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Como justificação para este pedido refere as vicissitudes pelas quais passou, nomeadamente, numerosa família para sustentar, negócios desfeitos (Fábrica de Fiação e Fábrica de Vidro), a impossibilidade de ser ajudado financeiramente pela família, os seus credores e os credores do seu falecido irmão, o Conde da Barca, de quem era fiador. No verso: requerimento de D. Clara Vitória de Araújo de Azevedo, solteira e moradora na vila de Viana, pedindo autorização para instituir um vículo regular, com encargo de uma missa anual, nos bens que possui e que se compõem de salinas, azenhas e terras cultivados, tudo na margem direita do Rio Lima e imediações da dita vila, e sua sucessão.
- Escritura de venda e respectiva posse, datada de 19 de Fevereiro de 1588 entre Gonçalo Pires e mulher Maria Vaz e André Fernandes e mulher Helena Fernandes, moradores na Rua dos Chãos da cidade de Braga, em que os primeiros vendem aos segundos a bouça d
Venda feita aos 8 de Abril de 1576 por Baltazar Machado e sua mulher Catarina de Vilas Boas a Tomás Dinis e mulher Filipa de Azevedo, moradores na vila de Barcelos. Contém ainda auto de confissão e verdade de Tomás Dinis e mulher, a respeito da compra supra.
Maço composto pelos seguinte documentos: - Ordem do Juiz Desembargador e Corregedor do Crime da Relação do Porto, o Doutor António Macedo Pereira, mandando que o juiz ordinário da vila de Feira prenda a António, solteiro, filho de Maria Fernandes, viúva, da freguesia de Lourosa (1698-08-19); -Declaração de Gomes Correia Pereira, capitão da 3ª Armada Real, da qual é general António Telles, em como na fragata D. João, que se fez a correr a costa no presente ano, embarcou o soldade Rafael Leitão Andrade. Na mesma atesta a qualidade do serviço prestado pelo mesmo soldado (1642-11-06); - Ordem de sua magestade dirigida aos juízes ordinários da vila da Feira para os ouvidores e conservadores do tabaco irem a casa dos contratadores, administradores e estanqueiros daquela vila, averiguar e manifestar os tabacos com que se acham e o entregarem a pessoa que será nomeada pelo contratador futuro, que será D. José António, deixando apenas ficar o necessário até ao fim do presente contrato (1807-12-18); - Termo de manifestação dos tabacos que se acharam no estanqueiro da vila da Feira (1707-12-21); - Ordem do ouvidor com correição da vila da Feira e Juiz Comissário das madeiras, ao juiz ordinário da mesma vila para que, com as pessoas que lhe forem necessárias, ir à freguesia de Sanfins fazer carregar um pau (1691-04-02): - Requerimento de José Francisco Correia, carcereiro da cadeia da vila da Feira, pedindo que sejam transferidos três prisioneiros da dita cadeia, em virtude de a mesma não ter condições (1694-03-05)
Doa os campos denominados das Goladas, sitos na freguesia de S. Vitor, que herdou de sua irmã Joana Nogueira, moradora que foi na Rua do Souto da cidade de Braga, e dos quais é directo senhor Manuel Falcão Cotta. Escritura lavrada pelo tabelião António Francisco Dias.
Documento composto pelo requerimento de João Luís; certidão da atestação passada pela Madre Abadessa do Convento dos Remédios, D. Rosa Matilde de São Joaquim, e do reconhecimento da letra e sinais, feito pelo Tabelião Geral, Pantaleão José Ferreira, ambos datados de 30 de Maio de 1798.
Certidão passada aos 22 de Novembro de 1761, pelo escrivão dos Livros Findos, Luís da Maia. Assinatura deste reconhecida em 3 de Junho de 1765, por Manuel Félix Malheiro.
A respeito do desvio que os moradores pretendem que se faça na estrada pública que vem de Pico Regalados para a cidade de Braga. Esta, ao passar em soutelo, vai direita ao barco do Bico pela Cangosta das Pereiras, que é deserta de casas, escura e medonha e nela têm ocorrido vários roubos e mortes.
Contém referências bibliográficas das seguintes obras "História Geral de Portugal" da autoria de Damião António de Lemos Faria e Castro, edição de 1786; "Epitome de las Histórias Portuguesas" da autoria de Manuel Faria e Sousa.
Informando-o que não se apresentaram junto da Comissão que representa Joaquim António Pais de Vilas Boas, Manuel Lopes de Albuquerque Sénior e David de Barros Botelho, pessoas invocadas pelo dito António Martinho Velho da Fonseca como sendo representantes dos partidos liberais colegiados; que essas mesmas pessoas eram referenciadas na vila de Barcelos como defensoras da eleição do Bacharel João António Gomes de Castro e do Conselheiro António Emílio Correia de Sá Brandão, candidatos do Governo; e que José de Magalhães e Meneses declarou à mesma Comissão, que não aceitava a candidatura. Com isto, pede-lhe que determine ordens.