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Assina por "Gardé e Gueyte"[: Armador e Estofador].
Carta escrita em papel com a marca "Bath".
Refere um recibo do Campeão do Vouyer [?] e o valor a entregar.
Menciona as obras no quartel e D. António de Melo.
Acusa a recepção da exposição que lhe foi dirigida dos amigos e camaradas comandantes dos corpos que guarnecem a Capital. Informa que a deu a conhecer aos oficiais do Batalhão sob seu comando, afiança a concordância com a doutrina que ela transmite, pela sustentação da Ordem e do trono constitucional de D. Maria II, do partido cartista e distinguindo o duque de Saldanha.
Timbre gravado "Porto".
Tem escrito a lápis «Cavalaria n.º 3».
Escrita em papel timbrado «J. Ferreira Barbosa».
Marca de papel de carta "Alenquer".
Morada indicada: Paço das Necessidades.
Pede que participe ao Rei, em seu nome e da Associação Naval, a regata a realizar no dia 3 de Setembro.
Carta com brasão impresso a vermelho.
Solicita o favor de D. Carlos para o Governo Militar de Coimbra, caso o tenente coronel Prats deixe o cargo.
Menciona o carácter do duque da Terceira, sob cujas ordens serviu na Ilha Terceira e no Porto, seu companheiro de emigração na caravana de Vigo de [18]37. Faz saber que lhe chegou a aprovação de comando das Barras.
Apresenta «Quartel n.º 3» escrito a lápis.
Acusa a recepção da declaração de D. Carlos e dos camaradas comandantes dos corpos, de 9 de Dezembro. Informa que reuniu os seus oficiais e lha deu a conhecer, afirmando os votos do Regimento: « Rainha e Carta, Ordem, e Exército».
Timbre gravado "Porto".
Tem escrito a lápis «Cavalaria n.º 3».
Acusa a recepção da carta de D. Carlos, de 9 de Dezembro. Não a mostrou à oficialidade do Regimento porque o próprio e todos os oficiais têm os mesmos sentimentos dos que lhes dirigem a carta.
Timbre gravado "Porto".
Tem escrito a lápis «Cavalaria n.º 4».
Acusa a receção do Manifesto enviado por D. Carlos e seus camaradas «defensores da nossa excelsa Rainha e da Carta Constitucional». Menciona a alta consideração dos oficiais que comanda pela pessoa do duque de Saldanha.
Tem escrito a lápis «Caçadores n.º 7».
Acusa a recepção da exposição assinada por D. Carlos e por todos os nossos camaradas comandantes dos corpos da Guarnição de Lisboa, que lhe foi dirigida, da qual deu conhecimento aos seus oficiais, declarando a inteira obediência ao Governo da Carta e Rainha e de verdadeira afeição ao marechal Saldanha, acusando o "Estandarte" ou outros periódicos de intrigar. Compromete-se a coadjuvar a Guarnição da Capital, se fôr necessário.
Timbre muito pouco legível "Porto".
Tem escrito a lápis «Cavalaria n.º 5».
Acusa a recepção da carta assinada por D. Carlos, datada de 9 de dezembro, e declara a sua total adesão e dos oficiais do Regimento de Cavalaria n.º 1 que comanda, à Rainha e à Carta.
Timbre gravado "Porto".
Tem escrito a lápis «Cavalaria n.º 1».
Regimento de Cavalaria n.º 2 Lanceiros da Rainha, Quartel General da 1.ª Divisão Militar. Assinada por J. P. Saldanha, tenente graduado ajudante.
No endereço constam também: par do reino, Grão Cruz de diferentes ordens militares, ajudante de campo do Rei.
Acusa a recepção da carta de 9 de Dezembro, e diz que se sacrificou «em todas as crises políticas por que temos passado para a sustentação do Trono da Rainha, da sua dinastia e da Carta não desconhecendo as tramas e intrigas» espalhadas pelos redactores do "Estandarte".
Tem escrito a lápis «Infantaria n.º 2».
O comandante da subdivisão militar da praça de Bragança acusa a recepção da carta de 9 de dezembro, de D. Carlos Mascarenhas, assinada por todos os comandantes de corpos da Capital, afirmando que nem o "Estandarte" nem outro qualquer periódico, nem mesmo as cartas particulares que os seus redactores têm escrito, têm abalado os oficiais sob as suas ordens que compõem a guarnição da Praça, sendo pela sustentação da Rainha e da Carta Constitucional. Congratula-se com a união do exército.
Informa que leu o «relatório ou exposição que D. Carlos mandou ao seu comandante, «partilhando em toda aplenitude as ideias de seus dignos signatários».
