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Vende a herdade que possui na freguesia de Leitões, sita no concelho de Guimarães.
Doam uma herdade em Figueiredo e Vila Franca, concelho de Viana do Castelo, com a obrigação de lhe darem, enquanto vivos, certos géneros e uma casa em Braga onde possam viver.
Doa a herdade que tem em Redondelo, concelho de Chaves, em reconhecimento pelos benefícios recebidos.
Doa a nona parte da Igreja de São Miguel de Frossos.
Doa uma herdade junto da Igreja de Santo André de Gondisalves, (concelho de Braga).
Doa parte da herança que lhe pertence em Torneiros, cidade de Braga.
Em que manda que restitua ao arcebispo de Braga as terras de Ledra, Aliste e Bragança e respeitar os antigos limites da diocese de Orense.
Doa meio casal em Carrazedo e outro meio em Rio Torto, concelho de Valpaços, em satisfação de um sacrilégio cometido na igreja de Nozedo no concelho de Valpaços.
Doa metade do que tem em Sesim, concelho de Póvoa de Varzim, intervindo nessa doação os herdeiros dessa vila.
Comunica a eleição de D. João, abade do mosteiro de Samos, para bispo de Lugo e pede-lhe que o confirme e sagre.
Deixa, após a sua morte, parte da herança paterna em São Miguel de Cabreiros, São Julião de Paços e outros lugares no concelho de Braga.
Doa os bens que possui em Cresmir, abaixo do monte de São Mamede e Bouça Má em Rio Torto, no concelho de Braga.
Doa a sexta parte da vila e da igreja de Mindelo (concelho de Vila do Conde) que tinha comprado a Dolquite Miniz e esposa.
Doa Moure e o mosteiro de Santo Antonino de Barbudo (concelho de Vila Verde).
Sobre determinadas propriedades em litígio em Vila Pouca, Quintela e São Miguel de Cabreiros, no concelho de Braga.
Vendem as parcelas que possue, em Tenões no concelho de Braga.
Doa os bens que possui em São Pedro de Rivós, concelho de Guimarães.
Cede em pagamento uma leira em São Mamede de Este (concelho de Braga). é... Ano de 1042.
Em que lhe manda que restitua ao arcebispo de Braga S. Geraldo a parte das paróquias de S. Victor e S. Frutuoso, para cuja troca o rei D. Garcia dera à Igreja de Compostela o mosteiro de Cordário, quando iniciou a restauração de Braga.
Vende a quarta parte da herança materna sita em Subcolina, concelho de Braga.
Demarcação do Bispado de Lugo feita por Teodomiro Rei dos Suevos, em que faz menção da confirmação, que tinha feito da divizão dos Bispados no Concilio II Bracharense, em que prezidira o Arcebispo de Braga D. Martinho; em a qual demarcação asigna Martinho Arcebispo de Braga... Ano de 572
Doa Iireja de Braga e suas terras, não obstante estarem já livres do poder dos Mouros, para que a dita igreja de Lugo e seu Bispo Froilano as possuisem.
Pela qual doa as cidades de Braga e Orense à Igreja de Santa Maria de Lugo, da qual ficavam a depender espiritualmente algumas paróquias que incorporara na diocese de Oviedo.
Vende uma herdade sita em São Julião da Lage (concelho de Vila Verde).
Doa a terça parte da igreja de São Salvador de Fonte Má, atualmente Fonte Boa no concelho de Barcelos.
Doa a igreja de São João da cidade de Braga, edificada por ele e sua mulher, incluindo os livros, alfaias, bens e direitos pertencentes à mesma igreja.
Doa a quarta parte da igreja de São João de Freiriz no concelho de Vila Verde, com tudo o que a esta doaram sua mãe, irmão e parentes.
Doa e vende quatro casais em Trandeiras, no concelho de Braga, ficando a possuí-los em vida. À sua morte ficam duas terças para o arcebispo e a outra para o Cabido, tendo este a obrigação de lhe celebrar o aniversário fúnebre todos os anos.
Doa os bens que seu marido Gonçalo Vasques lhe tinha dado por arras em Santo Estêvão de Faiões no concelho de Chaves, e em Ninho de Águia (Terra de Limia).
Doa a parte que lhe pertence do mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Sande, no concelho de Guimarães.
Doa uma herdade em Panoias (concelho de Vila Real), abaixo do monte Capiorio para o rio Corrago.
Vende os bens que tem em Pousada e em São Simão (concelho de Vila Verde).
Vende uma herdade em Moure, abaixo do monte Barbudo para o Rio Feveros, concelho de Vila Verde.
Doa uma herdade no lugar de Molas, abaixo de Castro Burriaclo para o Rio Sanguinedo, freguesia de Mós, concelho de Vila Verde.
Pela qual doa as cidades de Braga e Orense à Igreja de Santa Maria de Lugo, da qual ficavam a depender espiritualmente algumas paróquias que incorporara na diocese de Oviedo.
Compromete-se não alienar nem de qualquer modo prejudicar os bens que doou à Sé de Braga.
Doa a igreja de São Félix de Belinho (concelho de Esposende).
Concedida por D. Afonso Henriques a favor da Sé de Braga.
Vendem a herdade que têm no couto de Moure e em São Julião da Lage, concelho de Vila Verde.
Vende, com autorização de sua mãe, duas leiras em Santiago de Moldes (hoje Santiago da Cruz, concelho de Vila Nova de Famalicão).
Vendem os bens que têm em Santa Maria de Telhado e São Salvador de Azões, concelho de Famalicão.
Vendem os quinhões de um casal que têm em São Miguel de Penegate, freguesia de Carreiras, concelho de Vila Verde.
