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588 records were found.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de roubar Clara Maria e de ter comportamentos suspeitos, pelo que se requer indagação de vida e costumes.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir na cabeça José Inácio, com uma pedra.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir Agostinho Esteves, o qual lhe concedeu termo de perdão.
Réu/Filiação: Manuel Fernandes e Maria Garcia.
Réu/Naturalidade: Espanha.
Réu/Profissão: homem de ganhar.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir José António Soares, alfaiate, o qual lhe concedeu termo de perdão.
Réu/Profissão: mercador.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ferir na cabeça José Prior.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de provocar nódoas e contusões em José Garcia, o qual lhe concedeu termo de perdão.
Réu/Filiação: Francisco Solé e Gertrudes Asná.
Réu/Naturalidade: Espanha.
Réu/Estado civil: casado com Maria Joana Alves.
Réu/Profissão: comerciante.
Objeto da ação: Vigilância. O réu é acusado de permitir no seu barco um passageiro que viajava sem passaporte.
Réu/Profissão: arrais do barco de carreira de Paço de Arcos.
Objeto da ação: Jogo. O réu é acusado de ser encontrado no Cais da Areia a jogar os dados.
Réu/Filiação: Manuel Francisco e Ana Joaquina.
Réu/Naturalidade: Sertã.
Réu/Profissão: criado de servir.
Apensos: 1.
Objeto da ação: Jogo. Os réus são acusados de serem encontrados em local público a jogar jogos proibidos.
Apensos: 2.
Objeto da ação: Blasfémias.
Réu/Profissão: capitão.
Objeto da ação: Conspiração. O réu é acusado de participar numa conspiração contra o governo, com o fim de destruir o actual sistema.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de arrombar a janela da casa de José Ferreira, caseiro da quinta de Simão António Torres, no lugar de Caneças e de roubar 50.000 réis.
Réu/Estado civil: viúvo de Mariana, "que por sobrenome não perca".
oObjeto da ação: Motins (briga) e agressão física. O réu é acusado de provocar motim (briga) com ferimentos.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas à autora.
Réu/Naturalidade: Galiza.
Autora/Profissão: vendedeira, com loja na Ribeira.
Objeto da ação: Homicídio.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de dar uma bofetada a Silvério José da Silva.
Objeto da ação: Briga e agressão física. Os réus são acusados de se envolver em motim (briga) de pancadas e ferimentos.
Réus/Profissão: catraeiros.
Objeto da ação: Insultos. O réu é acusado de proferir insultos de "palavras várias".
Réu/Profissão: catraeiro.
Objeto da ação: Insultos.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de vender objectos furtados.
Apensos: 1.
Objeto da ação: Insultos.
Objeto da ação: O autor diz-se vítima de calúnias ao seu bom nome e honra enquanto foi administrador dos teatros nacionais: São Carlos e da Rua dos Condes.
Objeto da ação: Os réus são acusados de descomporem toda a vizinhança com nomes impróprios e palavras obscenas, além de provocarem motins (briga) e perturbarem o sossego público.
Réu/Estado civil: casado com Maria da Piedade.
Ré/Estado civil: casada com Manuel Martins.
Objeto da ação: O autor pretende que a ré, sua filha, se recolha à sua companhia, visto não estar emancipada e tendo morrido a tia, em cuja casa vivia.
Objeto da ação: Crime político. O réu é acusado de admitir na sua loja conversas sediciosas e conspirativas contra o governo.
Réu/Profissão: ourives de ouro.
Objeto da ação: Crime político. O réu é acusado de admitir na sua loja pessoas que falavam contra o governo.
Réu/Profissão: ourives de ouro.
Objeto da ação: Suspeição. A ré justifica perante a justiça não ter participado e não ser cúmplice no crime que é imputado a João António, espanhol.
Objeto da ação: Furto. O réu pede que lhe seja devolvida parte da fazenda que lhe foi roubada e apreendida.
