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Na freguesia de Santiago da Cividade, da cidade de Braga, foreiros ao Cabido de Braga. Prazo feito em 10 de Setembro de 1677, a favor de Filipe Barbosa de Palhares, morador na Rua de Dom Gualdim Pais, da mesma cidade, sua mulher D. Prudência Cabral e sua filha, requerida pelos Cónegos da Sé de Braga. Certidão passada pelo tabelião João Marcos de Araújo Ribeiro, aos 12 de Novembro de 1874.
Carta dirigida a Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos sobre acções da Companhia das Vinhas.
Contém os seguintes intervalos de folhas de despesa: 1912-11 a 1913-10; 1915-11 a 1917-06; 1917-11 a 1918-09.
Propriedades sitas na Cangosta de Urjães e no lugar de Urjães, respetivamente. Certidão declarando que nada pesa sobre estas propriedades, passada aos 4 de Novembro de 1895 pelo ajudante do Conservador Privativo do Registo Predial, Luís Pinto da Cunha e Sousa.
Feita aos 20 de Março de 1895. Foi vista pelo Vedor da Fazenda em 10 de Dezembro de 1895 , que dá o seu parecer aos 12 de Dezembro de 1895. Contém ainda: - Requerimento do mesmo solicitando a redução da dívida que tem com a Santa Casa da Misericórdia. - Requerimento do mesmo solicitando, ao Conservador do Registo Predial, certidão das hipotecas que pesam sobre a Quinta do Avelar. Certidão passada em 14 de Fevereiro de 1895.
Remetidas a Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos por Romão Moledo da freguesia de Sandiães, concelho de Ponte de Lima.
Na freguesia de Santiago da Cividade, da cidade de Braga e que foram arrematados, em hasta pública, por Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos, enfiteuta dos mesmos. Contém recibos de pagamento da referida arrematação.
Reclamando o pagamento de uma fatura de móveis e adornos que Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos comprou para os quartos de dormir e vestir. Contém ainda duas facturas datadas de 28 de Abril de 1887.
De Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos dirigido ao Juiz de Paz para mandar proceder a arresto contra os seus caseiros António Cerqueira e mulher, lavradores do lugar do Outeiro, freguesia de Vilar das Almas, de diversas propriedades nas freguesias de Sandiães e Vilar, por falta de pagamentos de pensões.
Pertença de Eduardo Afonso de Sousa Faria Lobo Girão, pai de D. Rosa Emília de Sousa Faria Girão, sita em Oliveira, Mesão Frio.
"(...) a saber: 1º quarenta rasas de milho amarelo pela medida do concelho de Barcelos que pagam José Manuel de Oliveria e mulher; 2º vinte e cinco razas de milho amarelo pela sobredita medida que pagam João Correia e mulher; 3º cinco razas de milho amarelo pela sobredita medida que pagam José Correia e mulher."
Elaboradas pelo seu caseiro João Maria do Nascimento. Esta quinta pertencia a D. Rosa Emília de Sousa Faria Girão e seu irmão António Girão.
Contrato por três anos celebrado entre Vasco Jácome de Sousa e José António Calhum, viúvo, da freguesia de Vilar das almas, concelho de Ponte de Lima.
Referente aos anos de 1906 a 1907, pertencente a António Girão, sua irmã D. Rosa Emília de Sousa Faria Girão e seu cunhado Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos.
Feita aos 19 de Julho de 1890, entre D. Maria Emília Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e mulher D. Rosa de Sousa Lobo Girão. Na escritura, a primeira declara reconhecer não ter qualquer direito à Quinta de Proence, sita em Sandiães, concelho de Ponte de Lima, mas apenas a uma pensão alimentícia que consiste num carro de pão e uma pipa de vinho. Os segundos substituem esta pensão pela quantia mensal de 14 mil reis, dando como garantia de pagamento a referida Quinta de Proence. Certidão passada aos 23 de Junho de 1902, pelo notário público Manuel António da Cruz.
