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Participando que a Corte o encarregou prosseguir a negociação da paz.
Acusa receção da carta de 25 de Julho.
Informa que recebeu uma carta datada de 3 de Dezembro dos condutores dos diamantes que chegaram a Talavera de la Reyna.
Acusa receção das cartas n.° 36, 37 e 38.
Nota de crédito de Jacinto Fernandes Bandeira no valor de 500.000 reis a favor de António de Araújo de Azevedo.
Sobre a ratificação do tratado de paz.
Acusa a receção dos ofícios n.° 43 e 44.
Carta de Luis Pinto de Sousa para o Príncipe da Paz.
Carta de Luís Pinto de Sousa para o Princípe da Paz.
Despacho de Luís Pinto de Sousa para José António dos Santos Branco
Carta de Luís Pinto de Sousa para D. Francisco de Saavedra
Acusando a receção dos diferentes ofícios de António de Araújo de Azevedo.
Envia em anexo cartas números 1, 3 e 5.
Tratado de Paz, de Amizade e de Aliança entre a Convenção Nacional e os Estados Gerais das Províncias Unidas dos Países Baixos, assinado a 16 de Maio e ratificado a 4 de Junho de 1795.
O autor tendo já escrito uma vez de Viena, informa que soube pelo seu irmão Vicente e pelo colega Brito que o destinatário recuperava dos problemas de saúde. Espera que esteja satisfeito com o resultado da comissão para que foi nomeado por S.A.R.. Informa que está para breve a chegada de Marialva. Pede interceda junto de Sua Majestade a fim de conceder ao Marquês de Marialva uma Grã-Cruz, visto que todos os Ministros e embaixadores estrangeiros possuem ao menos uma destas condecorações. Solcita que proteja o seu irmão João de Campos Navarro que foi nomeado para ir ao Rio de Janeiro beijar a mão de S.A.R. em nome da Universidade de Coimbra.
Informa, em nome do Príncipe Regente, que espera que as partidas de Lisboa do Embaixador de Espanha e do encarregado de negócios da França, motivadas pela demora do príncipe em aderir à causa do continente, não produzam hostilidades da parte dos soberano daqueles países.
Parecer dos Cidadãos Girardot, De Laage, Chaumot e Lecomte sobre o Tratado de Paz
Tratado de comércio entre a Rainha Ana, da Grã-Bretanha, e D. Pedro II, Rei de Portugal
Acusa a receção da carta de 16 do corrente. Remete o decreto de perdão do oficial de Vieira Teles e uma das pastas que foram vistas por S.A.R. As restantes pastas serão vistas por S.A.R. em Queluz.
Informa que D. Lourenço de Lima veio a Lisboa prestar contas ao Príncipe Regente das suas negociações em Paris e as exigências do imperador dos franceses relativamente às propriedades inglesas que deviam ser confiscadas. O Príncipe Regente resolveu condescender às exigências do imperador; retirada dos negociantes ingleses; preparativos da defesa do porto de Lisboa; eventualidade de um ataque inglês. D. Lourenço de Lima deve regressar a Paris e o marquês de Marialva é enviado como embaixador extraordinário.
Remete o duplicado da carta de 3 de Novembro e o duplicado da carta do Príncipe Regente para Bonaparte. Participa que Rayneval, encarregado de negócios de França em Lisboa, que ultimamente se retirou para Badajoz, recebeu esta última carta. O Marquês de Marialva partiu para Madrid onde espera encontrar os passaportes do Imperador. D. Lourenço de Lima partirá dentro de dias.