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O primeiro cede um troço de terreno em Orjães, concelho de Braga, em troca de certas pretensões e pelo perdão ao dito Mosteiro da coima de 450 soldos.
Doa dois casais em Palmeira, concelho de Braga, e Briteiros, concelho de Guimarães.
Os primeiros vendem metade da herança paterna que têm em Portela de Leitões (concelho de Guimarães).
Vendem os bens que têm em Portela dos Leitões, concelho de Guimarães.
O primeiro troca uma propriedade em Portela de Leitões (concelho de Guimarães) por uma em Celeirós (concelho de Braga) mais vinte soldos.
O primeiro vende uma herdade que tem em Portela dos Leitões (concelho de Guimarães).
Vende uma herdade que possui no lugar de Fujacal e na Cividade, concelho de Braga.
Deixa, após a sua morte, parte da herança paterna em São Miguel de Cabreiros, São Julião de Paços e outros lugares no concelho de Braga.
Doa os bens que possui em Cresmir, abaixo do monte de São Mamede e Bouça Má em Rio Torto, no concelho de Braga.
Vende o que possui em Agrela, concelho de Fafe, por 40 moios e com a obrigação de a sustentar.
Doam a parte que lhes pertence da igreja de São Julião da Lage (concelho de Vila Verde).
Doa os bens que possui em Gesmir com exceção das leiras dadas por arras a sua mulher e de duas que deu a Pedro Daviz e Froila Guterres.
Doam o quinhão de uma propriedade em Sabariz, concelho de Esposende.
Comprometeu-se a fazer com que seu afiançado compareça em juízo e aceite a sentença de D. Afonso VI a respeito de uma herdade em lítigio em Subcolina (concelho de Braga) mas faltou ao compromisso.
Doa a igreja e couto de Santiago de Cossourado, no concelho de Barcelos, e o que lhe pertence nas igrejas de São Martinho de Friastelas, de São Pedro de Calvelo, no concelho de Ponte de Lima, e de Santa Eulália de Panque, no concelho de Barcelos, em agradecimento pela concessão do prestimónio de Entre Lima e Neiva e para obter proteção e regalias para si e para a sua famíia.
Doa a herdade de Quintela, sita na Terra de Panoias, concelho de Vila Real, juntamente com algumas alfaias.
Doa a quinta parte do que lhe pertence em Penso, concelho de Braga.
Empraza a cinco povoadores, com o consentimento do Cabido de Braga, uma herdade situada naquela freguesia.
Uma herdade em Nogueira, no concelho de Braga, com todos os direitos, exceto voz e coimas à qual juntam a seara de Portocarreiro e a terça de um casal. À morte do último reverte tudo para o cabido.
Com autorização do arcebispo D. Estêvão emprazam, sob determinadas condições, a metade da vinha de Subcolina no concelho de Braga.
Com o consentimento do Cabido de Braga empraza a cinco homens moradores em Caumedo uma herdade que tinha a meio com eles no concelho de Vila Real.
Uma herdade em Dadim e Lamaçães, no concelho de Braga, com todos os direitos, exceto a herdade de João Peres e voz e coimas. Por morte do último, reverte tudo para o cabido.
Uma herdade em Cabaços e Domes, no concelho de Ponte de Lima, e um casal em Merelim, no concelho de Braga, revertendo tudo ao cabido após a morte do último.
Doam a igreja e bens de São Pedro de Briteiros, no concelho de Guimarães, com a obrigação de esta os sustentar e vestir.
Comprometem-se a dar perpetuamente à Sé a quinta parte dos rendimentos da herdade que têm junto de Torneiros (cidade de Braga).
Doa uma herdade junto da igreja de São Mamede de Este, no concelho de Braga.
Doam o que possuem na aldeia de Guntemiri e na aldeia de Fraião, concelho de Póvoa de Varzim. D. Dulce Quetazi doa uma herdade em Semelhe, no concelho de Braga.
Doa a sexta parte dos bens que possui em Tibães, no concelho de Braga.
De uma herdade sita no lugar de Várzea, freguesia de Nogueira, concelho de Braga.
Sendo seus possuidores, respetivamente, Azanar Eita e Osório Serges.
De uma herdade sita no lugar de Várzea, freguesia de Nogueira, concelho de Braga.
Doa a igreja de São Félix de Belinho (concelho de Esposende).
Concedida por D. Afonso Henriques a favor da Sé de Braga.
Doa quatro casais na freguesia de Lanhas (concelho de Vila Verde) que D. Teresa tinha dado a seu irmão Soeiro Mendes e este deixara ao arcebispo.
Vende uma herdade em Sesins, freguesia de Amorim, concelho de Póvoa de Varzim.