Corte dourado.
Menciona o Regimento 7 com 20 praças que por ordem foram mandadas continuar a servir no Regimento Lanceiros da Rainha. Refere a leitura da cópia do Ofício do Quartel General e o envio dos assentos das praças no Livro do Regimento.
Menciona o "Estandarte", José Cabral um dos chefes de redacção, Pereira dos Reis, Lopes Lima, o transtorno da ordem pelo Movimento de Maio, a "guerra" contra o marechal Saldanha. A posição do conde de Tomar.
Timbre "Abelheira. Tojal".
Refere uns autos conclusos em que são partes recorrentes D. Teresa Evangelista Mascarenhas Ataíde Figueiredo Manuel e sua irmã, e recorrentes Paulo Barrot.
Timbre "Bath".
Envia um Soneto.
Marca de papel de carta "Abelheira. Tojal".
Acusa a recepção da exposição recebida de D. Carlos e dos comandantes dos corpos da Capital, de 9 de dezembro, e sobre o assunto de que trata, informa que na Praça de Chaves são há muito conhecidas as tramas dos Estandartistas, que são pouco escutados vindo só uma folha para a praça. Nem as doutrinas dos Estandartistas nem «a bandeira da discórdia têm cabimento nos meus subordinados». O seu interesse está na conservação da Ordem, no respeito pela Rainha e pelo Rei e «uma bem entendida simpatia» pelo duque de Saldanha.
Timbre "Porto".
Refere a desunião promovida pelo «Estandarte e Companhia». Menciona «obediência e respeito à Rainha e à Carta» por parte do «6.º [Regimento] de Infantaria».
Corte dourado.
Refere a carta para o Silva, a remessa da carta do Pinto Morais Sarmento entre outros assuntos.
Menciona a presença de D. Carlos no cerco do Porto.
Acusa a recepção da carta de 9 de dezembro, assinada por todos os comandantes de corpos da Guarnição de Lisboa, afirmando que ele e os seus oficiais são «genericamente indiferentes a quais quer doutrinas do "Estandarte"», estando comprometidos com a causa da Rainha e da Carta Constitucional.
Timbre "Porto".
Carta endereçada ao Quartel Geral no Carmo. Transporte pelo vapor "Montrose".
Timbre "Guarda Municipal".
Timbre "Porto".
Acusa a recepção da carta de 9 de dezembro, assinada por todos os comandantes de corpos da Guarnição de Lisboa, afirmando que ele e os seus oficiais têm a mesma opinião dos signatários sobre os indivíduos nela referidos.
Refere a exposição feita na carta de 9 de dezembro, de D. Carlos Mascarenhas e de outros signatários, comandantes dos corpos da guarnição de Lisboa, bem como a «honrosa legenda - Rainha, e Carta, Liberdade, Ordem e Independência -» e expõe a sua análise sobre a situação mencionando alguns protagonistas.
Corte dourado.
Refere a recepção da carta de 9 de dezembro, assinada por D. Carlos Mascarenhas e por comandantes dos corpos da guarnição de Lisboa, com explicação dos motivos por que a folha "O Estandarte" tem escrito, pedindo que desse conhecimento aos oficiais do corpo comandado por Bento Pereira, manifestando «a sustentação do trono e da Carta, de que tantas provas temos dado, e obediência e apoio ao Governo legítimo».
Papel de carta com as iniciais do remetente.
Tem escrito a lápis «Caçadores 1».
Informa que recebeu a missiva enviada por D. Carlos e pelos seus camaradas, sobre os esforços e intrigas divulgados pelo "Estandarte" em desabono dos actuais ministros, e especialmente o marechal duque de Saldanha, chefe do partido que se gloria de defender a Carta e a Rainha. Diz que convocou os seus oficiais a quem deu a conhecer o contexto da missiva e todos testemunharam a sua adesão à Carta e à Rainha.
Timbre "Aranha e Ra[?]".
Refere a «desgraçada polémica que tem existido entre os jornais cartistas e sobretudo o acordo que parece existir entre o "Estandarte" e os periódicos [...]».
Acusa a recepção da carta de convite que lhe foi dirigida em 9 de dezembro, e sobre o assunto de que trata, informa que o Regimento de Infantaria n.º 4, sob seu comando, tem por divisa «Rainha e Carta».
Timbre "Porto".
Acusa a recepção da carta que lhe foi dirigida em 9 de dezembro, e sobre o assunto de que trata, informa que ele e os seus oficiais tributam a «mais pura e franca afeição» pelo duque de Saldanha e têm por divisa «Rainha e Carta».
