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"Maço n.º 117". Inclui 4 apensos. - O 1.º maço intitula-se: "Sentença do emprazamento do Casal de Chaim, do Casal do Pinheiro, e do Casal das Quintãs sitos na freguesia do Mosteiro de Souto; dos Casais do Outeiro da Nogueira, na freguesia de Santa Maria de Souto e outros". Contém fólios em papel e contém, cosido, um livro com 19 fólios numerados, em pergaminho. Na contracapa deste livro, um registo posterior, explica que se trata de sentença eclesiástica de emprazamento de vários casais, nomeadamente de Chaim, Pinheiro, Quintãs, Outeiro, Souteirinho e outros; e que terá sido feito por "Baltazar de Macedo, no ano de 1550". Em leitura ao documento podemos certificar que o documento foi escrito por Fernão Luís, escrivão da câmara e assinado por Baltasar Álvares, doutor. - O 2.º maço intitula-se: "Sentença cível de formal de partilhas passada a favor da coherdeira [...] Maria Manuela de Brito Castro de Figueiredo e Melo da Costa, moradora que foi nesta cidade de Coimbra, do que lhe pertenceu em legítima no inventário paterno. Para seu título e posse. E se cumprir na forma." O documento trata da descrição da herança que Maria Manuela de Brito e Castro de Figueiredo e Melo da Costa Lorena com seu marido Luís de Carvalho Daun e Lorena da cidade de Lisboa recebeu por herança pela morte de seu pai, nomeadamente a Quinta de Vila Franca, nos arredores de Lisboa. Com tomada de posse e publicação em 11 de janeiro de 1867. Contém estampilhas e selos. - O 3.º maço intitula-se: "Carta cível de sentença de formal de partilhas, passada a favor e requerimento do coherdeiro Luís Maria da Luz de Carvalho Daun e Lorena, para haver e tomar posse dos bens que lhe couberam em pagamento de sua legítima, por falecimento de seu pai, o conde da Redinha, D. Nuno Gaspar de Carvalho; tudo na forma que ao diante se declara." O documento foi acompanhado pelo Juízo de Direito e Órfãos da Terceira Vara, Lisboa, 1866. O auto de posse data de 18 de abril de 1862. - O 4.º maço intitula-se: "Autos de uma petiçam de Gonçalo Thomás Peixoto da Silva contra o [...] Marquês de Fronteira [João Manuel Xavier de Pontes Cabral e Alcacere]". O processo data de 1796, mas terá iniciado em 20 de dezembro de 1774. O processo está envolvido com uma capilha que sintetiza o teor do processo: N.º 117, 5.º, 1769. João Manuel Xavier de Pontes Cabral e Alcacere. Capelas. Autos de uma petição de Gonçalo Tomás Peixoto da Silva contra [...] Marquês de Fronteira. Nestes autos pede o supplicante Gonçalo Tomás Peixoto ao sucessor do [...] Marquês de Fronteira, D. José Luís de Mascarenhas, o pagamento de 1.808$400 réis de juros vencidos do capital dos trinta mil cruzados, tendo-se a f. 4v. na escritura que a mesma [...] Casa da Fronteira fazia aos seus rendeiros das Quintas da Goncharia, Chantas e Grou, e Casal de Tremez, sitas em Santarém, a condição expressa de que os ditos rendeiros haviam de destinar das referidas rendas que tivessem de pagar o seguinte. 600$000 réis que pagará a Gonçalo Tomás Peixoto da Silva em dois pagamentos iguais, por Natal e São João Batista, de cada um dos mesmos anos, em satisfação do juro, que a Caza dele [...] José Luís Mascarenhas é obrigado pagar cada ano e o mais que se segue é o processo todo até final sentença em que foi condenado o réu, ao pagamento do referido 1.808$400 réis cujo acordão se vê na última folha deste processo."