Dos quais a Mitra é senhoria directa e enfiteuta e requerente Pedro Fagundes de Bacelar Antas e Meneses, fidalgo da Casa Real, Alcaide-mor da cidade de Pinhel e residente em Lisboa, por os ter herdado de seu tio Marcos Caetano de Bacelar, marido de D. Maria Luisa de Gusmão. O primeiro prazo, chamado dos Avelares, sito no lugar de Urjães da freguesia de Santiago da Cividade, da cidade de Braga, foi feito em 1734 a favor de Pedro Pinto Ribeiro e sua mulher D. Maria Antónia Barbosa de Almeida, moradores na sua quinta de São Miguel de Vila Franca, termo da vila de Barcelos, filho mais velho da última vida do dito prazo, Manuel Ribeiro Seixas, o qual o recebeu, em dote de casamento, do Doutor José Alves de Carvalho, da mesma cidade de Braga. O segundo prazo, chamado do Cabrito, sito na freguesia de São José de São Lázaro da cidade de Braga, foi feito em 1771 a favor de D. Maria Luisa de Gusmão, mulher de Marcos Caetano Bacelar. Certidão passada pelo escrivão dos Prazos da Mitra, o Padre José António Ferreira, aos 8 de Maio de 1807. Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos comprou o primeiro prazo, chamado Campo da Cividade de Cima, à D. Adelaide Brites Geraldes de Meneses, da cidade de Lisboa, no dia 13 de Agosto de 1881. Esta herdou-o de seu pai António Marques Geraldes Borba. A respectiva escritura foi feita no Cartório de João Marcos de Araújo Ribeiro.
Contém o número de lagares, pipas, meias-pipas, tabuleiros, recipientes de medição, funil, chaves, ferramentas existentes na casa da agua-pé e no armazém.
Título de compra da meação do muro, feita no dia 10-2-1888, pertencente à Quinta das Carvalheiras dos Órfãos de São Caetano, na parte virada a sul que dá entrada para o Campo da Cividade, propriedade de Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos, onde o mesmo assentou a ramada, pela quantia de 20.500 reis. Contém ainda recibo de laudémio passado por Manuel António Gonçalves, senhorio directo da meação do muro, pagos por Vasco Jácome; e recibo de pagamento da contribuição de registo por título oneroso.
Entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e mulher D. Rosa de Sousa Faria Lobo Girão, da Casa do Avelar, e Francisca Rosa Duarte, casada com António José Duarte ausente no Brasil, moradora no lugar da Gandra da freguesia de Moure, concelho de Vila Verde. O referido campo localizava-se nesta mesma freguesia e concelho.
Outorgada entre a Real Irmandade de Santa Cruz, desta cidade, e Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos, residente na sua casa e quinta de Proence, freguesia de Sandiães, da comarca de Ponte de Lima, sobre exoneração de hipoteca. A hipoteca, de quatro contos de reis, foi constituída em 20 de Março de 1895, e pendia sobre a Quinta de São Vicente de Ferreira e Campo da Cividade de Cima, que faz parte da mesma quinta. Por esta escritura Vasco Jácome e mulher conseguiram a sua redução para três contos de reis, agora hipotecados na Casa do Avelar, casa dos caseiros e campos juntos.
Entre o senhorio Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e o arrendatário Veríssimo António Ferreira e mulher Antónia Maria, lavradores, moradores na Rua D. Pedro V, da cidade de Braga.
Requerimento para demandar Domingos da Costa, viúvo, do lugar de Soutelo da freguesia de Sandiães do concelho de Ponte de Lima; Domingos Leite e sua mulher Calhum do lugar do Outeiro da freguesia de Vilas Boas do mesmo concelho; Francisco José da Costa e mulher Maria José da Costa do mesmo lugar e freguesia e José de Oliveira e mulher da freguesia de Sandiães do mesmo concelho, usando a tentativa conciliatória, pela divida das rendas que têm que lhe pagar pelo arrendamento de terras que possui Vasco Jácome.
