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Para pagar o laudémio de três moradas de casas sobradadas, duas moradas de casas terreiras e o quintal que pertencem ao Prazo dos Pelames, foreiro à mesa arcebispal, que o mesmo comprou a Domingos Nogueira e sua mulher.
Em anexo tem a escritura de compra, lavrada aos 20 de Maio de 1673.
Prazo que antigamente se chamavam o Prazo dos Pelames, a favor de João Jácome de Sousa. Este prazo foi em terceira vida de Gaspar do Rego, tio deste último.
Na capa apresenta a seguinte inscrição: "Prazo das casas e propriedades dos Pelames que possui Francisco Jácome de Sousa, da mesma rua."
Feita entre as religiosas do Convento de Nossa Senhora da Conceição e Gaspar do Rego de Barros. Trata-se da água que sobeja da fonte do dito convento e escorre para o quintal que este último possui. Foi vendida pelo preço de dezoito mil reis. A escritura é válida para Gaspar do Rego de Barros e seus sucessores.
Sitos no lugar de Urjães, freguesia de Santiago da Cividade, da cidade de Braga, foreiro ao Cabido de Braga, feito aos 10 de Setembro de 1677, a favor de Filipe Barbosa de Palhares, morador na Rua de Dom Gualdim Pais, da mesma cidade, sua mulher D. Prudência Cabral e sua filha.
Este prazo foi comprado por João Jácome de Sousa e sua mulher D. Mariana Pedrosa.
