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Participa que S.A.R. viu as cartas de 28 de Junho e de 1 de Julho e aprovou as observações sobre o capitão Azevedo Coutinho, cuja patente assinou, e ordena a remessa ao Conselho da Guerra das listas juntas dos despachos militares do dia de S. João. O príncipe ainda não resolveu nada sobre os requerimentos de Falé e de José Pereira.
Acusa a receção da carta de 16 do corrente. Remete o decreto de perdão do oficial de Vieira Teles e uma das pastas que foram vistas por S.A.R. As restantes pastas serão vistas por S.A.R. em Queluz.
Informa que D. Lourenço de Lima veio a Lisboa prestar contas ao Príncipe Regente das suas negociações em Paris e as exigências do imperador dos franceses relativamente às propriedades inglesas que deviam ser confiscadas. O Príncipe Regente resolveu condescender às exigências do imperador; retirada dos negociantes ingleses; preparativos da defesa do porto de Lisboa; eventualidade de um ataque inglês. D. Lourenço de Lima deve regressar a Paris e o marquês de Marialva é enviado como embaixador extraordinário.
Remete o duplicado da carta de 3 de Novembro e o duplicado da carta do Príncipe Regente para Bonaparte. Participa que Rayneval, encarregado de negócios de França em Lisboa, que ultimamente se retirou para Badajoz, recebeu esta última carta. O Marquês de Marialva partiu para Madrid onde espera encontrar os passaportes do Imperador. D. Lourenço de Lima partirá dentro de dias.
Sobre a questão da lei da neutralidade adoptada pelo reino português na questão do bloqueio do Porto de Cádiz.
Expondo factos que considera infringir a lei da neutralidade adoptada pelo reino português na questão do bloqueio do Porto de Cádiz.
Solicitando resposta ao aviso de 8 de outubro de 1805.
Sobre a questão da lei da neutralidade adoptada pelo reino português na questão do bloqueio do Porto de Cádiz e a expedição de mantimentos para a esquadra inglesa.
Relacionado com a exposição apresentada pelos embaixadores de França e Espanha sobre o fornecimento de mantimentos às esquadras inglesas, especialmente as que bloqueiam o Porto de Cádis.
Relacionado com a exposição apresentada pelos embaixadores de França e Espanha sobre o fornecimento de mantimentos às esquadras inglesas, especialmente as que bloqueiam o Porto de Cádis.
Recomenda que o destinatário lhe participe com toda a brevidade a chegada de qualquer embarcação, espanhola ou francesa, aos portos do reino e tudo o que puder alcançar sobre o Consul Espanhol em Lagos.
Informa que passou ordens para que de Faro, Tavira e Olhão se não exportassem víveres e refescos para a armada inglesa que bloqueia o Porto de Cádis, dando a excassez como justificação.
Relacionado com a exposição apresentada pelos embaixadores de França e Espanha sobre o fornecimento de mantimentos às esquadras inglesas, especialmente as que bloqueiam o Porto de Cádis.
Declara factos ocorridos durante o bloqueio da armada inglesa ao Porto de Cádis relacionados com os mantimentos e víveres com que esta foi provida.
Sobre a reclamação do governo francês contra o Superintendente das Alfândegas e Tabaco no Algarve.
Participa a chegada, no dia 17 de julho, de um cuter inglês, armado em guerra e dos procedimentos que teve até dia 19, altura em que saiu da costa.
Participa a chegada, no dia 9 de maio, de uma esquadra inglesa composta por 12 naus, 5 fragatas e vários navios de transportes, que aportaram junto à Ponta da Piedade e onde se mantiveram até dia 11, tendo sido observado que transferiram entre si provimentos. No referido dia 11, as embarcações levantaram velas, em direção a oeste, onde se encontraram com um comboio, que se julgava ser esperado em Gibraltar.
Participa que aportou na baía de Lagos, no dia anterior, uma fragata inglesa pertencente à esquadra do Almirante Collingwood e que o comandante da referida fragata lhe requereu um elevado número de pipas de águas e mantimentos. Participa também que foi informado pelo comandante de outra fragata inglesa, que tinha aportado antes, que em brve viria aquela baía tuda a esquadra ou uma divisão dela.
Acusa receção de carta de 22 do mesmo mês em que o destinatário apresenta a relação das despesas com o fornecimento das embarcações de geurra ingleses e como considera que algumas dessas despesas devem ser suportadas pelos ingleses solicita que o informe do motivo porque eleas vem incluídas na relação e assim analisar quias as que devem dar entrada no Real Erário. Contém minuta do mesmo ofício.
Informa que transmitiu ao Príncipe-regemte tudo a que o destinatário se refere no ofício de 7 de dezembro; dá instruções a respeito dos 6 contos de reis que que o destinatário recebeu; que no que toca à pretensão do enviado de Inglaterra, considera o Príncipe-regente não ser decente aceitá-la; acusa receção das relações de de provimentos feitos à esquadra inglesa; acusa receção do ofício em que aquele participa a entrada de um corsário espanhol no Porto de Portimão; havendo-se retirado a esquadra inglesa que bloqueava Cádis, entende o Príncipe-regente que não será mais necessária a sua permanência nesse reino, podendo voltar às comissões de que se achava encarregue; remete para depois a resposta ao ofício do dia 27.
Tratado de comércio entre a Rainha Ana, da Grã-Bretanha, e D. Pedro II, Rei de Portugal