Certidão de nascimento: certifica que nos livros de registo de batismos do ano de 1892 da Conservatória do Registo Civil de Lisboa se encontra registada Maria Emília, nascida no dia 23 de maio de 1892, filha de João Soares Branco e de Ana Maria da Penha Perestrelo de Vasconcelos; Certidão de casamento: certifica que no livro de casamentos da freguesia de São José - 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa - ficou registado que no dia 20 de novembro de 1889 se realizou o casamento de João Soares Branco e Ana Maria da Penha Perestrelo de Vasconcelos. Contém filiação, profissão e residência dos nubentes.
O visconde de Lindoso era casado e proprietário, morador na casa do Salvado no campo de D. Afonso Henriques, freguesia de São Pedro de Azurém, da comarca de Guimarães. Era seu procurador Gaspar Loureiro de Almeida Cardoso. O documento trata de um emprazamento feito a Domingos António da Silva e sua mulher de uma leira nas hortas do prior.
Estas casas terão posteriormente sido hipotecadas, segundo uma escritura anexa: "Escritura de desestimento do direito, ação e posse de umas casas sitas na Rua das Flores da vila de Guimarães a Catarinha de Freitas por conta de muitos foros em débito, à dita Catarina, em 14 de outubro de 1589".
Contém desenho de árvore genealógica, armas dos Dias e armas dos Pretos. Trata-se de um bifólio. O documento não se encontra datado.
A falecida tinha 75 anos, natural da freguesia de São José, de Lisboa, filha legítima de Sebastião Perestrelo de Amaral de Vasconcelos Sousa e de Maria Eugénia de Sousa Perestrelo, já falecidos. Não deixou descendentes ou herdeiros sujeitos à jurisdição orfanológica; deixou bens e não deixou testamento.
O jazigo era propriedade de Maria da Penha Perestrelo Guimarães casada com José d'Ascensão Guimarães, João Perestrelo de Vasconcelos e Luís Perestrelo de Vasconcelos e Sousa.
Contém escritura de empréstimo de 30 mil cruzados e autos de penhora aos rendeiros do dito marquês; auto de arrematação, real a real, por Gonçalo Tomás Peixoto para pagamento de juros vencidos.
Título na folha de rosto: "Livro da confirmação dos privilégios das tábuas vermelhas confirmados por sua magestade que Deus guarde à Colegiada Real de Nossa Senhora da Oliveira". Contém dois bifólios que foram inseridos no livro, com o seguinte registo inicial: "Folha de privilégios das Tábuas Vermelhas de Nossa Senhora da Oliveira da vila de Guimarães incluído no número de mês no livro, delas, de [...] D. Afonso V, de João Peixoto da Silva e Almeida Macedo Carvalho, com a própria provisão geral que a seu favor alcançou na Junta dos Três Estados, em que se declara ser privilegiado dos do número e como tal isento de todos os tributos e décimas para que se lhe não lancem as Fazendas e Juros que possuir em qualquer parte deste Reino, quer sejam, ou não, foreiras à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira." Contém bulas de Cruzada por esmolas dadas aos pobres, conforme o privilégio dado pelo Papa Gregório XVI ao padre António Roberto de Braga, respetivamente dos anos 1848, 1849, 1850, 1851 e outras. Contém selo de chapa. Capa cartonada.
Contém: - panfleto de dimensões: 6630mm*450mm, para publicação da Lei de 24 de julho de 1913 relativa a "Acidentes de Trabalho"; - apólice de seguro contra acidentes de trabalho de "A Nacional" datada de 04 de maio de 1923; - carta "memorandum" da «Companhia de Seguros "Lex" sucessora do Consortium de Acidentes de Trabalho» alertando para a necessidade de regularização dos seguros respeitantes aos serviçais jornaleiros, datada de 8 de outubro de 1924; - carta "memorandum" da "Companhia de Seguros Consortium de Acidentes de Trabalho" apresentando proposta de seguros dos assalariados, datada de 02 de maio de 1923; - Panfleto da "Companhia de Seguros Consortium de Acidentes de Trabalho" com quatro papeletas anexadas, dos assalariados, para o caso de ser necessário ao médico da seguradora deslocar-se ao domicílio do trabalhador acidentado; - cinco boletins de "Caderneta Profissional" da Seguradora "Consortium de Acidentes de Trabalho", não preenchidos; - "1ª Acta adicional à Apólice nº 35992" da "Companhia de Seguros A Nacional" cujo segurado é o coronel João Pedro Peixoto da Silva Bourbon, Casa Salvador, Campo D. Afonso Henriques, São Pedro de Azurém, Guimarães; - Seis recibos de pagamento de apólices da "Companhia de Seguros Lex, sucessora do Consortium de Acidentes de Trabalho" e da "Companhia de Seguros A Nacional" em nome do coronel João Pedro Peixoto da Silva Bourbon, respetivamente dos anos de 1926, 1925, 1924, 1923.
