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Passada a favor de António de Araújo de Azevedo.
Requer a declaração, por alvará, que a sociedade que se formar para ereção e conservação das fábricas de linho, algodão e lã, permitida pelo alvará de 18 de setembro de 1805, não se extinga pela morte d eum dos sócios, mas que continue nos herdeiros, sucessores ou viúvas deles.
Autoriza a ereção das Fábricas de Fiação de Linho, Algodão e Lã na Quinta da Prova, va vila da Barca.
Requer que se passe uma pública-forma do testamento de seu pai, António Pereira Pinto de Araújo de Azevedo. Contém em anexo a transcrição do referido testamento.
Contém cópia da resposta dada por António de Araújo de Azevedo em 20 de dezembro de 1809.
Apresenta proposta para a direção da Fábrica da Quinta da Prova e suas condições.
Acompanham a carta os seguites documentos: - Inventário vinhos que restam em 31 de dezembro de 1804; - Conta dos vinhos de Perte&Gain; - Balanço retirado do grande livro dos negócios de vinho de David Nierdt.
Acompanham a carta os seguites documentos: - Nota dos desembolsos do autor para a biblioteca de António de Araújo; - Inventário dos diferentes tipos de vinhos que restam em 31 de dezembro de 1803; - Conta dos vinhos de Perte&Gain; - Balanço retirado do grande livro dos negócios de vinho de David Nierdt.
Carta com fatura de caixas de vinho.
Comunica a António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado], que não aceitará mais determinações do seu protegido António Luís Dantas Coelho, sem que este se apresente, ao menos, com uma carta comprovando esse estatuto. Refere que o mesmo tem sido o grande responsável pelos transtornos sentidos na remessa das encomendas de madeiras. Para comprovar a atitude do referido António Luís remete uma carta que este dirigiu a José Teles [de Almeida Proença Campos].