Réu/Profissão: comerciante, com loja da classe da misericórdia.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de roubar fazenda de lã e seda a seu amo José Coelho de Morais e Silva, no valor de 52.720 réis, tendo-lhe ainda sido encontrada correspondência com instruões sobre como fazer moeda falsa, com a sua letra.
Apensos: 4.
Objeto da ação: Roubo. O réu justifica perante a justiça ter comprado objectos de valor que não suspeitava terem sido roubados.
Contém relação dos objetos.
Réu/Profissão: ourives, com loja de ourives de prata
Objeto da ação: Costumes. O réu é acusado de maus costumes, usurpação, maus tratos à mulher, trata-a mal com palavras, obras, e ameaças.
Objeto da ação: Sistema político. O réu justifica perante a Justiça ter dado todas as provas de adesão ao "nosso santo sistema constitucional".
Objeto da ação: Suspeição. Os réus são acusados de terem sido encontrados deitados na rua, a dormir, tornando-se suspeitos; foram obrigados a assinar termo de bem viver e a recolher-se às suas casas a horas decentes.
Apensos: 21.
Objeto da ação: Dolo. O réu é acusado de leiloar várias mercadorias sem qualquer autorização para receber dinheiro por elas, considerando o autor que houve dolo positivo e manifesta declaração de má fé e prejuízo.
Réu/Profissão: corretor da Praça.
Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: Incumprimento da lei. O réu é acusado de ter a porta aberta do seu estabelecimento, fora da hora prevista por lei.
Réu/Profissão: comerciante, com loja de bebidas na Rua de Santo António da Sé.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de dar bofetadas a Francisco Ribeiro de Miranda.
Objeto da ação: Roubo. Os réus são acusados de furtarem Mourão de Antónia Maria e seu marido, no Monte dos Penedos.
Objeto da ação: Insultos. A ré é acusada de insultar com palavras injuriosas António Joaquim Francisco, dono de uma casa de pasto.
Ré/Profissão: meretriz.
Objeto da ação: Briga. Os réus são acusados de fazerem tumultos e de perturbarem o sossego público.
Objeto da ação: O réu justifica perante a Justiça ter sido preso pela ronda do bairro sem qualquer razão.
Réu/Profissão: moço dos lugares da Ribeira Velha.
Objeto da ação: A ação prende-se com os bens do marido da ré.
Contém relação dos bens.
Ré/Estado civil: viúva de José Rodrigues da Costa.
Objeto da ação: Posse de arma. O réu é acusado de ser encontrado numa taberna com uma navalha.
Réu/Profissão: marujo.
Objeto da ação: Insultos e agressão física. O réu é acusado de ter insultado o autor com os convícios mais injuriosos, além de o ter agredido com pedras.
Autor/Profissão: cirurgião anatómico.
Objeto da ação: Reclusão. A ré foi mandada recolher ao Recolhimento de São Cristóvão pelo marido.
Ré/Estado civil: casada com Joaquim da Cunha.
Autora/Estado civil: casado com Maria Josefa de Sousa.
Objeto da ação: Posse indevida de roupa. A ré é acusada de não querer devolver uma roupa à autora.
Contem relação da roupa.
Ré/Estado civil: viúva de José Duarte.
Autora/Estado civil: viúva de João Esteves de Carvalho.
Objeto da ação: Briga. A ré é acusada de se encontrar a brigar com João Soares a quem tinha comprado dois arráteis de camarões e não tinha pago.
Ré/Profissão: lavadeira.
Objeto da ação: O réu justifica perante a Justiça a sua boa conduta para poder ser solto.
Objeto da ação: A autora pretende recuperar uma menina que em pequena tinha sido entregue ao seu cuidado, mediante remuneração.
Objeto da ação: A ré foi acusada de, pelas 9 da noite, ainda ter clientes no seu estabelecimento, comendo e bebendo.
Ré/Profissão: com taberna na Rua Martins Vaz.
