Type

Data source

Date

See more options
Thumbnail

Search results

2,005 records were found.

O [3.º] Marquês de Alorna, [1754-1813], [Governador de Armas do Alentejo], motivado pela palidez das caras dos soldados do regimento de Olivença, escreve a António de Araújo, [Min. dos Negócios Estrangeiros e da Guerra], para informar que mandou fazer uma vistoria ao centeio que estava estragado e com o qual se fabricava o pão para os soldados, por forma a evitar uma contenda que estava eminente. Solicita autorização para iniciar as obras de reparo no Castelo onde as tropas estão aquarteladas. Tece considerações várias sobre o Alentejo e lamenta que, apesar das muitas riquezas, é impossível para a região aspirar à ascenção à categoria de Província.
A [3.ª] Marquesa de Alorna, [D. Henriqueta da Cunha], [17 - 18 ], manifesta o seu contentamento pelo facto do [Conde da Barca], [Min da Marinha e do Utramar e Conselheiro de Estado no Brasil], já se encontrar restabelecido dos graves problemas de saúde que o apoquentavam. Invoca a sua protecção para o requerimento que lhe enviou em Novembro passado em que pretendia que fosse aceite a justificação das cinzas do seu marido [o 3.º Marquês de Alorna falecido, em 1813, em Conisberga]. Relembra, ainda, os requerimentos anteriores referentes às mercês do Montepio e das Praças de Almeirim.
Frei Cirilo Alameda, [frade franciscano], informa ao Conde da Barca que parte hoje para Madrid, acompanhado de Joaquim Severino Gomes, [Encarregado de Negócios em Paris]. Elogia o Comandante Joaquim Manuel Mendes que, nestes setenta dias de estadia em Lisboa, o tratou sempre com a maior delicadeza e generosidade. Pede para apresentar a S. M., [D. João VI], o seu reconhecimento bem como os merecimentos do referido Comandante.
O [3.º] Marquês de Alorna, [1754-1813], [Tenente-General e Governador de Armas do Alentejo], manifesta a sua intenção em cumprir as ordens que António de Araújo, [Min. dos Negócios Estrangeiros e da Guerra em Portugal], remeteu por intermédio do Tenente-coronel [Carlos Frederico] Lecor. Sugere que o exército portugês fique de prevenção face aos preparativos que os castelhanos promovem em frente a todas as províncias do reino [português]. Tece considerações sobre a reparação das praças, informa que os catelhanos estão a consertar [a praça de] Olivença e sugere medidas para normalizar as tropas portuguesas. Enviou uma carta a S. A. R. o Príncipe[-Regente] sobre o aumento de cavalaria a qual, "como V. Ex.a diz que handa muito com S. A. R., lá a verá naturalmente". Em P.s. Solicita ordem do Príncipe[-Regente] para mandar libertar António Crispiniano Magro, que está preso em Juromenha já há alguns meses por ordem do Soberano.
Manifestando a sua certeza que se algum artigo do Tratado de 10 de Agosto for alterado só será para pior.
Solicita a compra de uma coleção das melhores cartas marítimas que tenham sido publicadas em Paris, para serem dirigidas à repartição da Marinha.
Participa expedição de uma ordem a Diogo de Carvalho e Sampaio para que envie imediatamente o correio. Ratifica as instruções já enviadas e ordena que quaisquer estipulações relativas ao comércio não deverão ser superiores ao prazo de dez anos.
Recomenda que passe a escrever pelo correio normal tudo o que puder dizer sem arriscar a negociação. Deve dirigir as cartas a Diogo de Carvalho e Sampaio, o qual as remeterá para Lisboa.
Instrução para a negociação em Paris de acordo com o Ministro Comissário da Grã-Bretanha.
Instrução para a negociação em Paris de acordo com o Ministro Comissário da Grã-Bretanha.
Comentando os oficios n.° 25 ao n.° 30 de Agosto acerca das negociações com Charles Delcaroix.
Artigo XIX do Tratado da Liga Defensiva entre Portugal, Inglaterra e Holanda, feito em Lisboa a 16 de Maio de 1803.
Despacho de Luís Pinto de Sousa manifestando a sua estranheza por António de Araújo de Azevedo ainda não ter recebido as ratificações do Tratado de 10 de Agosto que foram expedidas no correio extraordinário do dia 23 de Setembro.
Ofício de Diogo de Carvalho e Sampaio acusando a receção dos despachos de Luís Pinto de Sousa.
Acusa receção das cartas n.° 36, 37 e 38.
Nota de crédito de Jacinto Fernandes Bandeira no valor de 500.000 reis a favor de António de Araújo de Azevedo.
Ordena que comunique a D. João de Almeida os primeiros passos da negociação.
Acusa a receção dos ofícios n.° 43 e 44.
Remete o ato de ratificação do tratado de paz ao Príncipe da Paz.
Participa que as ratificações do tratado de 10 de Agosto já partiram de Lisboa.
Manifesta a sua perplexidade pela detenção de António de Araújo de Azevedo e informa os contatos que desenvolveu para promover a sua libertação.
Endereça votos de um rápido restabelecimento em matéria de saúde.
Despacho de Luís Pinto de Sousa para José António dos Santos Branco
Proposições preliminares que a Corte de Lisboa manda comunicar à de Madrid para serem transmitidas ao Directório Executivo
Comunica que pode oferecer mais 500.000 cruzados em moeda corrente e mais 1 milhão e meio.
Sobre as negociações que tem feito na Holanda.
Participa que recebeu o seu ofício n.º 27.
Acusando a receção dos diferentes ofícios de António de Araújo de Azevedo.