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Este tapamento provoca a revolta e retrocesso das águas, tornando a água da fonte imprópria, assim como inundações.
Contém referências bibliográficas das seguintes obras "História Geral de Portugal" da autoria de Damião António de Lemos Faria e Castro, edição de 1786; "Epitome de las Histórias Portuguesas" da autoria de Manuel Faria e Sousa.
No verso contém transcrição de um artigo do jornal "A Palavra - correspondência de Madrid."
Como justificação para este pedido refere as vicissitudes pelas quais passou, nomeadamente, numerosa família para sustentar, negócios desfeitos (Fábrica de Fiação e Fábrica de Vidro), a impossibilidade de ser ajudado financeiramente pela família, os seus credores e os credores do seu falecido irmão, o Conde da Barca, de quem era fiador.
No verso: requerimento de D. Clara Vitória de Araújo de Azevedo, solteira e moradora na vila de Viana, pedindo autorização para instituir um vículo regular, com encargo de uma missa anual, nos bens que possui e que se compõem de salinas, azenhas e terras cultivados, tudo na margem direita do Rio Lima e imediações da dita vila, e sua sucessão.
Trata-se da venda do foro e direito dominical imposto na Quinta do Paço, do lugar de Baguim do Monte, freguesia de Rio Tinto, que pagam os herdeiros de Justino Ferreira Pinto Basto e dos foros vencidos da compra que fizeram ao Marquês de Panalva, foro esse que anda em litígio com os caseiros.
- Escritura de venda e respectiva posse, datada de 19 de Fevereiro de 1588 entre Gonçalo Pires e mulher Maria Vaz e André Fernandes e mulher Helena Fernandes, moradores na Rua dos Chãos da cidade de Braga, em que os primeiros vendem aos segundos a bouça d
Venda feita aos 8 de Abril de 1576 por Baltazar Machado e sua mulher Catarina de Vilas Boas a Tomás Dinis e mulher Filipa de Azevedo, moradores na vila de Barcelos.
Contém ainda auto de confissão e verdade de Tomás Dinis e mulher, a respeito da compra supra.
Feita aos 31 de Agosto de 1761, na freguesia de São Martinho de Gondim da vila de Barcelos. Ele filho de João Fernandes Dias, já defunto, e Catarina Fernandes, da freguesia de Santa Marinha de Mogege , termo de Barcelos. Ela de , filha de Manuel Gomes e sua mulher Maria Lourenço, da freguesia de São Tiago de Castelões, do mesmo termo.
Contém ainda "Carta Patente pela qual Vossa Alteza há por bem nomear o José Rodrigues Carneiro Borges, no Posto de Capitão-mor das Ordenanças da Comenda de Mouramorta, que se achava vago por baixa que se tinha dado a Luís Manuel Pinto de Moura, como acima se declara." Datada de 10 de Junho de 1793.
Sucessão em D. Leonor Maior Lobo da Gama, irmã do anterior instituídor, Luís Lobo da Gama, e não em seus filhos Vasco Gama e D. Ana Luisa, por serem naturais apesar de legitimados.
Contém também documento de sub-estabelecimento desta procuração em Marcos António da Silva Pinto, também da vila de Barcelos.
Feita em 8 de Novembro de 1796. Os primeiros outorgantes eram moradores na Rua das Águas da cidade de Braga. Os segundos da freguesia de São Lourenço de Baltazar, termo da vila de Guimarães. Certidão requerida pelo Reverendo Agostinho Ribeiro da freguesia de Santo Estevão de Penso e passada por Manuel Martins da Silva, tabelião público de Notas e escrivão do Judicial Cível da cidade de Braga, aos 14 de Dezembro de 1796.
Certidão requerida pelo Reverendo Agostinho Ribeiro da freguesia de Santo Estevão de Penso e passada por Manuel Martins da Silva, tabelião público de Notas e escrivão do Judicial Cível da cidade de Braga, aos 14 de Dezembro de 1796.
Certidão extraída em face do livro de Prazos do Real Mosteiro de Landim, pelo Tabelião Público de Notas da cidade de Lisboa, Domingos de Carvalho Soutto Maior, aos 9 de Junho de 1805.
Contém ainda recibos, autos de posse, procurações e artigos de oposição.
O primeiro outorgante foi representado por seu procurador e cunhado, Francisco Martinho, lavrador, morador no lugar do Barrio, freguesia de Fornelos, concelho de Albergaria. Estas medidas estavam impostos na Leira de Parada, sita no lugar de Barrio da freguesia de Fornelos e foram vendidas pelo preço de doze mil reis. Contém ainda a transcrição da certidão de siza.
Tem anexas declarações de pagamento de quinhão e venda de terras.
Certidão passada aos 9 de Março de 1724, pelo escrivão dos Orfãos e Provedoria, António da Costa.
Doa os campos denominados das Goladas, sitos na freguesia de S. Vitor, que herdou de sua irmã Joana Nogueira, moradora que foi na Rua do Souto da cidade de Braga, e dos quais é directo senhor Manuel Falcão Cotta. Escritura lavrada pelo tabelião António Francisco Dias.
Documento composto pelo requerimento de João Luís; certidão da atestação passada pela Madre Abadessa do Convento dos Remédios, D. Rosa Matilde de São Joaquim, e do reconhecimento da letra e sinais, feito pelo Tabelião Geral, Pantaleão José Ferreira, ambos datados de 30 de Maio de 1798.
Todos da freguesia de São João de Cavês, termo do concelho de Cabeceiras de Basto, a respeito de uns bens legados por seu irmão Padre Bento Pacheco, da mesma freguesia.
Certidão passada aos 22 de Novembro de 1761, pelo escrivão dos Livros Findos, Luís da Maia. Assinatura deste reconhecida em 3 de Junho de 1765, por Manuel Félix Malheiro.
Contém respectivo auto de posse datado de 25 de Maio de 1751.
No verso tem um apontamento sobre a escritura de dote e casamento que fizeram D. Maria Leonor Duarte e seu irmão Bento José Duarte Rego, da Casa do Rego, freguesia de São Martinho de Dume, a seu sobrinho Domingos Cerqueira Duarte e sua mulher Ana Joaquina Duarte. Data de 11-08-1782.
A respeito do desvio que os moradores pretendem que se faça na estrada pública que vem de Pico Regalados para a cidade de Braga. Esta, ao passar em soutelo, vai direita ao barco do Bico pela Cangosta das Pereiras, que é deserta de casas, escura e medonha e nela têm ocorrido vários roubos e mortes.
Esquema analítico que "Procura conseguir o seu fim por três meios, que são fazer o Autório (ou Juiz): 1. Benevolo; 2.Attento; 3.Docil".