convento de Tomar, possam dispor livremente de todos os seus bens e rendimentos.
Contém certificação de Frei Lourenço de Arroxela Vieira de Alemida, cavaleiro da referida Ordem.
Descreve os rendimentos da Comenda e o modo como é administrada.
Sobre a pensão ânua de 100 mil reis impostos por bula apostólica nos frutos certos e incertos da Abadia de São Pedro de Avintes, a qual o abade não queria pagar por entender que João António apenas tinha direito a ela no estado eclesiástico.
Com 1600 reis de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia.
Sobre a pensão anual da igreja abadia de Santo Adrião de Vizela e sua anexa São Jorge de Vizela e outras.
Realacionadas com a pensão imposta na freguesia de São Pedro de Avintes.
Contém: -carta régia reconhecendo o direito à referida pensão; -carta do abade de São Pedro de Avintes negando o pagamento da pensão estipulada; -informação do desembargador dos agravos da Casa da Suplicação.
Sobre petição que fez o Comendador Manuel Caetano Pinto.
No texto enumera todos os cargos e tarefas que desempenhou ao serviço do reino. No início do documento pode ler-se a seguinte inscrição: " Este requerimento he o original que S. Ex.ª fez, e único, que nunca chegou a ser entregue ao Marquês de Aguiar, por elle Marquês ter adoecido naqueles dias de cuja doença morreu."
Refere-se maioritariamente a capítulos do livro terceiro das "Ordenações e e Leis do reino de Portugal".
"...tirada do cap. 27 f.154v de Garcia de Resende na Crónica do Senhor D. João 2º".
Recibo das medalhas da Gram-cruz da ordem de Cristo, e da Torre e Espada.
Restitui a escritura de arrendamento e a conta das benfeitorias da chácara do Bom Retiro.
Refere a venda de capim e a necessidade de arranjar a olaria.
Apresenta o valor da compra de 120 cabeças de gado a mando do Conde da Barca.
Informa que o último pagamento recebido da pensão que lhe deve o Abade de Avintes foi em 16 de julho de 1794.
E respetivo recibo de pagamento.
Sociedades de mineração.
Informando todas as tropas da 1ª e 2ª linha do muito que Sua Magestade tinha apreciado a boa disciplina militar que as ditas tropas tinham demonstrado no dia 13 do corrente.
João António de Araújo de Azevedo atesta a linhagem, até à quarta geração ascendente, de António Teixeira de Queirós e Almeida de Morais Pereira e seu irmão José Teixeira de Queirós e Almeida de Morais Pereira.
Atendendo ao pedido de João António de Araújo de Azevedo. Em apontamento informa que foi emitido outro aviso igual em 30 de janeiro de 1819.
E servem de provar que estão findas e ajustadas as contas que tive com ele até 3 de agosto de 1819.
Contém as alcaidorias das comarcas de Valença do Minho, Viana do Minho, Barcelos, Guimarães, Braga, Porto, Lamego, Castelo Branco, Bragança, Viseu, Guarda, Pinhel, Miranda, Esgueira, Coimbra, Leiria, Tomar, Ourém, Torres Vedras, Alenquer, Santarém, Portalegre, Crato, Setúbal, Aviz, Ourique, Elvas, Vila Viçosa, Évora, Beja e Faro.
Avisos redigidos por João António de Araújo de Azevedo a diferentes gazetas avisando como deveriam proceder todos aqueles que se achassem credores à herança do Conde da Barca.
Certidão da verba que respeita à instituição de herdeiroe do termo de abertura do dito testamento.
Do Condado da Barca, do senhorio da Vila da Barca, da Comenda de São pedro do Sul, da Comenda e Senhorio de Castelo de Vide.
Em que João António implora mercê do título de Conde da Barca, do senhorio da Vila da Barca, a do senhorio e capela do porto e barca da passagem do rio Mondego e a Alcaidaria-Mor de Castelo Rodrigo, Arronches, Coimbra ou Ponte de Lima.
Sobre a Alcaidaria-Mor de Castelo de Vide que El-Rei conferiu a João António de Araújo de Azevedo mas que era pertença do Conde de Óbidos e que por isso ficava sem efeito e ordena que se faça lista de todas as alcaidarias vagas e seus rendimentos e as comunique à Mesa do Desembargo do Paço.
Para o inventáriodo Conde da Barca.
Sobre os bens penhorados ao remetente como testamenteiro do Conde da Barca.
Solicitados por João António de Araújo de Azevedo para se poder casar "quando muito bem lhe convier".
Informando do envio da encomenda pelo navio de João António de Almeida.
Capitão de um iate encarregue de levar uma carga para João António de Araújo de Azevedo.
Com loja de perfumes e fábrica de licores.
Declarando ter recebido de Rodrigo Botelho da Fonseca Paganino um caixote com diferentes coisas e uma lata de rapé para entregar a João António de Araújo Azevedo.
Refere-se ao pagamento dos quartéis e a uma dívida.
Solicitando os 300 mil reis que lhe havia emprestado.
Acompanhando o envio de 300 mil reis que João António de Azevedo lhe pediu emprestado. Anotações do destinatário referem que a dívida fpi paga em 17 de maio de 1822.
Informa que recebeu de Inácio Gouveia 48$030 reis de todo o ano de 1815 e que tem recebido o 1º quartel do ano de 1816. Refere dívidas antigas.
Informa que envia a encomenda pelo navio "Joaquim Guilherme".
Como obteve licença para ir para Portugal, oferece um escravo a João António pelos muitos obséquios que tem recebido.
Secretário de Estado, protestando em nome do Papa Pio VII contra a ocupação dos Estados Pontifícios pelo exército francês.
De mando do Princípe Regente, informando que pode fazer a entrega dos bens do Conde da Barca, no Museu daquela cidade de Rio de Janeiro.
A respeito da entrega dos bens do Conde da Barca no Museu da cidade do Rio de Janeiro.
Refere-se à venda do escravo Lúcio.