Timbre "Porto".
Acusa a recepção da carta de 9 de dezembro que lhe dirigiu D. Carlos, assinada por si e pelos comandantes dos corpos da Capital, e declara por si e pelos oficiais do seu Regimento a identificação com os princípios expostos e a sua decisão em sustentar o actual ministério.
Papel timbrado do "2.º Regimento de Artilharia".
Tem escrito a lápis «Artilharia n.º 2».
Acusa a recepção da carta de 9 de dezembro que lhe dirigiu D. Carlos, assinada por si e pelos cavalheiros ilustres, assegurando que deu andamento ao pretendido, manifestando em seguida o seu afecto pelo marechal Saldanha, pelos que têm servido a Rainha e a Carta Constitucional.
Papel de carta marca "Porto" com a causa da Rainha e da Carta impressa e legenda "[Infa]ntaria 14".
Tem escrito a lápis «Infantaria n.º 14».
Acusa a recepção da exposição por D. Carlos recebeu dos comandantes dos corpos da Capital, prevenindo das intrigas forjadas para desunir o partido da justa causa «a que nos achamos ligados». «Tenho a fortuna de comandar um corpo que idolatra em extremo a sua Rainha e a Carta Constitucional».
Acusa a recepção da carta de 9 de dezembro que lhe dirigiu D. Carlos, assinada pelos camaradas comandantes do corpos de guarnição de Lisboa, assegurando o seu acordo e dos oficiais e praças sob seu comando, em relação à doutrina da mesma carta pelos princípios da Carta e Rainha.
Tem escrito a lápis «Infantaria n.º 15».
Acerca do sargento Torres que foi da guarda de D. Carlos Mascarenhas.
Informa que deu a conhecer o conteúdo da carta enviada por D. Carlos e pelos camaradas comandantes dos corpos da Capital aos oficiais do seu Regimento sob seu comando, asseverando que conhecem o teor das notícias divulgadas pelo "Estandarte", estando unidos aos supramencionados camaradas e comprometidos na legítima causa da Rainha e da Carta Constitucional.
Timbre gravado "Porto".
Timbre "Abelheira. Tojal".
Refere o major general Balbino José de Barros, D. António de Mello Breyner, o visconde da Luz.
O autor diz «(eu o infeliz juiz d' Índia e Mina)».
Menciona o mau tempo e os grandes estragos causados, os tremores de terra ocorridos sobretudo o do dia anterior «que foi de respeito», o «geral descontentamento com o estado de coisas [...].
Menciona o Conselheiro Simas e Agostinho José Pereira, os papéis relativos a Almeirim que tratam dos bens vinculados d' Almeirim, e José Maria Pereira.
Timbre "Abelheira. Tojal".
Menciona o tenente coronel de Cavalaria n.º 5, Pedro Maria de Sousa Castelo Branco que saiu para a disponibilidade, e o general barão de Mesquita.
Endereço: Benfica
Timbre "Bath".
Refere «e conquanto eu acredito que V. Ex.ª não há-de conhecer o desembargador Caetano Xavier Pereira Brandão, porque é setembrista [...]» e apresenta os nomes dos que são do mesmo Tribunal.
Refere a conferência nas Ilhas Baleares que terão a rainha de Espanha e o Imperador dos Franceses.
Teodoro José da Cunha, ex-ferrador da 5.ª Companhia do Regimento de Cavalaria n.º 2 Lanceiros da Rainha.
Mulher de António Roberto da Costa, oficial nos Batalhões do Exército Libertador.
Timbre "London. Superfine".
Menciona também a letra de Andrade.
Menciona José da Silva Carvalho. Diz que o duque da Terceira, o marquês de Loulé, o conde de Ficalho e outros fidalgos se alojaram em sua casa quando passaram de Santarém para Almeirim e que tem um ministro J. da Sá de C. contra si.
Factura datada de Londres, 16 de maio de 1835.
Procuração dada em Londres em 23 de janeiro de 1844, em tradução fiel para português, certificada pelo cônsul em Lisboa, William Smith, trasladada e consertada com o original pelo tabelião Filipe Inocêncio de Carvalho Souto Maior, em Lisboa, a 14 de outubro de 1845.
Recibo datado de 15 de outubro de 1845.
O requerente, em 1831, assistiu no dia 1 de Agosto, à tomada da Ilha de São Miguel, onde passou a 2.º sargento pelo duque da Terceira.
Timbre "Tojal".
Apresenta timbre não identificado.