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Informa que passou ordens para que de Faro, Tavira e Olhão se não exportassem víveres e refescos para a armada inglesa que bloqueia o Porto de Cádis, dando a excassez como justificação.
Participa ter entregue a S.A.R. as duas cartas de 14 e de 17 do corrente. O príncipe regente compadecido da situação de José Joaquim Lopes deseja conferir-lhe a sobrevivência do ofício de meirinho das águas que já tivera o seu falecido irmão.
Recomenda à protecção do destinatário o conde de Eltz, recém-nomeado embaixador da Aústria no Brasil. Recomenda também o seu irmão João de Campos e pede-le que concorra para que os pensionistas portugueses sejam pagos.
Devolve as cartas do continente e as consultas que já foram vistas por S.A.R..
Solicitando resposta ao aviso de 8 de outubro de 1805.
Participa que S.A.R. expediu nesse dia, quarta-feira de Trevas, a pasta dos papéis.
Carta de Duarte Church para Luis Pinto de Sousa
Carta de Duarte Church para Luis Pinto de Sousa
A [3.ª] Marquesa de Alorna, [D. Henriqueta da Cunha], [17 - 18 ], manifesta o seu contentamento pelo facto do [Conde da Barca], [Min da Marinha e do Utramar e Conselheiro de Estado no Brasil], já se encontrar restabelecido dos graves problemas de saúde que o apoquentavam. Invoca a sua protecção para o requerimento que lhe enviou em Novembro passado em que pretendia que fosse aceite a justificação das cinzas do seu marido [o 3.º Marquês de Alorna falecido, em 1813, em Conisberga]. Relembra, ainda, os requerimentos anteriores referentes às mercês do Montepio e das Praças de Almeirim.
O [3.º] Marquês de Alorna, [1754-1813], [Tenente-General e Governador de Armas do Alentejo], manifesta a sua intenção em cumprir as ordens que António de Araújo, [Min. dos Negócios Estrangeiros e da Guerra em Portugal], remeteu por intermédio do Tenente-coronel [Carlos Frederico] Lecor. Sugere que o exército portugês fique de prevenção face aos preparativos que os castelhanos promovem em frente a todas as províncias do reino [português]. Tece considerações sobre a reparação das praças, informa que os catelhanos estão a consertar [a praça de] Olivença e sugere medidas para normalizar as tropas portuguesas. Enviou uma carta a S. A. R. o Príncipe[-Regente] sobre o aumento de cavalaria a qual, "como V. Ex.a diz que handa muito com S. A. R., lá a verá naturalmente". Em P.s. Solicita ordem do Príncipe[-Regente] para mandar libertar António Crispiniano Magro, que está preso em Juromenha já há alguns meses por ordem do Soberano.