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- Escritura de venda e respectiva posse, datada de 19 de Fevereiro de 1588 entre Gonçalo Pires e mulher Maria Vaz e André Fernandes e mulher Helena Fernandes, moradores na Rua dos Chãos da cidade de Braga, em que os primeiros vendem aos segundos a bouça d
Venda feita aos 8 de Abril de 1576 por Baltazar Machado e sua mulher Catarina de Vilas Boas a Tomás Dinis e mulher Filipa de Azevedo, moradores na vila de Barcelos.
Contém ainda auto de confissão e verdade de Tomás Dinis e mulher, a respeito da compra supra.
Feita aos 31 de Agosto de 1761, na freguesia de São Martinho de Gondim da vila de Barcelos. Ele filho de João Fernandes Dias, já defunto, e Catarina Fernandes, da freguesia de Santa Marinha de Mogege , termo de Barcelos. Ela de , filha de Manuel Gomes e sua mulher Maria Lourenço, da freguesia de São Tiago de Castelões, do mesmo termo.
Sucessão em D. Leonor Maior Lobo da Gama, irmã do anterior instituídor, Luís Lobo da Gama, e não em seus filhos Vasco Gama e D. Ana Luisa, por serem naturais apesar de legitimados.
Contém também documento de sub-estabelecimento desta procuração em Marcos António da Silva Pinto, também da vila de Barcelos.
Feita em 8 de Novembro de 1796. Os primeiros outorgantes eram moradores na Rua das Águas da cidade de Braga. Os segundos da freguesia de São Lourenço de Baltazar, termo da vila de Guimarães. Certidão requerida pelo Reverendo Agostinho Ribeiro da freguesia de Santo Estevão de Penso e passada por Manuel Martins da Silva, tabelião público de Notas e escrivão do Judicial Cível da cidade de Braga, aos 14 de Dezembro de 1796.
O primeiro outorgante foi representado por seu procurador e cunhado, Francisco Martinho, lavrador, morador no lugar do Barrio, freguesia de Fornelos, concelho de Albergaria. Estas medidas estavam impostos na Leira de Parada, sita no lugar de Barrio da freguesia de Fornelos e foram vendidas pelo preço de doze mil reis. Contém ainda a transcrição da certidão de siza.
Tem anexas declarações de pagamento de quinhão e venda de terras.
Certidão passada aos 9 de Março de 1724, pelo escrivão dos Orfãos e Provedoria, António da Costa.
Certidão passada aos 22 de Novembro de 1761, pelo escrivão dos Livros Findos, Luís da Maia. Assinatura deste reconhecida em 3 de Junho de 1765, por Manuel Félix Malheiro.
No verso tem um apontamento sobre a escritura de dote e casamento que fizeram D. Maria Leonor Duarte e seu irmão Bento José Duarte Rego, da Casa do Rego, freguesia de São Martinho de Dume, a seu sobrinho Domingos Cerqueira Duarte e sua mulher Ana Joaquina Duarte. Data de 11-08-1782.
A respeito do desvio que os moradores pretendem que se faça na estrada pública que vem de Pico Regalados para a cidade de Braga. Esta, ao passar em soutelo, vai direita ao barco do Bico pela Cangosta das Pereiras, que é deserta de casas, escura e medonha e nela têm ocorrido vários roubos e mortes.
Certidão passada aos 19 de Novembro de 1874 pelo tabelião João Marcos de Araújo Ribeiro em face do original que se encontra no arquivo do Cabido num livro de prazos e propriedades do mesmo.
Contém despacho do Juiz datado de 20 de Junho de 1862 e parecer do Procurador da Confraria, de 20 de Julho de 1862.
Certidão passada aos 30 de Março de 1852, pelo tabelião público de Notas, João Baptista Pereira da Silva.
Contém acórdão indeferido do Concelho de Distrito, requerimentos, despachos, certidões de dote de casamento e conciliações, ordem do Administrador do Concelho de Cabeceiras de Basto e parecer do sub-delegado do mesmo julgado.
Informando-o que não se apresentaram junto da Comissão que representa Joaquim António Pais de Vilas Boas, Manuel Lopes de Albuquerque Sénior e David de Barros Botelho, pessoas invocadas pelo dito António Martinho Velho da Fonseca como sendo representantes dos partidos liberais colegiados; que essas mesmas pessoas eram referenciadas na vila de Barcelos como defensoras da eleição do Bacharel João António Gomes de Castro e do Conselheiro António Emílio Correia de Sá Brandão, candidatos do Governo; e que José de Magalhães e Meneses declarou à mesma Comissão, que não aceitava a candidatura. Com isto, pede-lhe que determine ordens.
Autos relativos ao sequestro feito na Quinta do Paço de Giela e suas pertenças, que possui o Marquez de Ponte de Lima, assim como ao arrendamento que tinha feito Clara Joaquina, mulher de Domingos de Sousa Dias, da mesma vila.
Petição de João de Sousa e suas irmãs, da freguesia de São Lourenço de Sande, para obtenção de certidão dos seus assentos de baptismo e os mais que forem necessários para provar o grau de parentesco que têm com Manuel Vieira, filho de Tomás Marques e Ana Maria de Freitas, da mesma freguesia. Certidões passadas pelo pároco da mesma freguesia, João Manuel Machado.
Contém árvore genealógica.
Esta arrematação surge na sequência de uns autos de sequestro da Real Fazenda contra Luís Manuel Henriques, pelo não pagamento da quantia de 3.666$874 reis, que o mesmo recebeu para fazer a obra da igreja de Santiago de Ronfe, passada aos 10 de Maio de 1815. Contém respectivo auto de posse, feito aos 15 de Junho de 1815; requerimento do rematante a pedir licença para pagar o laudémio das referidas casas e o recibo do pagamento, com data de 17 de Julho de 1815.
Certidão requerida pelo Reverendo Agostinho Ribeiro da freguesia de Santo Estevão de Penso e passada por Manuel Martins da Silva, tabelião público de Notas e escrivão do Judicial Cível da cidade de Braga, aos 14 de Dezembro de 1796.
Contém ainda "Carta Patente pela qual Vossa Alteza há por bem nomear o José Rodrigues Carneiro Borges, no Posto de Capitão-mor das Ordenanças da Comenda de Mouramorta, que se achava vago por baixa que se tinha dado a Luís Manuel Pinto de Moura, como acima se declara." Datada de 10 de Junho de 1793.