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Contém relação da livraria do Conde da Barca que ficou em Lisboa e foi entregue ao irmão.
Sobre a pretensão de construir uma fábrica de fiação e desejar obter privilégios semelhantes aos da Real Fábrica de Tomar.
Cada fábrica com 6000 fuzos, ambas pertencentes a António de Araújo de Azevedo.
Em resposta à carta que António de Araújo lhe dirigiu em 13 de Dezembro, comunica a impossibilidade em enviar a cal e a madeira encomendadas. Pede ao destinatário que pergunte a [Carlos António] Napion ou ao Inspetor do Arsenal Real do Exército, se ainda precisam das vigas que encomendaram. Espera que o destinatário já esteja recomposto da indisposição sentida durante a viagem.
Informa que já não necessita da encomenda de madeira e ordena-lhe que efetue o pagamento de 150 mil réis ao Mestre do iate, devendo os mesmos serem descontados da conta de António de Araújo e também abatidos no valor da vaca que o mesmo lhe tinha encomendado.