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Cópia de um papel que tem Francisco da Eira, da freguesia de Santa Eulália de Tenões sobre o referido embargo, requerido pelo herdeiro de Marcos Caetano Bacelar e por João Filipe da Almada por pensões devidas por Manuel Gonçalves e Jacinto Antunes, da mesma freguesia.
Ao acórdão proferido contra eles na causa que têm com D. Maria Escolástica Pulquéria da Costa, como tutora e administradora de seu marido Sebastião Carlos Bacelar, da cidade de Pinhel.
Viúva de António Almada Porto Carreiro, como tutora e administradora da pessoa e bens de seu filho promogénito, João Filipe de Almada, contra a madre abadessa do Convento de Nossa Senhora dos Remédios, D. Maria de Jesus, irmã de seu marido.
Em virtude de Marcos Caetano Malheiro Bacelar, marido da última administradora D. Maria Luisa de Gusmão, e João Filipe Carreiro de Almada, tio da mesma, se declararem senhores do mesmo.
Por Lucas Pinto de Sottomayor e mulher D. Margarida da Rocha Pimentel, em que são opositores José de Sousa Pinto Pimentel e sua mulher.
Filha legitima de Lucas Pinto Sotomayor e D. Margarida Pimentel.
Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel aos 27de Junho de 1804.
Morgados sitos nos claustros da Sé.
Filho de António Pinto e sua mulher Catarina Ferreira da cidade de Braga, com D. Maria de Sottomayor, filha de Inês de Vila Lobos e João de Rondona, já falecido, aos 29 de Agosto de 1581, requerida por Jose de Sousa Pinto Pimentel, senhor da Casa da Torre da Lagariça.
Feito a António Pinto Porto-Carreiro.
Composto pelo requerimento de José de Sousa Pinto Pimentel, da Casa da Torre da Lagariça, e a certidão de prazo, auto de vedoria e medição feito aos 20 de Setembro de 1673.
Artigos explicativos das seguintes doações e libelo:
- doação que fez D. Maria de Gusmão Sottomayor, viúva de António Machado de Almada, no ano de 1690, de cinco prazos eclesiásticos, sitos nas freguesias de Crespos, São Pedro de Maximinos, São Tiago de Priscos, Santa Marinha de Nevogilde e Santa Leocádia de Fradelos, a sua filha D. Maria de Jesus;
- doação que fez D. Maria de Jesus, antes de tomar o hábito no Mosteiro dos Remédios, no ano de 1691, de toda a sua legitima, prazos e bens que lhe pertenciam e podiam pertencer, reservando o usufruto a sua mãe, a seu irmão António de Almada Porto Carreiro e sua primeira mulher D. Maria Pinto Porto Carreiro;
-doação que D. Maria de Gusmão Sottomayor fez, na mesma escritura supra, do seu terço ao filho António de Almada Porto Carreiro;
- doação que fez António de Almada Porto Carreiro, no ano de 1724, de todos os bens e morgados que lhe tinha doado sua irmã, a seu filho primogénito, do segundo casamento, João Filipe de Almada;
-libelo de D. Maria de Jesus contra seu irmão António de Almada Porto Carreiro, pelo não cumprimento das disposições da doação que lhe fez.
O arrendamento refere-se a três rodas de moinho sitas na banda de baixo da Ponte dos Pelames, com a duração de um ano.
Declaração, feita em 2 de Setembro de 1644, em Braga, de sucessão e união do padroado que este institui no Mosteiro da Imaculada Conceição da Virgem Maria da mesma cidade ao morgado e capela de Nossa Senhora da Boa Memória, sita nos claustros da Sé Primaz de Braga.
Morgado que instituiu e fundou António Porto Carreiro e de que foi último possuidor o seu cunhado Miguel Pinto Pimenta. Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel.
Requerida por José de Sousa Pinto Pimentel, da Quinta da Lagariça.
Que fizeram D. Mariana Josefa de Miranda e seus filhos, em 7 de Março de 1741, a António Jose de Sousa, do concelho de Aregos, para casar com D. Sebastiana Bernarda de Sequeira Pinto. Requerida por D. Luisa Maria de Fonseca.
Certidão passada aos 9 de Junho de 1779.
Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel, da Casa da Lagariça.
Certidão passada em 11 de Junho de 1780, pelo escrivão dos Resíduos, Inácio António da Costa Pereira.
Certidão passada pelo escrivão da Câmara Episcopal e extraída dos livros de baptismos da freguesia de São Cipriano aos 11 de Julho de 1781, a requerimento do primeiro.
No verso contém genealogia de Lucas Pinto e mulher D. Margarida, da casa da Torre da Lagariça.
A favor de D. Maria Luísa de Gusmão, mulher de Marcos Caetano Bacelar e moradores na sua Quinta da Graça, na freguesia de São Miguel de Fontoura, comarca de Valença
Sita nos claustros da Sé. Renovação feita em 4 de Junho de 1640 por D. Margarida Pimentel, viúva, a Leonor de Barros, solteira, moradora no Casal do Souto, freguesia de São Tiago de Priscos, concelho de Braga.
A favor de D. Isabel de Almada Porto Carreiro, viúva que ficou do Coronel Vicente Huet, contra D. Inês Teresa de Miranda e seu filho João Filipe.
Sentença passada em 7 de Maio de 1740. Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel, da Casa da Torre da Lagariça.
Testamento feito em 12 de Novembro de 1263. No final, o documento contém apontamentos relacionados com a instituição do Morgado dos Pimentel Porto-Carreiro.
Sobre a questão da sucessão nos morgados de Nossa Senhora da Boa Memória e Santa Luzia, requerida por José de Sousa Pinto Pimentel, da Casa da Lagariça.
Certidão passada aos 23 de Março de 1804, pelo escrivão das Execuções do Geral,Francisco José Lopes.
Datada de 9 de Junho de 1742.
Prazo das propriedades que pertencem à capela de Santa Luzia, instituída na Sé de Braga, que os primeiros tinham em quieta e pacífica posse.
Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel Portocarreiro, da Casa e Torre da Lagariça, e passada pelo tabelião Manuel Martins da Silva no dia 1 de Setembro de 1814.