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Processo relativo a prisão de António de Araújo no Templo.
Sentença relativa à herança de José de Campos e Silva, que passa ser devida à Santa Casa da Misericórdia do Porto
Menciona as despesas relacionadas com o abastecimento das embarcações inglesas.
Sobre a prática de contrabanhdo nas aldeias e na proibição da saída de todos os géneros de víveres.
A [3.ª] Marquesa de Alorna, [D. Henriqueta da Cunha], solicita ao Príncipe-Regente que aceite a justificação das cinzas e memórias do seu marido o [3.º] Marquês de Alorna, [que faleceu em 1813 em Conisberga]. Em anexo, existe um apontamento, não autógrafo, que diz: "Escusado".
O [3.º] Marquês de Alorna, [1754-1813], [Governador de Armas do Alentejo], recomenda à protecção de António de Araújo de Azevedo, [Min. dos Negócios Estrangeiros e da Guerra], dois engenheiros, o Major João Manuel da Silva e o Primeiro-Tenente José Carlos de Figueiredo, que se deslocam a Lisboa para tomar conhecimento do Decreto que limita as vantagens dos Engenheiros. Solicita o empréstimo dos referidos engenheiros após o fim da comissão em que servem em Borba, onde têm evidenciado grande operosidade. Os Regimentos de Cavalaria continuam sem receber mantimentos, conforme atesta a carta inclusa. Sustenta que S. A. R. podia ter aqui mais tropa do que aquela que actualmente tem e, mesmo assim, poupar um milhão. Ainda não soltou [António Crispiniano Magro] que foi preso em Juromenha.
O autor remete a lista dos preços correntes dos diamantes em Amesterdão.