Vendem uma herdade que têm na freguesia de São Salvador de Azões (hoje um lugar da freguesia de Telhado, concelho de Vila Nova de Famalicão).
Vendem uma herdade na aldeia de Arravalde, freguesia de São Martinho do Vale, concelho de Vila Nova de Famalicão.
Vende a quinta parte de um casal em Penegate, freguesia de São Miguel de Carreiras, concelho de Vila Verde.
Vendem a quarta parte de um moinho no rio Neiva, no couto de Cabaços, no lugar de Fervencias, concelho de Ponte de Lima.
Vendem parte de quatro terrenos em São Martinho de Dume, concelho de Braga.
Feito pelo Arcebispo de Braga D. João Egas a João Gonçalves e a sua mulher Sancha Gomes, por uma vida, tendo como pensão da terça parte do pão e vinho e de lutuosa um boi ou uma vaca.
Vendem uma leira que têm junto da igreja de Santa Maria de Geraz do Lima, concelho de Viana do castelo.
Vende um casal em Trandeiras e Quintela com outros bens que tem no seu couto.
Vende a quarta parte de um casal em São Pedro de Escudeiros, concelho de Braga.
Vendem metade de um casal em São Martinho de Dume, concelho de Braga.
Respetivamente arcediago e cónego da Sé de Braga, para mandarem executar a sentença de excomunhão proferida pelo arcebispo de Braga, contra o abade do mosteiro de Castanheira.
Doa a quinta de Soutelo com seu couto e igreja e vários bens em Moure, Freiriz e Janarde, no concelho de Vila Verde, um casal em Calvelo e dois em Tamel, no concelho de Ponte de Lima, continuando a possuí-los em vida e com a obrigação de a Sé a proteger e sustentar.
Doam os bens que possuem em Guilhifonse em troca da metade das propriedadesque o dito Cabido possui em São Frutuoso de Montélios, no concelho de Braga.
O Cabido doa-lhes a metade da herdade que tem em São Frutuoso de Montélios, no concelho de Braga, em troca dos bens que eles possuem em Guilhifonse.
O arcebispo de Braga D. Godinho empraza o dito prazo impondo obrigações.
Doa a igreja de São Pedro de Cortegaça e suas pertenças, sita na freguesia de Subportela, concelho de Viana do Castelo tendo a Sé a obrigação de o proteger e sustentar. Manter-se-á à frente da igreja enquanto vivo e à sua morte será confiada a um clérigo da sua família, se digno.
Doa, com assentimento do Cabido, um terreno junto a Infias, em Braga, como recompensa pelos bons serviços prestados.
Doam a igreja de Santa Marinha com seus termos, para benefício dos pobres e peregrinos.
Doa o que lhe pertence nas igrejas de São Mamede de Cepães, São João de Cortegaça e Santa Eulália de Revelhe, no concelho de Fafe, tendo a Sé a obrigação de o ajudar a sustentar e colocar nessas igrejas clérigos seus parentes, se forem honestos.
Doa a albergaria das Gavieiras, na freguesia de Salto, no concelho de Montalegre, com o couto que que D. Afonso Henriques lhe concedeu.
O primeiro troca uma propriedade em Portela de Leitões (concelho de Guimarães) por uma em Celeirós (concelho de Braga) mais vinte soldos.
A infanta D. Sancha recebe de D. João Peculiar as casas que Pedro Roxo tinha na cidade de Braga, obrigando-se a entregá-las quando ele ou os sucessores quiserem.
Doa uma herdade em Torre, concelho de Chaves, em satisfação de um sacrilégio cometido na igreja de São Salvador de Nozedo, no concelho de Valpaços.
Em que confirma a determinação dos limites do arcebispado de Braga na forma que se tinha determinado no Concilio de Lugo.
Comunica ao arcebispo D. Maurício que a mudança da catedral de Mondonhedo se fez por deliberação conciliar e que se houvesse algo a corrigir, o seu legado o providenciaria.
Para Gonçalo, bispo de Coimbra, em que lhe manda que obedeça ao arcebispo de Braga D. Mauricio no prazo de 40 dias.
Para Bernardo, arcebispo de Toledo e Legado da Sé Apostólica, em que lhe suspende a jurisdição sobre D. Mauricio, arcebispo de Braga, pelas violências que tinha feito ao dito Arcebispo, isentando o arcebispo de Braga da sua jurisdição.
Doa os bens que possuía na cidade de Braga e seu termo antes de ser eleito arcebispo. A Ordem ficava obrigada a dar dois terços dos frutos para a construção da ponte de Prado. O outro terço e, após a construção da ponte, os restantes frutos eram para cuidar dos pobres. Dispõe de outros bens em favor de diversas pessoas e do tesoureiro da Sé.
Doa, com a obrigação da Sé lhe prestar assistência, o que lhe pertence na freguesia e igreja de Carrazedo, no concelho de Amares, e a quarta parte da igreja de Santa Marinha e vários outros bens em Sande, no concelho de Ponte de Lima.
Concedida por D. João Egas com a obrigação de dividirem a terra em 26 lotes, sendo um do arcebispo, construir casas e cultivar os restantes 25, sob certos direitos e obrigações.
O primeiro escamba com o segundo uma casa que tem dentro da quinta deste por um terreno na freguesia de Santa Marinha de Provesende, concelho de Sabrosa.
O primeiro permuta uma herdade que tem em Gualtar por uma em Ribanhos e outra em Loveriz, no concelho de Braga.
Vende o que possui em Agrela, concelho de Fafe, por 40 moios e com a obrigação de a sustentar.