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Cada fábrica com 6000 fuzos, ambas pertencentes a António de Araújo de Azevedo.
Pela qual se habilitou a herdeiro do seu tio António Fernando Pereira Pinto de Azevedo para receber a tença que aquele tinha no Almoxarifado do Porto e que se lhe ficou devendo.
Correspondendo ao pedido de 15 do corrente mês, informa António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado no Brasil], das variedades de madeira que possui para a construção de carros. Pede proteção para o requerimento enviado ao Conde de Aguiar, [Min. do Reino no Brasil] e [1.º Marquês em 1813], visto que ainda não obteve qualquer resposta do mesmo. Informa que a carga para o iate está pronta.
Transporta, por ordem de João Paulo Antunes, onze fardos com vinte e quatro cadeiras e um canapé para entregar no Rio de Janeiro ao Conselheiro de Estado e Comendador da Ordem de Cristo, António de Araújo de Azevedo.
Em resposta à carta que António de Araújo lhe dirigiu em 13 de Dezembro, comunica a impossibilidade em enviar a cal e a madeira encomendadas. Pede ao destinatário que pergunte a [Carlos António] Napion ou ao Inspetor do Arsenal Real do Exército, se ainda precisam das vigas que encomendaram. Espera que o destinatário já esteja recomposto da indisposição sentida durante a viagem.
Informa que já não necessita da encomenda de madeira e ordena-lhe que efetue o pagamento de 150 mil réis ao Mestre do iate, devendo os mesmos serem descontados da conta de António de Araújo e também abatidos no valor da vaca que o mesmo lhe tinha encomendado.
Informa que partiu o iate com as encomendas de madeira, conforme a relação em anexo. Pede a António de Araújo [Conselheiro de Estado no Brasil] que o informe de quando é que o iate poderá regressar para transportar o resto da encomenda, altura em que remeterá também o feldspato, quatro caixões com barro branco e oito alqueires de sementes de mamona. O valor da encomenda deve ser entregue ao Sargento-mor Manuel Lopes Sobreira que se encontra na Corte em licença de serviço.
Comunica a António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado], que não aceitará mais determinações do seu protegido António Luís Dantas Coelho, sem que este se apresente, ao menos, com uma carta comprovando esse estatuto. Refere que o mesmo tem sido o grande responsável pelos transtornos sentidos na remessa das encomendas de madeiras. Para comprovar a atitude do referido António Luís remete uma carta que este dirigiu a José Teles [de Almeida Proença Campos].
Informa que expediu, pela lancha Trindade, dois pranchões de Cobriúba, madeira própria para as rodas dos carros, conforme já tinha anunciado na carta que dirigiu pela mão do Mestre Joaquim José de Aguiar.
Comunica o estado da encomenda de madeiras e cal, feita por António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado no Brasil]. Enviá-la-à com a brevidade possível, apesar de ter dúvidas em que o iate suporte todo o peso. Pede protecção para o seu requerimento.
Remete, pela lancha Conceição, dois pranchões de Cobriúba, madeira boa para mesas de carros, ficando para mais tarde o envio dos outros dois. Pergunta se deve esperar pelo iate de António de Araújo, [Conselheiro de Estado no Brasil], uma vez que a encomenda de madeira já está pronta.
Acompanham a carta os seguites documentos: - Inventário vinhos que restam em 31 de dezembro de 1804; - Conta dos vinhos de Perte&Gain; - Balanço retirado do grande livro dos negócios de vinho de David Nierdt.
Acompanham a carta os seguites documentos: - Nota dos desembolsos do autor para a biblioteca de António de Araújo; - Inventário dos diferentes tipos de vinhos que restam em 31 de dezembro de 1803; - Conta dos vinhos de Perte&Gain; - Balanço retirado do grande livro dos negócios de vinho de David Nierdt.
Contém cópia da resposta dada por António de Araújo de Azevedo em 20 de dezembro de 1809.
Para e estabelecimento das fábricas de algodão, linho e lã da Quinta da Prova.
Passada a favor de António de Araújo de Azevedo.
Requer que se passe uma pública-forma do testamento de seu pai, António Pereira Pinto de Araújo de Azevedo. Contém em anexo a transcrição do referido testamento.