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Decreto do Príncipe Regente D. João, pelo qual assume o governo do reino de Portugal.
Acusando a receção do ofício datado de 17 de Junho.
Informando do envio dos seus ofícios para a Corte de Lisboa.
Informa ter carta de 14 de Agosto com o anúncio da conclusão da paz.
O autor contesta os motivos que levaram à detenção do destinatário.
Extrato de carta de João Gildemeester para António de Araújo de Azevedo, sobre o negócio de diamantes.
Decreto de D. João, Príncipe-Regente.
Recibo da quantia de cento e noventa e dois mil réis metálicos que lhe foram entregues por Franciso Pereira Peixoto Ferraz Sarmento, por ordem de António de Araújo de Azevedo.
Comenta que [Manuel Rodrigues] Gameiro [Pessoa], [Secretário da Legação do Congresso de Viena, futuro Visconde de Itabaiana], achou o Rio mais agradável do que Paris. Gostava de saber se o Dr. Manuel Luís [Álvares de Carvalho], [amigo do dest. e Médico da Real Câmara], já adivinhou as charadas, ou se alguém as adivinhou por ele. Refere-se à sua estadia em São Petersburgo, [onde o marido António de Saldanha da Gama, desempenha o cargo de Min. Plenipotenciário], nomeadamente ao clima, às festas, às viagens que tem projectadas e à casa onde habita, a qual fica "defronte da nova holanda na casa junta à em que V. Exa. morou" [quando fora Ministro na Rússia, entre 1801 e 1803]. A Grã-Duquesa Catarina parte no dia seguinte para Wurtemberg e o Imperador vai à Polónia por algum tempo. A portadora desta carta vai para Espanha, mas deixá-la-à a [Francisco José Maria de] Brito, [Encarregado de Negócios] em Paris. Deseja um rápido restabelecimento da saúde.
A autora, [futura Condessa de Porto Santo e esposa de António de Saldanha da Gama, nomeado Ministro Plenipotenciário para o Congresso de Viena] deseja as melhoras a António de Araújo de Azevedo, [Min. da Marinha e do Ultramar no Brasil]. Estão em Dover desde o dia anterior e apenas aguardam por vento favorável para poderem passar a França e dali para Viena, onde já deverão estar o Marquês de Marialva e o Conde de Palmela. Esteve, em Londres, com o conde N. de Pahlen e com Lord Saint Vincent que muito se recomenda ao destinatário e aos portugueses que conheceu em Lisboa. Lamenta não ter aproveitado mais tempo para estar com o destinatário quando esteve "nesse paiz". Fica a aguardar por uma carta.
Tradução integral para português da carta do Marquês de Campo Maior datada de 19 de Dezembro de 1816.
Resumo da carta de 23 de Outubro de 1816 do Marquês de Campo Maior.
Resumo da carta do Marquês de Campo Maior datada de 23 de Agosto de 1816.
O autor sugere a colocação de portas junto à garganta da canhoneira de toda e qualquer peça de artilharia, seja de Fortes ou Navios, as quais se fecharão logo após o fogo, não sendo necessário mais do que três homens para o referido exercício.
O autor tendo já escrito uma vez de Viena, informa que soube pelo seu irmão Vicente e pelo colega Brito que o destinatário recuperava dos problemas de saúde. Espera que esteja satisfeito com o resultado da comissão para que foi nomeado por S.A.R.. Informa que está para breve a chegada de Marialva. Pede interceda junto de Sua Majestade a fim de conceder ao Marquês de Marialva uma Grã-Cruz, visto que todos os Ministros e embaixadores estrangeiros possuem ao menos uma destas condecorações. Solcita que proteja o seu irmão João de Campos Navarro que foi nomeado para ir ao Rio de Janeiro beijar a mão de S.A.R. em nome da Universidade de Coimbra.
Pede que auxilie F. Palyart, sogro de Rafael da Cruz Guerreiro, a alcançar o cargo de cônsul geral em Londres, com o respetivo ordenado.
Informa que desembarcou em Plymouth no dia 9 do corrente e que no dia 11 apresentou-se ao Conde do Funchal, [D. Domingos António de Sousa Coutinho], [Embaixador português em Londres], [e 1.º Marquês em 1833], para lhe entregar os despachos. Parte no dia 16 para Paris, por ordem do referido Conde, de onde escreverá a informar da sua chegada. Entregou, ainda, o que estava destinado a João Correia de Paiva. Elogia a receção que o Conde do Funchal lhe preparou.
Expressa a sua satisfação por ter tomado conhecimento, através do [Abade de Lóbrigos] António Fernando de Araújo, que a saúde do destinatário já registava algumas melhoras. Recomenda-lhe o portador da carta, Norberto Trancoso, seu enteado, que serviu durante sete anos no Comissariado Britânico e que se dirige ao Rio de Janeiro a fim de se apresentar a El-Rei [D. João VI] para suplicar um emprego nos Reais exércitos ou em outro lugar.