Objeto da ação: O réu é acusado de, tendo sido enganado por Joaquim de Sousa, fazer-lhe o mesmo.
Objeto da ação: Não consta o crime.
Ré/Estado civil: casada com João Soares.
Ré/Profissão: comerciante, com loja de bebidas no Largo de Santo António à Sé.
Objeto da ação: Briga. Os réus são acusados de estarem a brigar no Terreiro do Paço.
Segundo Réu: "homem preto".
Objeto da ação: Reclusão. As rés são enviadas reclusas, por tempo ilimitado, para o Recolhimento de Santa Margarida de Cortona, estabelecido na Fábrica de Cordoaria.
Segunda Ré: "mulher preta".
Objeto da ação: Insultos. A ré é acusada de ter insultado o autor e de ter ido viver para casa de sua sogra.
Ré/Estado Civil: casada com Manuel dos Santos.
Autor/Estado Civil: casado com Gertrudes da Encarnação.
Autor/Profissão: fazendeiro.
Objeto da ação: Roubo. A ré é acusada de ter roupas que não lhe pertencem.
Ré/Filiação: Manuel Silva.
Objeto da ação: O crime não consta.
Objeto da ação: Pedido de passaporte. Justifica perante a Justiça não ter qualquer crime no cadastro e pretende que lhe passem um passaporte.
Estado civil: casada com Francisco Sanches.
Objeto da ação: Difamação. O réu é acusado de difamar o autor de um modo indecoroso, insultando-o de palavras e acções injuriosas.
Objeto da ação: Jogo. O réu é acusado por ter sido encontrado a jogar com alguns soldados no Terreiro do Paço, provocando os motins (briga).
Réu/Profissão: trabalhador.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de roubar um capote junto à guarda do Erário, tendo sido testemunhas dois paisanos empregados no Arsenal.
Réu/Profissão: marujo.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de desencaminhar um testação do dono de um navio e 30.000 réis em moeda papel, um bilhete de 20.000 réis e dois bilhetes de 5.000 réis cada um.
Réu/Profissão: aguadeiro do Chafariz do Carmo.
Autor/Profissão: contramestre de navios.
Objeto da ação: Roubo. O réu é acusado de ter furtado uma cavalgadura (égua acastanhada).
Objeto da ação: Prisão. O réu justifica perante a Justiça ignorar o motivo porque foi preso por um soldado dos Caçadores n.º 6.
Réu/Profissão: confeiteiro.
Objeto da ação: Briga.
Réu/Profissão: moço de fretes.
Objeto da ação: Insultos. Os suplicantes justificam perante a Justiça que outros mestres do ofício de confeiteiro começaram com insultos quando houve uma nova eleição de mesa.
Objeto da ação: Roubo. A ré justifica perante a Justiça o roubo de várias caixas de massa de tartaruga (quatro dúzias) pertencentes a José Valentim de Freitas, fabricante e administrador da sua fábrica.
Ré/Profissão: comerciante, com fábrica de bijutaria na Travessa de São Nicolau.
Apensos: 1.
Objeto da ação: Furto de fazenda da loja.
Terceiro Réu/Profissão: caixeiro da loja do autor.
Objeto da ação: Letra falsa. O réu é acusado de comprar ao autor quatro peças de pano branco, assinando uma letra falsa, pelo que o autor considera que furtou o pano.
Objeto da ação: Comportamento e conduta do réu.
Objeto da ação: Roubo de 1.499.249 réis.
Objeto da ação: Embriaguês. O réu é acusado de se encontrar à noite à porta de um armazém de vinhos na Rua Nova do Almada, insultando quem passava, por se encontrar embriagado.
Réu/Profissão: remador do Arsenal Real da Marinha.
Objeto da ação: Roubo. O réu descreve uma égua, que tinha sido roubada e pretende que lha devolvam.
Réu/Profissão: ferrador.
