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Transporta, por ordem de João Paulo Antunes, onze fardos com vinte e quatro cadeiras e um canapé para entregar no Rio de Janeiro ao Conselheiro de Estado e Comendador da Ordem de Cristo, António de Araújo de Azevedo.
Acompanham a carta os seguites documentos:
- Nota dos desembolsos do autor para a biblioteca de António de Araújo;
- Inventário dos diferentes tipos de vinhos que restam em 31 de dezembro de 1803;
- Conta dos vinhos de Perte&Gain;
- Balanço retirado do grande livro dos negócios de vinho de David Nierdt.
Carta com fatura de caixas de vinho.
Sobre fiações de algodão, lã e linho na França.
Contém cópia da resposta dada por António de Araújo de Azevedo em 20 de dezembro de 1809.
Cada fábrica com 6000 fuzos, ambas pertencentes a António de Araújo de Azevedo.
Contém relação da livraria do Conde da Barca que ficou em Lisboa e foi entregue ao irmão.
Correspondendo ao pedido de 15 do corrente mês, informa António de Araújo de Azevedo, [Conselheiro de Estado no Brasil], das variedades de madeira que possui para a construção de carros. Pede proteção para o requerimento enviado ao Conde de Aguiar, [Min. do Reino no Brasil] e [1.º Marquês em 1813], visto que ainda não obteve qualquer resposta do mesmo. Informa que a carga para o iate está pronta.
Em resposta à carta que António de Araújo lhe dirigiu em 13 de Dezembro, comunica a impossibilidade em enviar a cal e a madeira encomendadas. Pede ao destinatário que pergunte a [Carlos António] Napion ou ao Inspetor do Arsenal Real do Exército, se ainda precisam das vigas que encomendaram. Espera que o destinatário já esteja recomposto da indisposição sentida durante a viagem.
Informa que partiu o iate com as encomendas de madeira, conforme a relação em anexo. Pede a António de Araújo [Conselheiro de Estado no Brasil] que o informe de quando é que o iate poderá regressar para transportar o resto da encomenda, altura em que remeterá também o feldspato, quatro caixões com barro branco e oito alqueires de sementes de mamona. O valor da encomenda deve ser entregue ao Sargento-mor Manuel Lopes Sobreira que se encontra na Corte em licença de serviço.
Remete, pela lancha Conceição, dois pranchões de Cobriúba, madeira boa para mesas de carros, ficando para mais tarde o envio dos outros dois. Pergunta se deve esperar pelo iate de António de Araújo, [Conselheiro de Estado no Brasil], uma vez que a encomenda de madeira já está pronta.