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Para que remeta um inventário de todos os géneros, apetrechos, munições e armamentos existentes nos armazéns das praças, castelos, trens e fortalezas da sua jurisdição.
Sobre os preços pagos pela Real Fazenda em géneros necessários aos fardamentos da tropa e salário dos soldados. Apresenta relação dos preços e tece considerações sobre os mesmos.
Informa a autorização concedida pelo príncipe regente para que Venceslau José Lopes, soldado da Segunda Divisão da Brigada Real da Marinha, troque com João Gonçalves, soldado da Segunda Companhia do Regimento de Artilharia.
Participa que S.A.R. viu a carta de 9 do corrente que contém a exposição dos três lordes sobre a entrada do comboio no Tejo. O príncipe não fica descansado com promessa de Lord Rosslyn porque teme que o comboio no Tejo traga a guerra com a França e com a Espanha e, portanto, deseja que o destinatário tente evitar esse grande mal negociando a saída da esquadra, logo que entre o comboio, para se poder informar a França de que as tropas não vêm para forçar uma declaração nem para infringir a neutralidade. S.A. "confia muito nas luzes de V. Exa." para a saída deste embaraço ainda antes de chegarem as respostas do governo inglês. Remete os ofícios.
Participa que levou à presença de S.A.R. a carta do dia anterior juntamente com os ofícios que vinham na caixinha. S.A. mandou remeter os ofícios para as Caldas e manda informar que estimas as boas disposições de Lord Saint Vincent, mas estimaria muito mais que ele condescenda com uma ou outra proposição acerca do comboio. D. Domingos [de Sousa Coutinho] não diz nada no seu ofício secretíssimo e a falta de cartas de D. Lourenço é notável, mas o facto de nada vir de Paris dá a lisonjeira esperança de que não fez grande sensação a vinda de Lord Saint Vincent e que as negociações terminaram a bem da paz. Remete os requerimentos e os despachos juntos.
Acusa a receção da carta do dia anterior. Remete a credencial para o Bezerra, as informações semestrais do Regimento de Almeida, os requerimentos do tenente José Pereira e do ajudante Falé. Considera que o sargento-mor Arrobas tem razão no que expôs no seu requerimento que, também, segue em anexo.
Participa que S.A.R. viu as cartas de 4 e de 7 do corrente com as do continente. O príncipe deseja obter o parecer do destinatário sobre a vinda do corpo diplomático por ocasião do parto da princesa. Francisco Carlos de Assis é o correiro que deve ir em vez de Caetano. Não remeterá hoje a carta de participação para o rei Católico por não estar assinada.
"Participa que S.A.R. acaba de ler os ofícios dos dois paquetes e que não os demorará a restituir conforme solicitou o destinatário. Mandará também a pasta da real assinatura.
Em anexo uma capa referente às cartas de José Egídio Álvares de Almeida do ano de 1807."
Participa que S.A.R. viu a carta do dia anterior e pediu o parecer ao conde de Vila Verde sobre a pretensão de Lord Saint Vincent. O destinatário deve aguardar as reais ordens.
Acusa a receção da carta que acompanhava a caixinha com os ofícios do continente.
Acusa a receção da carta do dia 13 com a boa nova da suspensão da vinda do comboio. A notícia tranquilizou S.A.R. e a nota de Lord Rosslyn deixou-o satisfeito. O príncipe aprova que Araújo vá ao jantar de Lord Saint Vincent e que lhe ofereça a ceia e que, assim que puder, venha a Mafra. Autoriza os presentes, devendo o Quintela tratar dos vinhos e o guarda-joias aprontar algo para dar a Lord Rosslyn. Remeteu ao conde, no dia anterior, os últimos ofícios de D. Domingos.
Remete duas cartas de S.A.R. que são de parabéns pelos anos da princesa, para que sejam enviadas imediatamente.
Restituí os ofícios do continente que foram vistos por S.A.R. O príncipe manda ouvir monsenhor Gordo, visitador dos camilos, e dobre o papel do núncio que Araújo enviou. Aprovou o provimento e a encomenda das cartas geográficas.
Previne o amigo António de Araújo de Azevedo que S.A.R. o espera amanhã, antes de chamar o ministro da Inglaterra, e que se decidiu pelo envio do marquês [de Marialva] na missão.
Remete os ofícios do continente e toda a assinatura real que o destinatário havia deixado.
Acusa a receção da carta com os ofícios de Paris e de Madrid. Tudo foi logo apresentado a S.A.R. que tendo examinado, os mandou devolver ao destinatário, à exceção das gazetas em que vem dois tratados de paz. O príncipe deseja saber o parecer do destinatário sobre a carta de parabéns de que fala Brito. O autor considera que a Prússia fica bem castigada, mas ainda é pouco quando se vê que a Rússia ganha no ajuste.
Participa que não perdeu tempo a fazer chegar à presença de S.A.R. as duas cartas de ontem. Refere que está no mesmo susto face à insensibilidade que existe, exclamando "Deos nos acuda". Em anexo: uma capa referente ao conjunto de cartas de José Egídio Álvares de Almeida do ano de 1807, autógrafa do Dr. Manuel de Oliveira.
Carta em resposta a dois ofícios e uma carta particular. Levou à presença de S.A.R. as cartas de 22 e de 26 do corrente, o qual tendo ficado conformado com a informação de Napion ordena que Araújo mande passar as ordens necessárias. O principe leu a carta de Brito. Informa que a pasta fica para o despacho e nesse memso dia remeterá as patentes assinadas. Agradece o interesse de Araújo no estado de saúde da mulher.
Participa que executou tudo o que foi ordenado na carta de 19 do corrente. O conde de Vila Verde responde neste mesmo dia a Araújo sobre a matéria dos verdes e, na mesma pasta, vai concedido o que pedia o cônsul Lucena de Londres.
Participa que S.A.R. expediu nesse dia, quarta-feira de Trevas, a pasta dos papéis.
Acusa a receção das cartas do dia 12 do corrente; remete as pastas dos papéis que foram analisadas e assinadas por S.A.R.; agradece a resposta sobre a pretensão a auditor.