Objeto da ação: Passaporte. A ré justifica perante a justiça a sua identidade, residência e bom comportamento, para obter um passaporte.
Ré/Naturalidade: Nantes.
Objeto da ação. O crime não consta.
Réu/Profissão: remador.
Objeto da ação: Agressão física. O réu é acusado de ter atirado uma pedra em direção à guarda, junto ao pelourinho.
Réu/Profissão: homem de ganhar.
Objeto da ação: Crime político. O réu é acusado de ter conversas no seu estabelecimento, que punham em causa a legitimidade do governo.
Réu/Profissão: mercador da classe de lã e seda.
Objeto da ação: Roubo. O réu justifica perante a Justiça que entrega um par de fivelas de prata de sapatos, que um colega de ofício lhe disse terem sido roubadas, facto que ele desconhecia.
Réu/Profissão: mestre de ourives de prata.
Objeto da ação: Costumes. A ré é presa pela ronda por estar a praticar atos desonestos.
Objeto da ação: Crime de roubo. O réu é acusado de roubar um cigano, Francisco Jaime, quando se encontrava embriagado.
Réu/Profissão: soldado da Primeira Companhia do Regimento de Milícias de Lisboa Oriental.
Apensos: 1.
Objeto da ação: Crime de falsidade. A ré é acusada de cumplicidade em arranjar testemunhas falsas.
Objeto da ação: Crime de insultos. O réu é acusado de insultar o autor.
Réu/Profissão: mestre marceneiro.
Objeto da ação: Crime de falsidade e soborno. O réu é acusado de agir contra Joaquim Gonçalves.
Objeto da ação: A acção prende-se com o crime de roubo. O réu é acusado de comprar uma cafeteira de prata, que se suspeita ser furtada.
Réu/Profissão: mestre ourives de ouro.
Objeto da ação: Insultos. O réu é acusado de insultar o irmão, Joaquim António da Costa, com botica no Largo da Madalena.
Objeto da ação: Uso de passaporte falso.
Réu/Naturalidade: Espanha.
Réu/Profissão: almocreve.
Objeto da ação: Motim (briga).
Réu/Profissão: moço de fretes.
Objeto da ação: Crime de suspeição.
Réus/Profissão: marítimos.
Objeto da ação: Crime de costumes. O réu é acusado de ter a porta do estabelecimento aberta fora de horas.
Réu/Filiação: Pedro António Silva e Apoliana Fortunata.
Réu/Naturalidade: Braga.
Réu/Profissão: caixeiro de mercearia.
Objeto da ação: Jogo. O réu é acusado de consentir jogo de cartas no estabelecimento, sem licença.
Réu/Profissão: caixeiro de armazém de vinhos.
Objeto da ação: Insultos. Os réus são acusados de insultarem o autor.
Objeto da ação: Suspeição. Os réus são acusados de serem suspeitos pela guarda, por se encontrarem à noite junto a uma obra do palácio, o qual tinha uma porta aberta.
Réus/Profissão: carpinteiros do Arsenal das Obras Públicas.
Objeto da ação: Crime de fogo posto. O réu é acusado de pegar fogo ao prédio do autor.
Objeto da ação: Crime de difamação. O réu é acusado de desacreditar o autor em público.
Réu/Naturalidade: Alemanha.
Autor/Profissão: negociante.
Objeto da ação: Vadiagem. Os réus são acusados de vadios e ociosos.
Objeto da ação: Jogo. O réu é acusado de jogar dados nas praças públicas.
Objeto da ação: Crime de roubo. O réu é acusado de roubar um caixote de passas.
Réu/Filiação: Luís Tomás e Maria Josefa.
Réu/Estado civil: casado com Maria Joaquina.
Réu/Profissão: tendeiro.
Apensos: 1.
Objeto da ação: Crime de roubo. O réu é acusado de comprar um cordão de ouro, no valor de 27.600, que era furtado e este não sabia.
Réu/Profissão: ourives de ouro.