Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

265 records were found.

Autoriza a ereção das Fábricas de Fiação de Linho, Algodão e Lã na Quinta da Prova, va vila da Barca.
Contém relação da livraria do Conde da Barca que ficou em Lisboa e foi entregue ao irmão.
Remete, pela lancha Conceição, dois pranchões de Cobriúba, madeira boa para mesas de carros, ficando para mais tarde o envio dos outros dois. Pergunta se deve esperar pelo iate de António de Araújo, [Conselheiro de Estado no Brasil], uma vez que a encomenda de madeira já está pronta.
Informa que expediu, pela lancha Trindade, dois pranchões de Cobriúba, madeira própria para as rodas dos carros, conforme já tinha anunciado na carta que dirigiu pela mão do Mestre Joaquim José de Aguiar.
Cada fábrica com 6000 fuzos, ambas pertencentes a António de Araújo de Azevedo.
Requer a declaração, por alvará, que a sociedade que se formar para ereção e conservação das fábricas de linho, algodão e lã, permitida pelo alvará de 18 de setembro de 1805, não se extinga pela morte d eum dos sócios, mas que continue nos herdeiros, sucessores ou viúvas deles.
Em resposta à carta que António de Araújo lhe dirigiu em 13 de Dezembro, comunica a impossibilidade em enviar a cal e a madeira encomendadas. Pede ao destinatário que pergunte a [Carlos António] Napion ou ao Inspetor do Arsenal Real do Exército, se ainda precisam das vigas que encomendaram. Espera que o destinatário já esteja recomposto da indisposição sentida durante a viagem.
Contém cópia da resposta dada por António de Araújo de Azevedo em 20 de dezembro de 1809.