Sobre determinadas propriedades em litígio em Vila Pouca, Quintela e São Miguel de Cabreiros, no concelho de Braga.
O primeiro cede um troço de terreno em Orjães (concelho de Braga) em troca de certas pretensões e pelo perdão ao dito mosteiro da coima de 450 soldos.
Doa a quarta parte da igreja de São Paio de Moure (concelho de Vila Verde).
O promeiro cede o que tem em Subcolina, parte por venda, parte por escambo, por uma herdade em Aveleda, concelho de Braga.
Doa a quarta parte da igreja de São Paio de Moure (concelho de Vila Verde).
Trocam entre si propriedades em Cabanelas e em Cervães (concelho de Vila Verde).
Doam os bens que possuem em Escudeiros (concelho de Braga) com reserva de usufruto e com obrigação de os ajudar.
De uma herdade em Escudeiros (concelho de Braga) com a obrigação de o proteger.
Aquele doa metade do que possui em Ferreiros e Sequeira (concelho de Braga). Sua esposa doa todos os bens, menos metade do que lhe pertence em Ferreiros, sob condição de a dita Sé os sustentar e defender.
D. Afonso Henriques confirma à Sé de Braga, a carta de couto outorgada por Afonso VII de Leão e a mãe deste, D. Urraca. Acrescenta-lhe novas doações e privilégios, como direitos de capelão-mor e de chanceler e o de cunhar moeda.
Em que tomaram parte o arcebispo de Braga, D. João Peculiar e seus sufragâneos Pedro, bispo do Porto, Mendo, bispo de Lamego, Odório, bispo de Viseu e João, bispo de Coimbra, assim como o legado pontifício Boso e um arcediago de Lisboa, em nome daquela Igreja recentemente reconquistada.
Doam a sexta parte do que possuem em Vila Cova (concelho de Braga), reservando o usufruto e recebendo em prestimónio em casal em Arcos (concelho de Braga).
Doa a terça parte dos bens que possui em diversas localidades dos concelhos de Barcelos e Esposende.
Doam a quarta parte da igreja de São João de Freiriz (concelho de Vila Verde).
Doa uma propriedade na vila de Cendoni (freguesia de Gaifar, concelho de Ponte de Lima).
Doa parte da igreja de São Miguel de Gondufe (concelho de Ponte de Lima) com a obrigação de esta a sustentar.
Doa a vila da Várzea de Beiral (freguesia de Beiral do Lima, concelho de Ponte de Lima).
Doa metade e vende a outra metade da herdade que tem na vila de Várzea (concelho de Ponte de Lima).
Doam a quarta parte da ermida de Santo Isidoro (freguesia de Perelhal, concelho de Barcelos).
Doam os bens que D. Afonso Henriques lhes tinha dado em Vilar Gaudiosi, junto ao mar.
Cedem a sexta parte do que possuem no mosteiro de Figueiredo e em São Miguel de Paredes, a troco de uma propriedade que recebem em Paul (concelho de Braga).
Doam metade dos bens de raíz que possuem em Lamaçães (concelho de Braga) com a condições de ficarem, eles e seus descendentes, como colonos da mesma Sé, pagando anualmente a quarta parte dos frutos.
Doa os bens que possui em Faiões com a obrigação de este, à sua morte, os passar para o mosteiro de Santo Estêvão (concelho de Chaves).
Doa a igreja de Santo Estevão e todos os bens de raiz que possui no termo de Chaves.
Doa a herdade que possui naquele local na condição de ser recebido no mosteiro e aí ser sepultado
Doa a herança paterna que tem em Várzea e em Gaifar (concelho de Ponte de Lima ) e parte dos bens que possui em Alheira (concelho de Barcelos).
Doam um terço dos bens de raiz que possuem em Esporões (concelho de Braga) e metade dos animais que existam à sua morte.
A primeira troca uma herdade em Faiões (concelho de Chaves) por outra em Montesinhos.
Vende duas terças partes de Faiões e do mosteiro de São João (concelho de Chaves).
Doa a terça parte de Fatimias, concelho de Chaves, por D. Paio Mendes lhes ter levantado uma grave penitência e obriga-se a indemnizar o mosteiro de Ozio pela herdade de Fatimias.
Doa os bens que possui em Santo Estevão de Chaves. À morte deste revertem para bens de alma.
Doam o que lhes pertence em Faiões (concelho de Chaves).
Os primeiros escambam os seus bens por outros em Argemil, Nozedo e Cousso (concelhos de Vinhais e Valpaços).
Doam dois terços da herança materna em Santo Estevão de Chaves. À morte desta, os bens revertem para a igreja de Santo Estevão.