Com o parecer do Conselho de Contas e apresentado em Assembleia Geral, no dia 4 de Março de 1883, dirigido a Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. Exemplar impresso na Imprensa Comercial, sita na Rua Nova de Sousa, 24, da cidade de Braga. Contém convite para estar presente na supra mencionada assembleia.
Expondo o que a lei determina em relação a vendas de propriedades e extinção de ónus enfiteuticos.
Que se compõe de propriedades de terra lavradia e mato, sitas na freguesia de Santo André de Gondizalves, concelho de Braga, que pertencia à Real Irmandade da Misericórdia de Braga e que foi arrematado, em hasta pública, por Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos.
Celebrado entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e mulher D. Rosa de Sousa Lobo Girão, moradores na Quinta de S. Mamede de Sandiães, Ponte de Lima, e Eduardo Afonso de Sousa Lobo Girão, viúvo, proprietário da Casa das Torres, freguesia da Oliveira, Régua, relativo à propriedade da Quinta da Ovelha do Marão, com garantia hipotecária dos primeiros sobre três prédios.
Entre o senhorio Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e os arrendatários Manuel Pereira, tanoeiro, e mulher Maria da Assunção, da mesma cidade.
Feito entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e Maria Calhum, das ditas propriedades sitas na freguesia de Sandiães, concelho de Ponte de Lima. Foi fiador Miguel José da Cunha, casado, lavrador, da freguesia de Vilar das Almas.
Sitos na freguesia de Sandiães, entre o senhorio Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e o arrendatário José António Calhum Tomei.
De Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos constituindo como seu procurador António Alves da Cunha, solicitador da Comarca de Ponte de Lima
Esta quinta pertencia a D. Rosa Emília de Sousa Faria Girão e seu irmão António Girão.
Da autoria de Alberto Pinheiro Torres, Director da Casa de Correcção do Distrito do Porto, 2ª edição, impresso na Tipografia de José Maria de Souza Cruz, sita na Rua Nova de Sousa da cidade de Braga.
Sita na Cangosta de Urjães, freguesia de Santiago da Cividade, da cidade de Braga, em que é senhorio Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e arrendatários António Ferreira e mulher Constança Rita, residentes na freguesia de São Vitor, em Braga.
Dirigida a Vasco Jácome comunicando-lhe a celebração, naquele dia, de uma escritura de obrigação de dívida a favor do mesmo, dando por hipoteca o Campo da Fonseca, a Casa e Eirado.
De natureza doméstica que inclui carvão, sabão, rolhas, linhaça, vassouras, arranjos diversos, etc.
Entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e Felismina Rosa e filho José Vieira Lopes, moradores na Rua do Caires, freguesia de Maximinos.
Sobre as clausulas da doação de bens que fez Eduardo Afonso de Sousa Lobo Girão a seus filhos D. Rosa e António.
Primo e amigo de Vasco Jácome, onde fornece informações sobre as quintas do Carvalho e Passos.
Folheto impresso expondo a causa cível que se debate há 42 anos nos tribunais, em que são opositores Francisco Peixoto Pinto Coelho Pereira da Silva e António Padilha.
Entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e Joaquim Gomes e mulher Maria Carriça, lavradores, da freguesia de Vilar das Almas, Ponte de Lima.
Lavradores, da freguesia de Santiago da Cividade da cidade de Braga, para que, tendo chegado ao fim o arrendamento da Quinta de São Vicente de Ferreira, sita na Cangosta de Urjães, se notifique o seu senhorio, Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos, da intenção dos mesmos em deixar a dita quinta.
Pertencentes a Eduardo Afonso de Sousa Lobo Girão, da Casa das Torres, freguesia de Oliveira, Régua.
Contrato por três anos, celebrado entre Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos e Manuel Caetano Alves, solteiro, lavrador, do lugar do Outeiro. As referidas propriedades localizavam-se na freguesia de Sandiães, Ponte de Lima.