Dirige-se ao [primo] com o fim de saber do seu estado de saúde e para recomendar à sua proteção o requerimento junto de Joaquim Gomes, correio da Secretaria do Ajudante-General Mousinho, em que pede para ser admitido à Secretaria dos Negócios da Guerra. Pede desculpa por não escrever do seu punho, mas tal situação deve-se ao facto de estar impossibilitada de o fazer pois sentiu uma indisposição durante a noite, após ter ido jantar à casa do [1.º] Visconde de Juromenha, [António de Lemos Pereira de Lacerda Delgado].
Participa que lhe escreveu de Londres em 15 de Dezembro e de Paris em 28 do mesmo mês. Informa que chegou a Viena no dia 8 do corrente tendo entregue de imediato os despachos de [Francisco José Maria de] Brito ao Marquês de Marialva, [Embaixador Extraordinário em Viena para negociar o casamento da Arquiduquesa D. Maria Leopoldina com o Príncipe D. Pedro], e ao Conde de Palmela, [Min. Plenipotenciário no Congresso de Viena]. Aguardará por mais instruções.
Pede ao seu protetor, o Conde da Barca, para que não se esqueça dos requerimentos enviados. Lamenta não saber nada sobre o paradeiro dos mesmos, nem tão pouco sobre as cartas enviadas anteriormente.
João Paulo Antunes, [Marceneiro], aproveita a ida de João António de Araújo de Azevedo para o Brasil, para felicitar António de Araújo [de Azevedo], [Min. da Marinha e do Ultramar e Conselheiro de Estado], por ter sido nomeado [interinamente] para a Repartição [dos Negócios Estrangeiros e] da Guerra.
Agradece ao irmão a ajuda prestada por Sarmento na venda dos vinhos de separação e de refugo e informa-o de que escreve a Pedro Clamouse sobre a oferta que este lhe fez para a compra dos já aprovados. Informa que Vilas Boas enviará o perfil dos Montes da Prova. Pede ao irmão [Administrador dos Bens de Família], que lhe envie uma nova procuração com poderes de venda, de empregar e de alienar terrenos da família, por forma a angariar fundos para comprar os terrenos na [Quinta da] Prova e prosseguir com o projeto [da Fábrica de Fiação] em parceria com [Jácome] Ratton, embora desconfie da utilidade deste empreendimento. Solicita ao destinatário que interceda junto do Conde de Vila Verde, a favor da representação do Cabido de Braga, a qual será também apoiada pelo Visconde de Barbacena, conforme lhe foi solicitada pelo Deão. Pede resposta a esta carta pelo Peixoto ou por Constantino de Matos.
António Fernando, [Abade de Lóbrigos], envia as notas que Francisco Joaquim [Moreira de Sá] fez às condições propostas por [Jácome] Ratton, Sócio Director [da Fábrica de Fiação da Quinta da Prova], e pede ao irmão [António de Araújo de Azevedo, Ministro do Reino], que as leia com atenção dada a importância do estabelecimento. Acusa a recepção de uma carta do destinatário e de outra de [João Reinaldo] Bahon [de Kerouale] onde este lhe apresenta os cálculos aproximados dos lucros e informa que aguarda pela chegada da Planta dos Edíficios da referida Fábrica. O remetente reconsiderou a venda dos vinhos a Pedro Clamouse, apesar de lhe criar prejuízos, pelo facto de ele ser director no Porto e não pretender criar inimizades. Agradece a resposta aos pedidos que havia efectuado ao dest. e pede protecção para os requerimentos de Vilas Boas; de [João Reinaldo] Bahon [de Kerouale]; de Sebastião Pinto, "Enteado do mano Fran[cis]co"; de Luís Maria Cerqueira e de um Ajudante de Milícias que pretende um aumento de soldo. Entretanto, aguarda pela procuração para vender, emprazar e hipotecar alguns terrenos e assim proceder à compra de outros na Prova, em Sá, e em Viana [do Castelo]. Pede ao destinatário que lembre a António Joaquim de Morais o modelo do engenho de serrar madeira circularmente.
Para além dos problemas miltares já resolvidos conforme fez ver a Suas Altezas Reais em Abril e ao destinatário através de documentos enviados em 1805.11.07, dirige-se a António de Araújo de Azevedo, [Min. dos Neg. Estrangeiros e da Guerra], para solicitar instruções para resolver o problema que consta do papel em anexo, o qual considera ser interessante e útil para a defesa das praças e até mesmo para os navios de guerra e mercantis, para então poder expô-lo em público.