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Proclamação do Presidente dos Estados Unidos da América, Thomas Jefferson
Recebeu de António de Araújo de Azevedo para entregar em Lisboa a Bernardino António Gomes
O autor felicita António de Araújo de Azevedo pela graça que Sua Majestade se dignou contemplar Francisco António de Araújo, irmão do destinatário.
O autor, marceneiro, recorrendo à habitual proteção de António de Araújo de Azevedo, Conselheiro de Estado no Brasil, envia um requerimento incluso, onde pede a mercê de ficar isento ao regimento do seu ofício e assim poder ter a liberdade de inovar. Junto envia cópia da Provisão da Real Junta do Comércio, favorável aos seus interesses, e que é constantemente desrespeitada pelos juízes do seu ofício.
Conjunto de seis públicas-formas numeradas que compreendem:
1. Sentença de justificação cível de testemunhas a favor do justificante Francisco Gomes Veloso de Azevedo, cidadão e negociante da praça do Porto. Datado do Porto, em 28 de Fevereiro de 1810;
2. Atestado de José de Melo Pereira Correia Coelho, Capitão Comandante da Companhia dos Cidadãos do Porto, onde se comprovam os bons serviços de Francisco Gomes Veloso de Azevedo durante a Restauração da Cidade do Porto, sob as ordens do Bispo Presidente da Junta Provisional do Supremo Conselho. Datado do Porto, em 4 de Janeiro de 1809;
3. Atestado do Juízo de Fora do Cível do Porto, onde é comprovado que Francisco Gomes Veloso de Azevedo concorreu com dinheiros para as urgentes necessidades do Estado como também para a feliz restauração do reino na Cidade do Porto. Datado de 23 de Novembro de 1811;
4. Recibo do donativo de 400 mil réis efetuados por Francisco Gomes Veloso de Azevedo ao Príncipe-Regente em 9 de Maio de 1805. Datado de 27 de Agosto de 1813;
5. Carta Régia de D. João, Príncipe-Regente, onde é comprovada, em 30 de Março de 1803, a matrícula de de Francisco Gomes Veloso de Azevedo como negociante na Praça do Porto. Datada de Lisboa em 8 de Maio de 1812;
6. Alvará comprovativo de que Francisco Gomes Veloso de Azevedo nunca cometeu qualquer crime. Datado do Porto em 13 de Setembro de 1813.
Luis Manuel de Araújo, professor de Gramática Latina, relata a António de Araújo de Azevedo a defesa que encetou a seu favor contra os populares que o acusavam de traição e falsidade devido à invasão francesa. Descreve a região onde se encontra. Envia uma carta em que relata o mau procedimento do Padre Frei Inácio, Carmelita Calçado da Província do Maranhão, na evangelização das populações indígenas. Deseja proteção para o seu requerimento em que solicita a S. A. R. o ser empregue no serviço desta nova colónia.
Francisco Gomes Veloso d' Azevedo, [negociante portuense], em testemunho dos benefícios recebidos, e dadas as difíceis circunstâncias e ao facto de se encontrar ao serviço do Estado, oferece a António de Araújo de Azevedo, Conselheiro de Estado no Rio de Janeiro, três caixões com cento e quatorze garrafas de vinho das colheitas de 1788, 90 e 92.
João Paulo Antunes, marceneiro estabelecido em Lisboa, solicita a D. João, Príncipe-Regente, o direito de poder trabalhar livremente na sua fábrica sem as limitações que lhe são impostas pelos juízes do seu ofício.