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Restitui os ofícios do continente que acabam de ser vistos por S.A.R. Remete mais duas consultas para o destinatário lançar as reais resoluções que vão juntas. Foi hoje presente ao príncipe a representação do provedor das Lezírias, a qual deve ser remetida a Joaquim Pedro para informar. Recebeu a pasta da assinatura.
Participa que recebeu por intermédio de Mr. Cabarus, as cartas destinadas a Luís Pinto e a D. Catarina.
Participa que recebeu notícia da ratificação pura do tratado pela nossa Corte.
Participa que acaba de receber o despacho da Corte de Lisboa confirmando ter recebido o correio de Araújo.
Participa a receção da carta e que remeteu logo para Lisboa os seus ofícios juntamente com uma carta do Príncipe da Paz para Luís Pinto.
Participa que ainda não recebeu notícia da chegada do seu correio a Lisboa.
Participa que recebeu o seu correio e que a carta para o Principe da Paz foi logo entregue.
Expõe as razões que o levaram a suspender o correio da Corte para Paris.
O [1.º] Conde de Amarante, [1763-1821], [Governador de Armas de Trás-os-Montes], solicita uma audiência a António de Araújo, [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado no Brasil], para renovar o seu respeito e a sua submissão. Far-se-á representar pelo seu primo Bernardo da Silveira Pinto, recém-despachado Brigadeiro Quartel Mestre General de Divisão para o Brasil. Encarrega-o, também, de em seu nome "beijar a Augusta, e Real Mão do nosso Soberano", [o Príncipe-Regente D. João], e suplicar por novas graças.
Memória do Barão de Spaen de Vouvrstoude para Luís Pinto de Sousa.
Informa que levou à presença de S.A.R. a carta de ontem e os ofícios do continente. O príncipe está prevenido para acolher o Albuquerque e manda devolver a representação de Ciera pois não acha justo nem decente fazer violência à repugnância do "Presidente dos Inglesinhos".
Participa que levou à presença de S.A.R. a carta com os papéis do núncio, mas que só haverá deliberação na segunda-feira. A informação que deveria ser dada pelo desembargador Joaquim Pedro deve ser remetida ao corregedor de Santarém.
O [Tenente-General] Marquês de Alorna, [1754-1813], [Governador de Armas do Alentejo], solicita instruções a António de Araújo [Min. dos Negócios estrangeiros e da Guerra em Lisboa], para poder fazer face às movimentações que se fazem sentir em Espanha e que parecem ser de guerra. Escreverá oficialmente a S.A.R. [o Príncipe-Regente D. João] sobre este assunto, mas entretanto o Tenente-coronel [Carlos Frederico] Lecor, [seu Ajudante de Ordens] poderá explicar.
Carta de Diogo de Carvalho e Sampaio acusando a receção da carta do amigo António de Araújo de Azevedo.
Participando que a Corte o encarregou prosseguir a negociação da paz.
Remetendo o passaporte para passar ao território francês.
Participa que recebeu há poucos dias a carta de 10 de Dezembro, mas que não deu pronta resposta por ter deslocado um braço.
Acusa receção da carta de 25 de Julho.
Participa ter recebido a sua carta de 14 do corrente com a ordem para suspender a remessa dos diamantes.
Participa ter recebido a carta de 22 do corrente com os ofícios para a nossa Corte e diversas cartas para outras pessoas.
Participa que D. Diogo de Noronha parte para Paris dentro de quinze dias para renovar a negociação de paz com a República Francesa.
Daniel Gildemeester solicita a S.A.R. uma tomada de posição sobre a suspensão das relações políticas e comerciais entre a República Batava e Portugal.
Informa que recebeu uma carta datada de 3 de Dezembro dos condutores dos diamantes que chegaram a Talavera de la Reyna.
Acusa a receção da carta com a pasta da assinatura. Remete os ofícios do continente e participa que S. A. R. deferiu todos os demais papéis, menos o do Carminati que era superabundante.
Participa ter entregue a S.A.R. as duas cartas de 14 e de 17 do corrente. O príncipe regente compadecido da situação de José Joaquim Lopes deseja conferir-lhe a sobrevivência do ofício de meirinho das águas que já tivera o seu falecido irmão.