Em nota, o autor do documento registou: "No original estão as letras tão safadas que custam a perceber, e algumas já se não conheciam por isso estão em branco alguns nomes. As três carreiras de cima não estão no original porque foi feito antes de haver aquelas pessoas mas estão em uma folha que juntaram." O documento está decorado e pintado a aguarela.
Contém estampilhas fiscais. A testamenteira é moradora na casa do Salvador, em Guimarães. São seus filhos: Gaspar Tomás Peixoto, Madalena Carolina de Bourbon Peixoto, João Pedro Peixoto de Bourbon Peixoto, Maria da Piedade de Bourbon Peixoto, Fernando Afonso Peixoto da Silva e Bourbon, Francisco Peixoto da Silva e Bourbon e Joana Margarida Peixoto da Silva e Bourbon. Todos são seus gerais e universais herdeiros nas duas terças partes da sua herança e por força da outra terça parte deixou o legado da forma que fica descrita no testamento, solicitando ainda ser amortalhada com o hábito de Nossa Senhora do Carmo.
Gonçalo Peixoto da Silva/Filiação: Joaquim Leite, natural de Guimarães e Leocádia Peixoto, natural de Alenquer, ambos nobres. Gonçalo Peixoto da Silva/Naturalidade: Guimarães. Gonçalo Peixoto da Silva foi nomeado Cavaleiro de Justiça do Venerado Priorado de Portugal da Sagrada Ordem Religosa e Milícia do Hospital de São João Batista Jerusolimitano, de acordo com os estatutos que seguem registados em língua italiana.
Gaspar Leite d'Azevedo e Araújo/Filiação: Joaquim Leite d'Azevedo e Leocádia Semiana de Bourbon.
A mercê foi registada no "Arquivo da Torre do Tombo a f. 10 do Livro 46 de Registo de Mercês. Pagou cinco mil e quarenta réis. Lisboa, 15 de setembro de 1887." Com autenticação feita em 10 de junho de 1890, a pedido de Francisco de Carvalho Daun e Lorena. Contém selo branco de chapa, pendente por fita bicolor de seda azul e branca. Pergaminho de velino.
Contém selo de chapa. Contém a seguinte informação: "Registada no Arquivo da Torre do Tombo a f. 89 do Livro 53 de Registo de Mercês. Pagou dois mil seiscentos e quarenta réis, Lisboa, 17 de julho de 1888."
Faz referência a Branca da Cunha, filha de João das Regras e Leonor da Cunha, que deu origem a uma linhagem pelo segundo casamento com João de Castro senhor do Cadaval e Peral.
O ministro dos Negócios Estrangeiros seria Marie-Joseph-Guy-Henry-Philippe de Riquet de Caraman, 18º Príncipe de Chimay. Com selo branco do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Bélgica.
Estas onze cartas vinham envoltas numa folha A5 com a seguinte inscrição a lápis: "D. Miguel da Anunciação filho de Tristão da Cunha Ataíde, 1º conde de Povolide".
A carta patente está assinada "A Rainha", mas a titulação régia diz respeito a D. Afonso VI. Foi registada no "Livro 25 da Secretaria de Guerra, a f. 72".
Cópia fiel do assento de casamento feita pelo cónego António Antunes Abranches, pároco da paróquia de Fátima de Lisboa. Papel azul de 25 linhas.